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Explore the essence of learning in communities, where practice is shaped collectively. Discover how learning evolves through participation, conversation, and interconnection within networks. Learn about Personal Learning Environments and the creation of content in community contexts. Dive into semantic principles of diverse, loosely connected networks emphasizing autonomy, interactivity, and openness for enhanced learning experiences.
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LearningNetworks in PracticeStephen Downes • Aprenderemcomunidades • […] aprender é imergir-se narede. • É expor-se àsinstânciasatuaisdadisciplinaqueestásendorealizada, ondeospraticantesdaqueladisciplina (felizmente com algumacautela, consciência, sensibilização) estãomodelando / formulando / esboçando boapráticanaqueladisciplina.
Participação, Conversa, Interconexão • Aprendizagem, emoutraspalavras, ocorreemcomunidades, onde a práticadaaprendizagem é a participaçãonacomunidade. • Umaatividade de aprendizagem, naessência, é umaconversadesenvolvidapeloaprendiz e outrosmembrosdacomunidade. • Estaconversa, na era darede 2.0, consistenãosomenteempalavras, masimagens, vídeos, multimídias e mais. • Estaconversa forma umatapeçariarica de recursosdinâmicos e interconectados, criadanãosópor experts, masportodososmembrosdacomunidade, incluindoosaprendizes(p. 20).
Communidades com base nasredes de trabalho Logo, aprendizagemocorreemcomunidades, mascomunidadesnãopodem ser baseadasemgrupo,massimnarede de trabalho, onde as conexõesatravessam as barreirasexistentes, via laçosfracos, paraformarcamadas de associação. A implicação é que o conteúdo do curso (se houver) teriaque ser subserviente à discussão, que a comunidadeseja a unidadeprimeiradaaprendizageme que a instrução e osrecursosdaaprendizagemsejamsecundários, decorrentes e sóporcausadacomunidade(p.21).
AmbientePessoal de Aprendizagem – portal para o mundo A ‘pedagogia’ por de trás do PLE – se aindapuder ser chamadaassim – é oferecer um portal aomundopeloqualosaprendizespodemexplorar e criar(de acordo com seusinteresses e direções), interagindosempre com seus amigos e comunidade (p. 23).
Criação de conteúdo • Quando a aprendizagemtorna-se a criaçãode conteúdo no contexto de umacomunidade de prática, então a aprendizagemtorna-se algoque é caracterizadonãopelainstruçãoemsala de aula, massimpelodiálogoe comunicaçãodentro de um dado contextop. 23).
Redes de aprendizagem • […] redes de aprendizagem , portanto, dependem de um ‘princípiosemântico’ queconsisteem 4 partes: • Primeiro, diversidade: entidadesemumarede de trabalhodeveria ser diversa. Emumasociedade, istosignificaenvolver o maisamploespectropossível de pontos de vista. Na mentehumana, istosignificaestarexposto a um ampoespectro de experiências. • A diversidadenospermitetermúltiplasperspectivas, ver as coisas sob diferentespontos de vista. Estasvisõesmoderamumas as outrase evitamquepulemos a umaconclusão. A diversidade é suportadaporlaçosfracos. • As conexõessoltas (afrouxadas) nospermitem, pormeio das aplicaçõesdarede social de trabalho, alcançaralém de nossosgrupos e conectar e aprender com umaamplagama de influências.
Autonomia • Cadaentidade opera independentementedaoutra. Istonãosignificaque opera sem input, massimque opera de acordo a um conjunto de valores e princípiosindividuais e internos. • Autnomia é o quepermitediversasentidades a responder e reagir de maneiradiversa.
Interatividade/conectividade • O conhecimentoproduzidoporumarede de trabalhodeveria ser o produtodainteração entre osmembros, nãoapenas um meroagregado de suasperspectivas. • Um tipodiferente de conhecimento é produzido de uma forma emoposiçãoa outras. Comparandodoispontos de vista, porexemplo, nospermitever o queháemcomum, aoinvés de apenasconsiderá-las. • A Web 2.0 é mais do quelistarconexõesoucomputarmembros. É sobre a conversaqueacontece entre osindivíduos. E então, também, o ambientepessoal de aprendizagemsuportanãoapenas o consumo de conteúdo, mas a interação e comunicação.
Abertura • Cadaentidadeemumarede de trabalhodeveestarapta a contribuir com a rede e a receberdarede. • Abertura é o quefaza interatividadepossível; • As barreirasquedificultamouimpossibilitam a comunicaçãoemumaredelimitam a capacidade de aprender de umarede. • A Web 2.0 libertamosusuários do confinamentodas listas de e-mails ou de discussão, ambientespossuídosporautoridadesonde o acesso é controlado e frequentementerestrito. • Os ambientespessoais de aprendizagempermitemaoaprendizlevarsuaaprendizagempara for a dasala de aula e fazê-la emalgoquepossa ser partilhadoaomundo, fazer do aprendizado o resultadodapartilha com o mundo(pp. 26-27).
Referência • “Learning networks in practice” de Stephen Downes, National Research Council of Canada. In: Emerging Technologies for learning. Volume 2. UK: Becta (British Educational Communications and Technology Agency). 2007.