1 / 25

Belo Horizonte 20/09/12

O PAPEL DAS FAPs NO APOIO AO FOMENTO DA EXTENSÃO DAS IES PARTICULARES. Prof. Mario Neto Borges, PhD Presidente. Belo Horizonte 20/09/12. INTRODUÇÃO. O papel da FAPs – Quem somos. Contexto vigente (Desafios). A Importância da Extensão. Ações Inovadoras para Extensão. O CONFAP.

kiefer
Download Presentation

Belo Horizonte 20/09/12

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript

  1. O PAPEL DAS FAPs NO APOIO AO FOMENTO DA EXTENSÃO DAS IES PARTICULARES Prof. Mario Neto Borges, PhD Presidente Belo Horizonte 20/09/12

  2. INTRODUÇÃO • O papel da FAPs – Quem somos. • Contexto vigente (Desafios). • A Importância da Extensão. • Ações Inovadoras para Extensão.

  3. O CONFAP FUNDAÇÃOTUMUCUMAQUE DADOS CONFAP Fundações de Amparo à Pesquisa • 26 FAPs Instaladas: • 2 FAP em Instalação • 2 FAP em Criação FUNCAP FAPEAM FAPESPA FAPEMA FAPERN FAPESQ FAPEPI FACEPE FAPEAL FAPRO FAPT FAPAC FAPITEC FAPEMAT FAPESB FAPDF FAPEG FAPEMIG INVESTIMENTOS R$ 2 bilhões/ano FUNDECT FAPES FAPESP FAPERJ ARAUCÁRIA FAPESC FAPERGS

  4. VISÃO DO CONFAP • Contexto:Extensão tem papel estratégico no desenvolvimento do País e as FAPs podem contribuir no avanço desta atividade. • Iniciativa: • Encontro com os Fóruns de Extensão (Públicas, Comunitárias e Particulares). • Objetivo:Propor ações e estudos para transformar a extensão em um valor para a sociedade. • Resultados:Editais e Pós-Graduação.

  5. DESAFIOS • Investimentos em Educação. • Prioridade para Ciência, Tecnologia e Inovação. • Sistema Educacional e de CT&I robusto e articulado. • A Extensão.

  6. DESAFIOS • Recursos Financeiros • Estrutura Compatível • Políticas Coerentes • Legislação Moderna • Fiscalização Adequada

  7. INVESTIMENTO EM CT&I INDÚSTRIA E GOVERNO % PIB 2007 2008 Fonte MCTI - ABDI

  8. DESAFIOS • Recursos Financeiros • Estrutura Compatível • Políticas Coerentes • Legislação Moderna • Fiscalização Adequada

  9. SISTEMA NACIONAL DE CT&I NO BRASIL • CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior • CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico • FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos • CONFAP – Conselho Nacional de Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa.

  10. DESAFIOS • Recursos Financeiros • Estrutura Compatível • Políticas Coerentes • Legislação Moderna • Fiscalização Adequada

  11. PESQUISA CONHECIMENTO PRODUTO ELOS DODESENVOLVIMENTO

  12. A DIFUSÃO PARA A SOCIEDADE REVISTA TRIMESTRAL IMPRESSA E ELETRÔNICA RÁDIO FAPEMIG ONDAS DA CIÊNCIA TV FAPEMIG CIÊNCIA NO AR

  13. DESAFIOS • Recursos Financeiros • Estrutura Compatível • Políticas Coerentes • Legislação Moderna • Fiscalização Adequada

  14. DESAFIOS • BUROCRACIA • ARCABOUÇO LEGAL • FISCALIZAÇÃO - CONTROLE LEGISLAÇÃO CONTROLE AÇÕES DE CT&I

  15. CÓDIGO NACIONAL DE CT&I

  16. NOVO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CÓDIGO NACIONAL DE CT&I CÂMARA - PROJETO DE LEI Nº 2177/2011 SENADO - PROJETO DE LEI Nº 619/2011 SUBSTITUTIVO - MCTI

  17. HISTÓRIA

  18. NOVOS OLHARESPREMISSAS • Desenvolvimento Social e Econômico Sustentável • Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Inovação • Para e com a sociedade como um todo • Papel da Extensão Universitária

  19. APOIO A PROJETOS DE EXTENSÃO • OBJETIVO GERAL • Financiar projetos de extensão com interface com a pesquisa científica e tecnológica em Minas Gerais. • OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Fortalecer a ação transformadora da pesquisa sobre os problemas sociais. • Estabelecer uma relação dialógica entre pesquisadores e sociedade.

  20. INVESTIMENTOS

  21. PROJETOS

  22. ELEGIBILIDADE • Propostas oriundas de instituições de pesquisa e desenvolvimento ou de ensino e pesquisa, sediadas no Estado de Minas Gerais. • Caráter extensionista bem definido. • Coordenador da proposta com as seguintes características: • seja doutor; • possua vínculo com a instituição proponente; • tenha experiência compatível com o tema da Proposta de Extensão apresentada; • demonstre qualidade e regularidade em sua produção científica e/ou tecnológica, nos últimos três anos.

  23. QUALIFICAÇÃO PROJETO ESPECIALIZAÇÃO EM EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA • Formação de profissionais e pesquisadores qualificados em projetos de extensão em Minas Gerais e no Brasil. • Preparação para criação da Pós-Graduação stricto sensu na área. • Investimento de R$ 301.712,00.

  24. CONCLUSÕES • A Educação é base fundamental. • A prioridade para a ciência, tecnologia e inovação é essencial. • A extensão tem um papel estratégico nesse processo. • O resultado dessas ações articuladas deve promover o desenvolvimento integral do País.

  25. OBRIGADO

More Related