INOVAÇÃO ESTRATÉGICA

2. INOVAÇÃO ESTRATÉGICA

4. Nem todas as inovações são iguais

5. O imperativo da inovação estratégica FIGURA I.2 Opções de crescimento

6. O imperativo da inovação estratégica

7. O imperativo da inovação estratégica

8. 1 PORQUE É QUE OS INOVADORES ESTRATÉGICOS PRECISAM DE MÉTODOS DE EXECUÇÃO DIFERENTES

9. Os três desafios FIGURA 1.1 Qual é a natureza da transição entre criatividade e eficiência?

10. O desafio da aprendizagem FIGURA 1.2 O melhor indicador de aprendizagem é a melhoria das previsões.

11. DNA organizacional FIGURA 1.3 Os quatro elementos do DNA organizacional Pessoal Traços de liderança, políticas de provimento de pessoal, competências, normas de promoção, carreiras funcionais. Estrutura Relações de subordinação formais, autoridade decisória, fluxos de informação, fluxos de tarefas e processos. Sistemas Sistemas de planeamento, orçamentação e controlo; avaliação do desempenho da empresa, sistemas de incentivos e remuneração. Cultura Definição dos comportamentos valorizados pela organização; pressupostos de negócios implícitos; vieses no processo decisório.

12. Ex: NewCo e CoreCo – Diferentes DNA FIGURA 1.4 Todos os quatro elementos do DNA da NewCo devem diferir dos da CoreCo

13. Empréstimos e esquecimento FIGURA 1.5 As experiências inovadoras exigem estrutura organizacional que possibilite empréstimos e esquecimento Cont.

14. Erros organizacionais Cont.

15. Visão dos três desafios

16. Visão dos três desafios Cont.

17. 2 PORQUE É QUE AS ORGANIZAÇÕES, COMO OS ELEFANTES, NUNCA ESQUECEM

18. Elementos-chave no desafio do esquecimento

19. O desafio do esquecimento para a CMT

20. Estrutura inicial da CMT FIGURA 2.1 Estrutura organizacional inicial da CMT

21. Os dois primeiros anos da CMT

22. Resultados do 1º DNA organizacional da CMT

23. 3 DOMESTICANDO O ELEFANTE

24. Grande reestruturação e mudança na liderança FIGURA 3.1 Nova estrutura organizacional da CMT

25. A segunda vida da CMT

26. Superar o desafio do esquecimento

27. Modelo para avaliação da intensidade do desafio do esquecimento

28. Avaliação da intensidade do modelo do esquecimento

29. 4 PORQUE SURGEM TENSÕES QUANDO A NEWCO TOMA EMPRÉSTIMOS DA CORECO

30. Compreensão das causas básicas das tensões FIGURA 4.1 Evolução organizacional do NYTD

31. Compreensão das causas básicas das tensões

32. 5 CONVERTER A TENSÃO EM FORÇA PRODUTIVA

33. Ambiente de cooperação - Ligações relevantes FIGURA 5.1 Ligações relevantes entre NewCo e CoreCo no nível operacional

34. Redobrar esforços para fortalecer valores

35. Equilibrar o poder FIGURA 5.2 Equilíbrio de poder entre a CoreCo e a NewCo

36. Recomendações referentes a empréstimos

37. Avaliação da intensidade do desafio do empréstimo FIGURA 5.5 Intensidade do desafio do empréstimo

38. Avaliação da intensidade do desafio do empréstimo Quadro 5.1 Avaliação da intensidade do desafio do empréstimo Cont.

39. Avaliação da intensidade do desafio do empréstimo Quadro 5.1 (cont.) Avaliação da intensidade do desafio do empréstimo Cont.

40. 6 APRENDER COM A EXPERIÊNCIA NÃO É NATURAL

41. Ciclo de planeamento

42. Causas básicas das incapacidades de aprendizagem

43. Prever o futuro

44. Prever o futuro Cont.

45. Responsabilização – Comparação de comportamentos

46. Diferentes receios e ambições

47. Cultura de responsabilidade e prestação de contas QUADRO 6.4 Avaliação do desempenho Avaliação do desempenho As avaliações do desempenho envolvem comparações de previsões e resultados. As discrepâncias podem ser consequência de má execução ou de má previsão.

48. Superar a incapacidade de aprendizagem - Recomendações

49. 7 COMO OUSADIA, COMPETITIVIDADE OU EXIGÊNCIA PODEM INIBIR A APRENDIZAGEM

50. O desastre