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REPERTÓRIO E REPERTORIZAÇÃO

REPERTÓRIO E REPERTORIZAÇÃO. Curso de Especialização em Homeopatia EAD Semipresencial Luiz Darcy Gonçalves Siqueira Rosana Mara Ceribelli Nechar. “... a Homeopatia é um poder maravilhoso. Não encontre o remédio e você não tem nada”. Margareth Tyler. O que é um Repertório?.

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REPERTÓRIO E REPERTORIZAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. REPERTÓRIO E REPERTORIZAÇÃO Curso de Especialização em Homeopatia EAD Semipresencial Luiz Darcy Gonçalves Siqueira Rosana Mara Ceribelli Nechar www.cehl.com.br

  2. “... a Homeopatia é um poder maravilhoso. Não encontre o remédio e você não tem nada”. Margareth Tyler www.cehl.com.br

  3. O que é um Repertório? www.cehl.com.br

  4. O Repertório • O repertório é uma lista de sintomas abreviados, rubricas, seguidos da relação dos medicamentos que são capazes de produzi-los, e usado como uma ajuda à memória. • Sintoma: é a expressão do desequilíbrio da energia vital, encontrado na Matéria Médica. • Rubrica: é o resumo das ideias, sentimentos e atitudes expressos por sintomas de conteúdo em comum, ou isoladamente, encontrados no Repertório. www.cehl.com.br

  5. O Repertório • O repertório é uma porta de entrada à Matéria Médica, para compararmos paciente e medicamentos, um índice completo, lógico, conciso e prático, mas não devemos substituir a MM por ele. • Devemos ler todos os capítulos ao menos uma vez na vida. Como um livro de cabeceira, ler um pouco a cada dia. www.cehl.com.br

  6. Um breve histórico dos Repertórios Vamos fazer uma viagem ao tempo da construção dos alicerces da prática homeopática, no início do Séc. XIX. www.cehl.com.br

  7. Cristhian Friederich Samuel HAHNEMANN (1755 -1843) A história da origem dos repertórios tem início lá pelos idos de 1805... www.cehl.com.br

  8. Estávamos então, eu e meus seguidores às voltas com nossas patogenesias, que nesta época já se avolumavam, tornando –se difícil retê-las na memória. Nasceu então a ideia de reuni-las em um livro que nos auxiliasse a lembrar dos sintomas de cada medicamento e compará-los aos do paciente. www.cehl.com.br

  9. Em 1805 Hahnemann publicou o Fragmenta de ViribusMedicamentorumPositivissivis in Sano Corpore Humano Observatis, contendo a patogenesia de 27 medicamentos na primeira parte, com 269 páginas, e um repertório na segunda parte com 470 páginas • Em 1817, Hahnemann produz o primeirorepertóriomanuscrito, “The symptom dictionary”, que trazia anotados os sintomas e os medicamentos associados a eles • Em 1828 publica “Die ChronischenKrankheiten”, em 2 volumes, compostoportiras de papel com ossintomasnacoluna da esquerda e um espaço à direitaparacomplementações www.cehl.com.br

  10. “Die ChronischenKrankheiten”, 1828 Fundação Robert Bosh - Stuttgart www.cehl.com.br

  11. Ernst Ferdinand RÜCKERT • Iniciou em 1822 a tarefa de colocar em ordem alfabética o repertório de Hahnemann; levou oito anos no projeto. “Apresentação sistemática de todos os medicamentos homeopáticos” foi publicado em 3 volumes, em Leipzig, em 1831; contém 1285 páginas. Segundo Julian Winston, é mais uma reordenação da Matéria Médica do que um autêntico repertório. O manuscrito final encontra-se no Museu de Hael em Stuttgart. • Rückert foi o primeiro a usar a homeopatia no tratamento de animais. www.cehl.com.br

  12. Clemens Maria Franz von BÖNNINGHAUSEN (1785-1864) REPERTÓRIO, EU SOU SEU PAI!! www.cehl.com.br

  13. Clemens Maria Franz von BÖNNINGHAUSEN • Considerado o maior repertorista de todos os tempos, Bönninghausenpode ser considerado o Pai ou a Mãe dos repertórios e tem uma importância capital na nossa história • Escreveu vários repertórios: dos antipsóricos, dos não antipsóricos, repertório sistemático, das febres intermitentes, da coqueluche, livro de bolso de terapêutica, etc www.cehl.com.br

  14. Clemens Maria Franz von BÖNNINGHAUSEN HISTÓRICO • O Barão Clemens von Bönninghausen nasceu na Holanda, em uma família de nobres militares • Cursou Direito (1806) mas interessava-se por Medicina e História Natural • Trabalhou na corte do Rei Luís Bonaparte (irmão de Napoleão) até sua renúncia em 1810, quando também afastou-se do direito e passou a dedicar-se à agricultura e à botânica. Formou a primeira sociedade agrícola na região ocidental da Alemanha www.cehl.com.br

  15. Clemens Maria Franz von BÖNNINGHAUSEN • Em 1827 adoece (tuberculose), sendo desenganado pelos médicos. Escreve então uma carta de despedidas a seu amigo Dr. Weihe, que já era homeopata, e este o medica com Pulsatillanigricans, curando-o. Nasce assim, seu real interesse pela Homeopatia, propagando-a entre os seus • Consegue converter 2 dos médicos mais idosos da região, curando alguns de seus casos mais difíceis • Dedica-se à litereratura, no intuito de tornar a prática homeopática mais fácil, conseguindo aliados na França, Holanda e América www.cehl.com.br

  16. Clemens Maria Franz von BÖNNINGHAUSEN • A partir de 1830, passa a manter contato direto com Hahnemann • Em 1832 publicou o “Repertório dos Antipsóricos”, o preferido de Hahnemann, prefaciado por ele. A primeira impressão esgotou-se em 6 meses. Uma Segunda edição foi publicada em 1833. Boger traduziu-o para o inglês em 1900 • Em 1843 recebe o direito de praticar Medicina(no mesmo dia do enterro de Hahnemann) www.cehl.com.br

  17. Clemens Maria Franz von BÖNNINGHAUSEN • Publica em 1846 sua maior obra, que ficaria marcada na história, “TherapeutischesTaschenbuchfurHomoopathischeAerzte, zum GebraucheamKrankenbetteundbeimStudium der ReinenAerzneimittellehre”. Foi usado em larga escala e até hoje é editado na Índia, Alemanha e México • Seu filho mais velho torna-se homeopata e muda-se para Paris, casando-se com a filha adotiva de MélanieDerville, tendo acesso aos manuscritos e à biblioteca de Hahnemann www.cehl.com.br

  18. Clemens Maria Franz von BÖNNINGHAUSEN - FILOSOFIA • Sintoma completo: localização, sensação, modalidades, concomitâncias • Doutrina da Analogia ou Generalização: “O que é verdadeiro para uma parte também o é para toda a pessoa. A parte bem modalizada representa o todo” • Doutrina da Concomitância: “ os sintomas concomitantes são fundamentais para individualização” www.cehl.com.br

  19. Clemens Maria Franz von BÖNNINGHAUSEN - FILOSOFIA • Formar uma imagem completa do caso: constituição, modo de vida e ocupação • “ ...primeiro de tudo anotar abaixo a completa condição do paciente, a causa, tão logo ela venha a ser descoberta, e as razões que sustentam esta condição, seu modo de vida, a qualidade de sua mente (estado mental), disposição e corpo, junto com todos os sintomas” www.cehl.com.br

  20. Clemens Maria Franz von BÖNNINGHAUSEN - FILOSOFIA • Introduziu o conceito de valor dos medicamentos em cada rubrica (5 graus) • 1 ponto = ocorre raramente, até duvida-se da veracidade da informação • 2 pontos = indubitável, equivale a um ponto de Kent • 3 pontos = maior que o anterior e menos importante que o seguinte • 4 pontos = especialmente distinguidos pela patogenesia e pela prática • 5 pontos = o mais alto e proeminente lugar nas patogenesias e na prática www.cehl.com.br

  21. Clemens Maria Franz von BÖNNINGHAUSEN Construção do Repertório • Estrutura: Mente e Intelecto Partes do corpo Sensações e queixas Sono e Sonhos Febre Modalidades Relação dos remédios www.cehl.com.br

  22. Georg Heinrich Gottlieb JAHR (1800 -1875) • Publicou seu primeiro repertório em 1834, ordenando os medicamentos por ordem de importância, ao invés de alfabética • Foi um dos primeiros (senão o primeiro) a escrever um repertório clínico, no que foi severamente criticado por Hahnemann, uma vez que este método não preconizava a individualização • Devemos nos lembrar que na época, a clínica homeopática era desconhecida até mesmo de muitos homeopatas, e havia muita controvérsia sobre em que basear a prescrição, se no diagnóstico ou nos sintomas individuais www.cehl.com.br

  23. Georg Heinrich Gottlieb JAHR • Neste contexto, um livro que indicasse medicamentos para diagnósticos, fazia os homeopatas menos preparados prescreverem automaticamente, como o faziam com alopatia • Isto tinha a vantagem “aparente” de tornar a nova escola mais acessível, mas tinha a enorme desvantagem de resultar em inúmeros fracassos, cuja carga recaía não sobre o prescritor, mas sobre o sistema que ele supostamente empregava. E isto por um raciocínio bem simples: “se com o antigo sistema eu obtinha sucesso em casos como este, o fracasso atual não é meu e sim do sistema.” • Como se sabe, esse tipo de livro foi o que mais proliferou. É um modelo de transição da alopatia à homeopatia www.cehl.com.br

  24. Constantine HERING (1800 -1880) Vou contar para vocês o curioso caso de minha conversão homeopática, que contou com uma “mãozinha” do destino. Hehe www.cehl.com.br

  25. Constantine HERING • Alemão de nascimento, foi, enquanto estudante, encarregado por seu professor de escrever um artigo contra a Homeopatia, em 1821. Hering vislumbrou aí uma boa tese para conseguir seu título universitário. Dedicou–se então com afinco a estudar todos os artigos publicados por Hahnemann e seus seguidores • Mas eis que, por ironia do destino, durante a dissecação de um cadáver, ele têm a mão perfurada por um fragmento ósseo, e uma grave ferida se instala, expondo-o ao risco de perdê-la, a despeito dos tratamentos preconizados por seus professores. Surge então o drKümmer, homeopata, que lhe prescreve um medicamento em dose única, curando-o em três dias www.cehl.com.br

  26. Constantine HERING • Como era de se esperar, desde então, Hering tornou-se um exímio defensor da homeopatia, escrevendo sua tese a favor da mesma. Tornou-se discípulo de Hahnemann, participando de suas experimentações • É considerado o Pai da Homeopatia nos EUA, e escreveu seu repertório em 1838 – RepertorytotheManual (primeiro repertório em inglês),usado por Lippe, Kent, entre outros • Em 1881, é publicado postumamente o AnalyticalRepertoryoftheSymptomsoftheMind, que traz alguns casos clínicos ilustrando sintomas www.cehl.com.br

  27. Robert Ellis DUDGEON (1820 -1904) • Foi o mais importante entre os primeiros homeopatas da Inglaterra, após o dr.Quin • Traduziu várias obras de Hahnemann para o inglês • Escreveu um repertório cifrado em 1859, aonde os sintomas eram representados por letras, o RepertoryoftheHomeopathicMateria Medica, porém o sistema não foi assimilado ou utilizado pelos colegas www.cehl.com.br

  28. James Tyler KENT (1849-1916) The american way of Homeopathy www.cehl.com.br

  29. James Tyler KENT • Nascido nos EUA, estudou Filosofia e Medicina. Era um aluno brilhante e foi um importante membro da Associação Nacional de Medicina Eclética. Lecionava anatamia • Sua conversão à Homeopatia aconteceu após a doença da esposa, que foicurada pelo médico homeopata Richard Phelan • A partir de então, ele dedicou-se de corpo e alma à doutrina e passou a dar aulas de MM www.cehl.com.br

  30. James Tyler KENT • Colaborou com a Homeopatia com diversos estudos e publicações, entre eles: • Repertório • Matéria Médica • Filosofia Homeopática • Experimentação em si e em alunos de 28 medicamentos dos quais 14 eram inéditos • Artigos em jornais e revistas www.cehl.com.br

  31. James Tyler KENTFILOSOFIA • Críticas: sintomas locais não coincidiam com os gerais em todos os casos • “o Homem é prioritário aos órgãos... O Homem é a vontade e o entendimento, e a casa na qual ele vive é o seu corpo” • O que se expressa na parte será sempre precedido pela alteração do estado de saúde da pessoa como um todo • Do geral para o particular:filosofia da lógica dedutiva • Conceito de Totalidade de Kent www.cehl.com.br

  32. James Tyler KENTREPERTÓRIO • Em 1897publica o Repertório que se tornaria padrão por muitas décadas, o “ Repertoryof the Homeopathic MateriaMedica ”. Podemos considerá-lo como a Mãe dos Repertórios Sintéticos contemporâneos • A técnica para determinar os medicamentos é organizada de forma semelhante ao do “TherapeuticPocket Book” de Bönninghausen, mas a informação é estruturada de forma diferente www.cehl.com.br

  33. James Tyler KENTREPERTÓRIO • Divisão do repertório • Mente (mentais gerais, vontade, entendimento e memória) e seguem-se 37 seções • Generalidades (físicos gerais) • Febre • Sono • Transpiração • Calafrio www.cehl.com.br

  34. James Tyler KENTREPERTÓRIO ESTRUTURA DO REPERTÓRIO • Dividido em Capítulos: Ex. Mente, Vertigem, Cabeça, Olho, Visão, Ouvido, Audição, Nariz, Face, Boca, Dentes, Garganta, Garganta Externa, Estomago, Abdômen, Reto, Fezes, Bexiga, Rins, Próstata, Uretra, Urina, Genitais Masc, Genitais Fem, Extremidades, Unhas, Calafrio, Febre, Transpiração, Pele, Generalidades • Rubricas • Primeira sub-rubrica • Segunda sub-rubrica • Graus subsequentes de sub-rubricas www.cehl.com.br

  35. James Tyler KENTREPERTÓRIO Exemplo: Capítulo – EXTREMIDADES • Rubrica – DOR: abrot. acon. aesc. aeth. AGAR. all-s • Sub-rubrica – Repuxante: acon. agar.alum. am-c.ang, ant-t • Sub-rubrica - Perna: acon. agar. alum. am-c. alum • Sub-rubrica - Panturrilha: acon. agar. agn. alum. anac. www.cehl.com.br

  36. James Tyler KENTREPERTÓRIO As Sub-rubricas costumam seguir uma padrão de: • Lateralidade • Horário e Duração • Modalizações de agravação e melhora Estendendo-se para: • Regiões (também em ordem alfabética) • Sensações ( principalmente nos capítulos de dores) www.cehl.com.br

  37. James Tyler KENTREPERTÓRIO • Pontuação dos medicamentos em graus: • 1 grau: sintomas ocorreram na maioria dos experimentadores, aparecem em negrito e equivale a 3 pontos • 2 graus: sintomas em alguns dos experimentadores, aparecem em itálico e equivale a 2 pontos • 3 graus: são sintomas raros nos experimentadores, aparecem em romano e equivale a 1ponto www.cehl.com.br

  38. James Tyler KENTREPERTÓRIO • Organização dos sintomas Dos gerais para os particulares: • Lateralidade • Horário • Modalidades • Irradiação • Localização • Sensação www.cehl.com.br

  39. Sempre que estudem um caso, a fim de determinar o medicamento constitucional, por favor não se limitem apenas a determinar o simillimum. Em vez disso, sigam o exemplo de Guilherme Tell: quando foi forçado a atingir uma maçã na cabeça do seu filho, tinha uma segunda flecha à mão. Isto é: devem ter sempre um segundo medicamento guardado, para acompanhar o suposto simillimum. Assim, nunca ficarão desarmados ou impotentes quando tiverem de prescrever outro medicamento. www.cehl.com.br

  40. Cyrus Maxwell BOGER (1861 - 1935) • Nascido na Pensilvânia, estudou Farmácia e depois Medicina no Hahnemann Medical College of Philadelphia • Dedicoumuito tempo de suavidaparaensinar e escrever www.cehl.com.br

  41. Cyrus Maxwell BOGER • Em 1905 publica o repertório conhecido como “Boger- BönninghausenRepertory”, atualmente ainda muito usado, principalmente na Índia. Trabalhou sucessivamente em seu aperfeiçoamento até sua morte • Este repertório mostra-se superior em determinadas situações em que os repertórios sintéticos não fornecem a indicação necessária www.cehl.com.br

  42. Cyrus Maxwell BOGER • Em 1915 publicou “A Synoptic Key totheMateria Medica”, dando início aos repertórios de keynotes extremamente sintéticos • Também publicou um repertório de horários e fases da lua e outro geral de fichas perfuradas www.cehl.com.br

  43. Repertórios Contemporâneos www.cehl.com.br

  44. 1973: Horst BARTHEL e Will KLUNKER publicam o “SyntheticRepertory”, trilíngue (ing, frc e alm), em 3 volumes. Outros repertórios se seguiram a partir do repertório de Barthel. No Brasil, foi o padrão até meados dos anos 90 • 1979: Francisco Xavier EIZAYAGA traduz para o espanhol “ El Moderno Repertório de Kent” • 1993: “ Synthesis: RepertoriumHomeopathicumSyntheticum ”, de Frederik SCHROYENS, integrante do sistema RADAR e“The Homeopathic Medical Repertory” de Robin MURPHY www.cehl.com.br

  45. 1994: “ Kent´sRepertoryoftheHomeophatycMateria Medica Expanded”, de P. SIVARAMAN • 1996: “ The Complete Repertory”, de Roger van ZANDVOORT (2800 p), cuja filosofia é “tudo o que não damos, perdemos”. Faz parte dos programas CARA e MacRepertory. Traduzido para o português em 2001 www.cehl.com.br

  46. 1995: “Repertório de Sintomas Homeopáticos”. ARIOVALDO Ribeiro Filho, primeira tradução de um repertório kentiano para o português. Programa Repertório de Homeopatia Digital • 1999: “The Poenix Repertory”. J.P.S. BAKSHI. New Dehli; 2287 p, em 2 vol • 2000: “The Bönninghausen repertory; therapeutic pocket book method”. Editadopor Georges DIMITRIADIS • 2001: “Repertório Homeopático Essencial”. ALDO Farias Dias, possui apenas dois capítulos: Mentais e Físicos. Incorporou as localizações do Boger-Bönninghausen. Programa HomeoPro www.cehl.com.br

  47. REPERTORIZAÇÃO “Para encontrarmos o que procuramos, precisamos primeiro saber o que procurar.” www.cehl.com.br

  48. TÉCNICAS DE REPERTORIZAÇÃO Definição: • A repertorização representa o método através do qual o homeopata, após ter selecionado e localizado no repertório os sintomas mais importantes de um caso, os reúne e, através da comparação dos medicamentos relacionados em cada um destes sintomas, na forma de rubrica repertorial, busca chegar a um denominador comum constituído por um número limitado de medicamentos www.cehl.com.br

  49. TÉCNICAS DE REPERTORIZAÇÃO Métodos básicos de repertorização: • Existem três métodos básicos de repertorização, segundo descrição e sistematização elaborada por Rezende Filho • Sem sintoma diretor • Com sintoma diretor • Por eliminação ou cancelamento www.cehl.com.br

  50. TÉCNICAS DE REPERTORIZAÇÃO 1. REPERTORIZAÇÃO SEM ESCOLHA DO SINTOMA DIRETOR: • É o “ processo científico ou mecânico” • Tomam-se todos os sintomas do caso de forma aleatória, independente da hierarquização • Anotam-se todos os medicamentos que aparecem com suas respectivas graduações, e no fim faz-se um resumo indicando os medicamentos que aparecem mais vezes, com as respectivas contagens • Neste caso, portanto, não é necessária a hierarquização www.cehl.com.br

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