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Estereoscopia. Bacharelado de Informática PUC-Rio Prof. Rodrigo Toledo. Pistas de Profundidade. Existem diversas pistas de profundidade que o ser humano usa para identificar o mundo em três dimensões. Essas pistas podem ser classificadas como: psicológicas ou fisiológicas.
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Estereoscopia • Bacharelado de Informática • PUC-Rio • Prof. Rodrigo Toledo
Pistas de Profundidade • Existem diversas pistas de profundidade que o ser humano usa para identificar o mundo em três dimensões. • Essas pistas podem ser classificadas como: • psicológicas ou • fisiológicas
Aerial Perspective Sensação que quanto mais longe, mais apagado (menos nítido).
Chromostereopsis Fluidos nos olhos causam refração! O vermelho parece estar mais perto que o azul.
Paralax de Movimento Objetos mais próximos se movimentam mais rapidamente!
Acomodação Focal É uma pista pouco significativa, mas pode ser importante para explicar motivo de desconforto na visualização estéreo (como será visto adiante)!
Efeito 3D não estéreo • Inerentes a aparência do mundo externo • Independem dos nossos olhos • Fotografias (ou vídeos) parecem 3D
VISÃO ESTÉREO A Visão Estéreo é uma das principais informações de profundidade na visão do ser humano. A Visão Estéreo tem este nome por precisar do uso de ambos os olhos. Assim como a audição estéreo requer ambos os ouvidos. Visão Estéreo x Visão 3D Popularmente a visão estéreo é chamada de visão 3D. No entanto, existem visões 3D que não são estéreo , portanto a nomenclatura correta é Estéreo.
VISÃO ESTÉREO Sensação de Profundidade Afirmação: O olho esquerdo e o olho direito sempre vêem imagens diferentes (apesar de muito parecidas). O cérebro usa esta diferença para montar a imagem com profundidade. O resultado é o entendimento do volume do que está sendo visto.
VISÃO ESTÉREO De fato, existem duas pistas advindas da estereopsia: • convergência • disparidade
VISUALIZAÇÃO ESTÉREO Onde tem visualização Estéreo Foto estéreo (desde o século XIX) Stereograma Vídeo estéreo (disneylândia) Computador (jogos e aplicações)
VISUALIZAÇÃO ESTÉREO Estéreo Passivo • Sem filtro (ex: stereograma e foto) Os óculos são usados não como filtros, mas para corrigir a divergência. • Com filtro de cor
VISUALIZAÇÃO ESTÉREO Estéreo Passivo • Com filtro de spectrum Observe que neste caso há apenas uma imagem, que se distorce diferentemente para cada olho (diferente de como enxergamos o mundo) Exemplo:Mapa na sala do Álvaro Maia
VISUALIZAÇÃO ESTÉREO Estéreo Passivo • Com filtro polarizador Exemplo:Sala de visualização da PUC/Tecgraf Precisa de dois projetores. Não pode ser visto em um monitor.
VISUALIZAÇÃO ESTÉREO Estéreo Passivo
VISUALIZAÇÃO ESTÉREO Estéreo Ativo • Com óculos ativo Exemplo:LabVis Em alta freqüência as lentes abrem e fecham alternadamente, Sincronizadas com o redesenho das imagens.
VISUALIZAÇÃO ESTÉREO Estéreo Ativo • Com óculos ativo (continuação) Óculos LabVis custam R$1.000,00 (por que tão caro?) (óculos passivo R$1,00) Projetores LabVis custam R$80.000,00. Resultados ótimos.
Paralaxe Paralaxe negativo (objeto flutua na frente da tela) Paralaxe 0 (Convergência na tela) Paralaxe positivo (objeto flutua por trás da tela) Paralaxe divergente (não converge)
E D D E Paralaxe • Paralax positivo • objeto dentro da tela • Paralax negativo • objeto fora da tela
DISPOSITIVOS DE VISUALIZAÇÃO • ÓCULOS • HEAD MOUNTED DISPLAY
DISPOSITIVOS DE VISUALIZAÇÃO • PROJETORES E TELAS DE PROJEÇÃO
DISPOSITIVOS DE VISUALIZAÇÃO • SEM ÓCULOS 2
OUTROS DISPOSITIVOS • Camera 3D Acoplar na câmera de vídeo $75,00
Outros Assuntos • Conflito: Convergência e Acomodação (foco) Mundo Real Imagem Virtual Desconforto(que varia de pessoa para pessoa)
REFERÊNCIAS Na Internet: Novos links: www.stereo3d.com www.magiceye.com www.soundtechnology.com/specpro.html www.sgi.com http://mrl.nyu.edu/projects/autostereo/ http://www.mrl.nyu.edu/~perlin/demos/http://www.mrl.nyu.edu/~perlin/demos/autoshutter-talk.html Documentos: • StereoGraphics Developers’ Handbook • Siggraph ’97. Stereo Computer Graphics for Virtual Reality, Course Notes. Lou Harrison, David McAllister e Martin Dulberg. (Multimedia Lab, Department of Computer Science, North Carolina State University)