1 / 26

DIFERENTES TIPOS DE CONHECIMENTO

Emprico. o conhecimento que adquirimos no decorrer do dia. caracterizado pelo senso comum, pela forma espontnea e direta de entendermos. adquirida tambm por experincias que vivemos ou que presenciamos que, diante do fato obtemos concluses. uma forma de conhecimento superficial, sensiti

kenda
Download Presentation

DIFERENTES TIPOS DE CONHECIMENTO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. DIFERENTES TIPOS DE CONHECIMENTO

    2. Empírico É o conhecimento que adquirimos no decorrer do dia.É caracterizado pelo senso comum, pela forma espontânea e direta de entendermos. É adquirida também por experiências que vivemos ou que presenciamos que, diante do fato obtemos conclusões. É uma forma de conhecimento superficial, sensitiva, subjetiva, acrítica e assistemática. O conhecimento empírico é aquele que não precisa ter comprovação científica.

    3. Científico Dúvida metodológica, pois é mais saudável compreender as coisas que aprendê-las. Distinção entre as crenças gerais, ainda que sejam de caráter científico, e o que alguém pensa, crê ou aceita como válido firmemente, tão firmemente que anula a possível contradição com o conhecimento científico geralmente aceite.

    4. Filosófico Construção de idéias e conceitos; Busca as verdades do mundo por meio da indagação e do debate; Trata de questões imensuráveis, metafísicas.

    5. Mitológico Objetivo: amplo, as grandes questões existenciais. Origem: tradição, profecia, revelação divina. Não cumulativo: apenas se elabora e se fraciona. Não universal, regional e peculiar a um grupo ou cultura. Sem critério de validação objetivo. Função: redutor do estresse existencial, estabelece regras de convivência, gerador de identidade e solidariedade entre adeptos, serviu e serve para definir a ética, valores, leis peculiares à crença.

    6. Religioso O conhecimento religioso apóia-se na fé e tem sua origem nas revelações do sobrenatural. Na compreensão dos seres humanos essas manifestações são divinas e trazem a mensagem de um ser superior. O conhecimento religioso parte do princípio de que as manifestações, “verdades” e evidências sobrenaturais não são verificáveis e, por serem obra do criador divino e conterem uma atitude implícita de fé, são infalíveis e indiscutíveis (LAKATOS,1991).

    7. A QUESTÃO DO PODER

    8. Poder Político O objetivo do poder é manter a ordem, assegurar a defesa e promover o bem-estar da sociedade; é realizar enfim o bem público. O poder político não é a única forma de poder e de autoridade existente na sociedade. Há autoridade religiosa, familiar, econômico etc. Mas, nenhuma delas preenche os fins do poder político, que só a ele pertence e que não se confundem com os objetivos das diversas associações que os homens firmam.

    9. Poder Econômico É exercido por quem tem os meios de produção diante dos que não os possuem, levando os indivíduos a comportamentos que trazem vantagens para o primeiro em detrimento da satisfação de necessidades básicas para os segundos.

    10. Poder Ideológico baseia-se nas idéias. Pode-se dizer que esse é o poder dos cientistas, dos filósofos, dos intelectuais. São os valores ou conhecimento que eles difundem que promovem a coesão do grupo e lhes dá uma importância social.

    11. A QUESTÃO DO ESTADO

    12. Definição É uma instituição organizada politicamente, socialmente e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente onde a lei máxima é uma Constituição escrita, e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente.

    13. Elementos A lei define como elementos do Estado brasileiro: o povo o território nacional o Governo soberano

    14. Diferença entre Nação e Estado No nacionalismo existem aqueles que, rejeitando a génese étnica da nação ou não aceitando a sua coincidência de significado com a definição de nação, procuram encontrar no Estado o mecanismo que agregue todas as pessoas que vivam no interior das mesmas fronteiras físicas em torno a um objetivo, uma missão, uma espécie de ideal nacional. Assim, o Estado seria o elemento essencial para fazer cumprir a nação e teria uma qualquer finalidade definida _ a sua razão de existir _ pois seria o Estado a confundir-se com a nação e a procurar dar à nação um propósito.

    15. Os principais autores (Hobbes,Locke e Rosseau)

    16. Hobbes:Filósofo e cientista político inglês, Thomas Hobbes nasceu em Westport, hoje parte de Malmesbury no Wiltshire (Condado), em 5 de abril de 1588, e veio a falecer em 4 de dezembro de 1679. É empirista e racionalista; põe em prática o empirismo nas suas observações e conclusões sobre a natureza humana, mas faz uma análise das palavras e do raciocínio que é dedutiva, racionalista, principalmente em ciência política.

    17. Locke:A filosofia política de Locke fundamenta-se na noção de governo consentido dos governados diante da autoridade constituída e o respeito ao direito natural do ser humano, de vida, liberdade e propriedade.

    18. Rousseau:Seu pensamento político, baseado na idéia da bondade natural do homem, levou-o a criticar em diversas ocasiões a desnaturalização, a injustiça e a opressão da sociedade contemporânea. Filósofo da natureza, da liberdade e igualdade, com suas obras, ainda inquieta a humanidade. É o filósofo iluminista precursor do romantismo do século XIX.

    19. O Estado de Natureza A concepção de Hobbes (no século XVII), segundo a qual, em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar;

    20. A concepção de Rousseau (no século XVIII), segundo a qual, em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados pelas florestas, sobrevivendo com o que a Natureza lhes dá, desconhecendo lutas e comunicando-se pelo gesto, pelo grito e pelo canto, numa língua generosa e benevolente. Esse estado de felicidade original, no qual os humanos existem sob a forma do bom selvagem inocente, termina quando alguém cerca um terreno e diz: "É meu". A divisão entre o meu e o teu, isto é, a propriedade privada, dá origem ao estado de sociedade, que corresponde, agora, ao estado de natureza hobbesiano da guerra de todos contra todos.

    21. O Contrato Social É um acordo entre os membros de uma sociedade, pelo qual reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos, de um conjunto de regras, de um regime político ou de um governante. Teóricos do contrato social, como Hobbes e Locke, postulavam um 'estado de natureza' original em que não haveria nenhuma autoridade política e argumentavam que era do interesse de cada indivíduo entrar em acordo com os demais para estabelecer um governo comum.

    22. Recentemente, a tradição das teorias do contrato social ganhou nova força, principalmente nas obras do filósofo político norte-americano Joan Rawls (1921-2002) sobre as questões da justiça distributiva e nas dos teóricos das 'escolhas racionais públicas' dos governantes e homens públicos, que discutem os limites da atividade do Estado. Na política contemporânea, a idéia de contrato social é por vezes utilizada para descrever os arranjos corporativistas pelos quais os grandes grupos de interesse dentro da sociedade aceitam colaborar com o governo.

    23. Liberalismo e Neoliberalismo

    24. Conceito Neoliberalismo É um sistema econômico que prega uma intervenção mínima do estado na economia, deixando o mercado se auto-regular com total liberdade.

    25. Características - mínima participação estatal nos rumos da economia de um país; - pouca intervenção do governo no mercado de trabalho; - política de privatização de empresas estatais; - livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização; - abertura da economia para a entrada de multinacionais; - adoção de medidas contra o protecionismo econômico; - desburocratização do estado: leis e regras econômicas mais simplificadas para facilitar o funcionamento das atividades econômicas; - diminuição do tamanho do estado, tornando-o mais eficiente; - posição contrária aos impostos e tributos excessivos; - aumento da produção, como objetivo básico para atingir o desenvolvimento econômico; - contra o controle de preços dos produtos e serviços por parte do estado, ou seja, a lei da oferta e demanda é suficiente para regular os preços; - a base da economia deve ser formada por empresas privadas; - defesa dos princípios econômicos do capitalismo.

    26. Conceito Liberalismo Segundo Carlos Alberto Montaner, o liberalismo é um modo de entender a natureza humana e uma proposta destinada a possibilitar que todos alcancem o mais alto nível de prosperidade de acordo com seu potencial com o maior grau de liberdade possível, em uma sociedade que reduza ao mínimo os inevitáveis conflitos sociais. Ao mesmo tempo, o liberalismo se apóia em dois aspectos vitais que dão forma a seu perfil: a tolerância e a confiança na força da razão.

    27. NOME: Djenifer Gabriele Zaleski Fischer PROF: Dejalma Cremonese COMP.CURRICULAR:Ciência,Política e Teoria do Estado

More Related