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DA LEITURA AO PRAZER DE LER: O nosso contributo

DA LEITURA AO PRAZER DE LER: O nosso contributo. Reflectir sobre a importância da leitura junto de todos, em especial dos mais novos. Reflectir sobre a importância da promoção de competências literácitas . Reflectir sobre o processo de formação do leitor .

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DA LEITURA AO PRAZER DE LER: O nosso contributo

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  1. DA LEITURA AO PRAZER DE LER:O nosso contributo Reflectir sobre a importância da leitura junto de todos, em especial dos mais novos. Reflectir sobre a importância da promoção de competências literácitas. Reflectir sobre o processo de formação do leitor. Sensibilizar para a urgência da promoção da leitura junto de crianças e jovens. Reflectir sobre estratégias de promoção do livro e da leitura junto das crianças/jovens. Partilhar leituras e experiências - A Hora do Conto no AE de Valongo do Vouga – O sonho real - Livros e Laços OBJECTIVOS Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  2. Os livros e a leitura… • «[A]credito, apesar de tudo, na democratização do livro. E acredito, antes de mais, na progressiva desformalização do livro. Usá-lo sem cerimónia, mas com afecto, advém de um treino, que nasce muito antes da idade da leitura. O livro ilustrado ocupa aqui um lugar muito importante […].» Torrado, António (2002). Da Escola do Sentido à Escola dos Sentidos. Lisboa: Caminho. • «A literatura infantil alimenta e estimula a imaginação e satisfaz a afectividade e a curiosidade da criança, podendo representar um papel importante no desenvolvimento integral e harmonioso da sua personalidade.» Botelho, Maria Leonor, et. alii (s/d). A Criança e o Livro. Lisboa: Livros Horizonte Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  3. Leitura • Ferramenta que possibilita o acesso ao saber, ao conhecimento alargado do Eu, do outro e do Mundo. • Chave do conhecimento na sociedade de informação. • Meio essencial para a aquisição de destrezas, atitudes e competências (formação intelectual; estruturação da imaginação; desenvolvimento da sensibilidade, da reflexão, da criatividade e do espírito crítico). Tempo das multiliteracias Escrita, som, imagem, digital, vídeo Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  4. Leitura • O processo de aprendizagem e de ensino • Da linguagem à prática social • Ouvir – Falar – Aprendizagem da leitura – Leitura autónoma e prazerosa • O acto de ler • A decodificação de grafemas e de sentidos • A interacção entre o sujeito / objecto / situação a compreensão • Do explícito ao inferencial • Da leitura informativa/funcional à literária/recreativa/prazer • A literacia • O uso da competência no quotidiano • O perfil real A necessária promoção de hábitos de leitura Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  5. Literacia • Literacia – “As capacidades de processamento de informação escrita na vida quotidiana.” (Benavente et al.(1996). A literacia em Portugal. Lisboa: FCG) • Literacia – “Capacidade de compreender e aplicar informações impressas ou a partir de outros media.” (DataAngel Policy Research Incorporated. (2009) A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: Uma análise. Lisboa: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação) • As competências de literacia - a capacidade de utilizar a informação para resolver problemas – são elementos fundamentais do capital humano. A literacia é um elemento chave e determinante do capital humano e capital social. • Capital humano – “O conhecimento, as competências e os atributos das pessoas susceptíveis de serem postos ao serviço da produção.” (DataAngel Policy Research Incorporated. (2009) A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: Uma análise. Lisboa: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação) Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  6. A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: Uma análise Conclusões do Estudo: 1)Existem grandes diferenças entre os níveis e a distribuição das competências de literacia tanto no interior dos países como entre eles. Portugal apresenta os níveis mais baixos de competências de literacia de entre todos os países onde se realizaram inquéritos até à data. Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  7. A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: Uma análise 2) Na maioria dos países, os valores de literacia têm bastante impacto no sucesso individual, pois valores mais elevados traduzem-se em melhor acesso à educação, emprego mais estável, melhores salários, melhor saúde e níveis mais elevados de participação social. Portugal é um caso atípico, pois os valores de literacia têm pouco impacto no sucesso individual no mercado de trabalho, excepto ao nível mais elevado de literacia. Tal decorre da baixa intensidade em literacia da maioria dos empregos no país e do baixo nível geral de competências de literacia. Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  8. A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: Uma análise 3) Os ambientes pobres em literacia influenciam de forma adversa o desempenho das instituições sociais e económicas, designadamente as escolas, as empresas, as organizações da comunidade. Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  9. A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: Uma análise 4) A literacia é importante à escala macroeconómica. A existência de uma elevada proporção de adultos com baixos níveis de literacia inibe o crescimento económico a longo prazo. Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  10. A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: Uma análise 5) Melhores níveis nos valores de literacia da população adulta têm benefícios económicos e sociais, mas tal dependerá de medidas activas para estimular a procura de literacia na economia e sociedade. Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  11. A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: Uma análise • Portugal encontra-se hoje numa encruzilhada, tendo em conta o passado (a lenta expansão do acesso à educação, o próprio sistema educativo). Os níveis de literacia adulta em Portugal estão entre os mais baixos na área da OCDE. Para melhorar o acervo de capital humano, urge investir na educação inicial e educação de adultos. • O alargamento da educação pré-escolar a todas as crianças com 4 e 5 anos e o PNL são muito importantes. Contudo importa ainda promover ambientes ricos em literacia, em casa, no emprego e na comunidade em geral.

  12. A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: Uma análise • Importa promover ambientes ricos em literacia, em casa, no emprego e na comunidade em geral. • Os indivíduos com níveis superiores nos valores de literacia trabalham mais, têm mais recursos materiais, são mais saudáveis e participam mais no processo democrático. • Níveis mais elevados de literacia propiciam níveis mais elevados de produtividade e de crescimento do PIB a longo prazo. Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  13. A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: Uma análise “As competências de literacia são como os músculos que só se desenvolvem se os utilizarmos, pois de contrário podem perder-se. As competências não dependem apenas do nível de escolaridade mas também de um vasto leque de outras práticas ao longo de toda a vida.” (p.99) Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  14. PISA • O Relatório PISA (Programme for International Student Assessement ) avalia os desempenhos dos estudantes, tendo por base o seu nível de literacia e define-a como a “capacidade de os alunos aplicarem os seus conhecimentos e analisarem, raciocinarem e comunicarem com eficiência, à medida que colocam, resolvem e interpretam problemas numa variedade de situações.” Este mega-estudo da OCDE, iniciado em 2000 e realizado trienalmente, tem como principal objectivo medir/aferir o conhecimento e as capacidades dos estudantes com 15 anos nos países que pertencem à OCDE. As capacidades são analisadas em três vectores, considerados essenciais na preparação dos estudantes para a vida adulta: leitura, literacia matemática e literacia científica.

  15. Leitor e Mediação • Segunda metade do século XX – O despertar • A leitura-prazer • O leitor, fazedor de significados • O livro, objecto estético • Leitor • Da aprendizagem à condição de leitor – Da nascente à foz • O encontro efectivo e afectivo , tendo em conta os interesses de leitura • A mediação em leitura – Responsabilidade partilhada • A Família – A convivência, a cumplicidade e o acompanhamento • A Escola – O dever e o prazer Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  16. A Promoção da Leitura • Situação da leitura • Problema e desafio • Meta • Promover o gosto e o hábito da leitura, alicerce do sucesso escolar e educativo • Áreas de intervenção • Família e Escola Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  17. A Promoção da Leitura • A escola • A (excessiva) escolarização • O professor (a motivação e o exemplo) • A (necessária) pedagogia do prazer • A Biblioteca Escolar • Pólo mediador e dinamizador • Recurso educativo propício à formação global do alunos • Local privilegiado – a gratuidade; variedade de recursos; funcionamento e organização • Animação e promoção • Preocupação e desígnio (inter)nacional • Processo a longo prazo • Continuidade Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  18. Factores de promoção • Disponibilidade de livros • Oportunidade de ler • Envolvimento do professor/mediador • Leitura em voz alta Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  19. Deveres do Mediador • Dever de proporcionar a descoberta de livros • Dever de não obrigar a ler • Dever de desencadear uma actividade que possibilite a leitura imediata • Dever de não atribuir um ritmo de leitura • Dever de aceitar uma leitura pessoal • Dever de não impor um só sentido à leitura • Dever de não censurar Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  20. Mediador Requisitos necessários • Ser um leitor habitual • Compartilhar e transmitir o gosto pela leitura • Conhecer o grupo e ser capaz de promover a participação • Acreditar verdadeiramente na sua actividade de mediador (entusiasmo) • Possuir alguma imaginação e criatividade • Aceder a informação suficiente e actualizada Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  21. Formar leitores a partir de… • Hora do conto • Contactos com escritores/ilustradores • Dramatização • Reconto / recriação dos textos / Escrita criativa e lúdica • Comemoração do Dia Mundial da Poesia (21 de Março); Dia Internacional do Livro Infantil (2 de Abril) e do Dia do Livro (23 de Abril) • Exposições (autores / ilustradores / livros/ temáticas / trabalhos dos leitores) • Concursos e prémios • Jornal de parede com opiniões sobre as leituras realizadas • Publicação de textos/trabalhos realizados • Leitura, leitura e leitura de livros de qualidade Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  22. Animação da leitura Actividades esporádicas, avulsas e não avaliadas, realizadas em diferentes contextos e com objectivos diversificados. Exposições; dramatizações; actividades de expressão plástica suscitadas pela leitura Promoção da leitura Actividades precedidas por uma avaliação e enumeração dos objectivos pretendidos, organizados em torno da leitura que constitui a actividade central. Actividades continuadas e realizadas em grupos reduzidos e sujeitas a avaliação regular. Animação e Promoção

  23. Sugestões – Sites, blogues, revistas… • Casa da Leitura http://www.casadaleitura.org/ • Plano Nacional de Leitura http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/ • SAL – Serviço de Apoio à Leitura http://sal.iplb.pt/ • CRILIJ http://www.boasleituras.com/crilijoquee.asp • Fundação Germán Sánchez Ruipérezhttp://www.fundaciongsr.es/ Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  24. Sugestões – Sites, blogues, revistas… • Mediadores, livros e leitores http://mediadores-livros-e-leitores.blogspot.com/ • Letra pequena http://letrapequenaonline.blogspot.com/ • Andorinha http://andorinhabe.blogspot.com/ • Ler para crerhttp://lerparacrer.wordpress.com/ • Maria do Sameiro Pedro http://www.alcameh.blogspot.com/ • Fundação Germán Sánchez Ruipérez http://www.fundaciongsr.es/ • Bruaá Editora http://bruaa-editora.blogspot.com/ • Caminho das Letrashttp://e-livros.clube-de-leituras.pt/cdl/ Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  25. Caminho das LetrasOs primeiros passos no caminho da leitura • Sítio electrónico lançado pelo Ministério da Educação para estimular a aprendizagem da leitura, tendo resultado de uma parceria entre o Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP), o Centro de Investigação para Tecnologias Interactivas – CITI e o Plano Nacional de Leitura – PNL. • Foi concebido por uma equipa de especialistas coordenada por Inês Sim-Sim e Carlos Correia, com música original de José Mário Branco e contou com a colaboração de artistas plásticos, actores e técnicos em I& D. • Oferece às crianças a possibilidade de percorrerem um surpreendente universo de imagens, textos e sons muito apelativos, que lhes despertarão a curiosidade pelas letras, pelas palavras e pelos textos. • Oferece aos educadores e às famílias um instrumento educativo, que irão gostar de descobrir em agradável convívio com as crianças facilitando os primeiros passos no caminho da leitura. Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  26. O que é um bom livro? • Não existe arte para crianças, existe a Arte; • Não existe grafismo para crianças, existe o Grafismo; • Não existem cores para crianças, existem as Cores; • Não existe literatura para crianças, existe a Literatura. (Marc Soriano – François Ruy-Vidal) Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  27. Para além da… Biblioteca Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  28. Para além da… Biblioteca Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  29. Para além da… Biblioteca Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  30. Para além da… Biblioteca Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

  31. Formar Leitores para o Mundo Os Livros não mudam o Mundo; Os Livros mudam as Pessoas; E as Pessoas mudam o mundo. (Galeno Amorim) Isabel Nina Valongo do Vouga – 14 de Abril de 2010

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