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TIPOS DE VARIÁVEL

TIPOS DE VARIÁVEL. A observação das características do mercado se dá por meio da medição de certas variáveis. Existem alguns tipos delas, e a análise muda conforme esta classificação, denominada níveis de mensuração, que são: nominal, ordinal, intervalar e nível de razão.

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TIPOS DE VARIÁVEL

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  1. TIPOS DE VARIÁVEL A observação das características do mercado se dá por meio da medição de certas variáveis. Existem alguns tipos delas, e a análise muda conforme esta classificação, denominada níveis de mensuração, que são: nominal, ordinal, intervalar e nível de razão. Nível Nominal: Escala cujos números servem apenas como rótulos ou etiquetas para identificar e classificar objetos, por meio de uma rígida correspondência biunívoca entre os números e os objetos. Exemplos: Números de RG, CPF, título de eleitor, número de chamada na lista de presença de uma faculdade, numeração das camisas dos jogadores de futebol, números atribuídos a ônibus, etc, etc. Nível Ordinal: é uma extensão do nível nominal, porém existe a ordenação das classificações. Exemplos: “nível de escolaridade”, segundo a qual o indivíduo pode ser classificado em 1º grau, 2º grau, posições de uma corrida de fórmula 1, classificação do campeonato brasileiro, rankings de qualidade, posições no mercado, classe social, etc, etc.

  2. TIPOS DE VARIÁVEL Nível Intervalar: É uma escala numérica, em que a diferença numérica entre dois valores indica a distância entre eles. É possível comparar as diferenças entre objetos; o ponto zero é arbitrário. Exemplos: Temperatura (Fahrenheit, Centígrado), pontuação de preferência (dê uma nota de 1 a 5) por exemplo. Em marketing, dados relativos a atitudes obtidos de escalas de pontuação costumam ser tratados como dados intervalares. Nível Razão: tem todas as propriedades das escalas nominal, ordinal e intervalar e, além disso, um ponto zero absoluto. Assim, em escalas razão podemos identificar ou classificar objetos, ordená-los e comparar intervalos ou diferenças. Exemplos: altura, peso, idade e dinheiro. Em marketing, vendas, custos, participação de mercado e número de clientes.

  3. FONTES DE DADOS As fontes de dados de uma pesquisa podem ser secundárias ou primárias. Os dados secundáriossão aqueles que reúnem dados coletados para outro fim e já tratados. Algumas destas fontes são: livros, jornais, revistas, relatórios, sistemas automatizados em ponto-de-venda, internet, dados fornecidos pelo sistema de informação de marketing, bancos de dados de outras empresas, dados de censos econômicos e populacionais, fundações, agências de marketing, universidades, órgãos oficiais, associações de classe, auditorias, painéis feitos por institutos de pesquisa, etc. É aconselhável iniciar-se uma pesquisa de marketing pela consulta a dados secundários (pesquisa exploratória). Eles podem revelar-se suficientes para elucidar o problema de pesquisa, dispensando o trabalho de campo e gerando economia de recursos (esforço, tempo e dinheiro). Eles também fornecem subsídio para a definição do problema e das hipóteses de pesquisa; ajudam a planejá-la, pelo exame de estudos semelhantes, fornecem parâmetros para o estabelecimento da amostra e podem ser usados como base para comparar os resultados finais de um estudo.

  4. FONTES DE DADOS Como desvantagens, os dados secundários podem apresentar uma limitação da relevância e exatidão, não serem adequados a situação real, não estarem completamente atualizados ou não serem confiáveis. Quando os dados secundários não existem, ou existem e não são suficientes para responder ao problema de pesquisa, ou estão ultrapassados ou, ainda, não são confiáveis, deve-se partir para a busca de dados primários, que são aqueles coletados em campo pelos responsáveis pelo estudo, para responder ao problema de pesquisa.

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