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HIPERPARATIREOIDISMO NORMOCALCÊMICO ASSOCIADO A ADENOMAS MÚLTIPLOS.

HIPERPARATIREOIDISMO NORMOCALCÊMICO ASSOCIADO A ADENOMAS MÚLTIPLOS. . 1 PIMENTEL, L.B.; 1 VASCONCELOS, S. P.; 1 LOUREIRO,A.D.; 1 SOARES FILHO, M.A. 1 BANDEIRA, F.

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HIPERPARATIREOIDISMO NORMOCALCÊMICO ASSOCIADO A ADENOMAS MÚLTIPLOS.

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  1. HIPERPARATIREOIDISMO NORMOCALCÊMICO ASSOCIADO A ADENOMAS MÚLTIPLOS. 1PIMENTEL, L.B.; 1VASCONCELOS, S. P.; 1LOUREIRO,A.D.; 1SOARES FILHO, M.A. 1 BANDEIRA, F. UED/HAM - Divisão de Endocrinologia, Diabetes e Doenças Ósseas, Hospital Agamenon Magalhães, MS/SES/UPE, Recife - Pernambuco, Brasil larissapimentel_34@hotmail.com www.ued-ham.org.br INTRODUÇÃO O Hiperparatireoidismo Primário Normocalcêmico (HPTPN) é uma condição rara que se caracteriza por elevação do Paratormônio (PTH) na presença de cálcio sérico normal e na ausência de causas secundárias. Sua história natural e manejo ainda não estão plenamente estabelecidos, com poucos estudos e relatos de casos descritos na literatura. Geralmente a elevação do PTH ocorre pela presença de um único adenoma paratireoideano, que evolui para resolução clínica e laboratorial do HPTPN após a adenomectomia. O caso descrito a seguir ilustra um caso de HPTP com adenomas múltiplos, fato este não descrito previamente.   RELATO DE CASO Paciente, 77 anos, com menopausa aos 45 anos por histerectomia total, apresentou elevação do PTH a partir de 2001, cujo valor inicial foi 105 pg/mL, com Ca= 9,6mg/dL, Alb = 4,79g/dL, Fósforo = 2,8mg/dL, 25OH vitamina D= 10,2ng/mL e Densitometria óssea (DMO): L1-L4 0,862 (-3,0), Colo de Fêmur (CF) 0,721 (-2,6) e Rádio Distal (-4,2). Foi realizada reposição de vitamina D que atingiu valores de 34,6ng/mL em 2002, com persistência da elevação do PTH (76-87pg/mL), quando foram descartadas outras causas secundárias de hiperparatireoidismo. Iniciado, nesse período, uso de alendronato e mantida reposição de vitamina D. Realizou ultrassonografia de tireóide que não evidenciou nódulos e cintilografia com SESTAMIBI negativa. Repetida DMO em 2003 com ganho de 1,1% em L1-L4 (-2,75) e de 7% em CF (-1,79). Durante o seguimento até 2012, fez uso de ibandronato e duas infusões de ácido zoledrônico para tratamento da osteoporose e manteve níveis de PTH elevados, com variação de 88,2- 101pg/mL, com cálcio normal, sem variações de albumina e fósforo. A DMO permaneceu estável por 9 anos.  Nesse mesmo ano, a USG cervical evidenciou imagem de 0,6 cm em polo inferior direito da tireóide e imagem de 1,2cm de mesma localização na tomografia computadorizada. Realizada PAAF com diagnóstico de adenoma de paratireóide inferior direita, cujo PTH do aspirado foi maior que 5.000pg/mL. Foi submetida à paratireoidectomia em agosto 2012, com histopatológico confirmando adenoma de paratireóide de 0,7 x 0,6 cm. Apesar disto, evoluiu com PTH no pós - operatório de 119 pg/mL e Ca 9,4mg/dL. Em março de 2013, persistiu com PTH de 201pg/mL, com Cintilografia com SESTAMIBI negativa, porém com USG cervical evidenciando formação ovóide em paratireóide superior direita 0,6x0,3 cm, cujo PTH no aspirado foi de 19600 pg/ml, sugerindo novo adenoma de paratireóide como causa da persistência dos níveis elevados de PTH. CONCLUSÃO Este caso ilustra uma apresentacao incomum do hiperparatiroidismoprimarionormocalcêmico

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