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Doença Arterial Oclusiva de Membros Inferiores

Doença Arterial Oclusiva de Membros Inferiores. Cirurgia Torácica e Endovascular - MEDB46. Doenças Arteriais Oclusivas. Distúrbio clínico no qual há estenose ou obstrução circulatória em órgãos-alvo críticos (cérebro, coração) ou extremidades

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Doença Arterial Oclusiva de Membros Inferiores

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Presentation Transcript


  1. Doença Arterial Oclusiva de Membros Inferiores Cirurgia Torácica e Endovascular - MEDB46

  2. Doenças Arteriais Oclusivas Distúrbio clínico no qual há estenose ou obstrução circulatória em órgãos-alvo críticos (cérebro, coração) ou extremidades Principal causa de morte na sociedade ocidental (IAM e AVE)

  3. Causas Aterosclerose Tromboangeíte Obliterante (doença de Buerger) Arterite de Takayasu Arterite temporal Outras vasculites

  4. Arteriosclerose Três variantes morfológicas: Aterosclerose: presença de ateromas nas artérias de médio e grande calibre; Arterioloesclerose: proliferação fibromuscular ou endotelial comprometendo a luz e atingindo as pequenas artérias e arteríolas; Esclerose calcificante da média: fibrose e calcificação da camada média das artérias musculares e também das grandes artérias

  5. Aterosclerose Padrão mais frequente de arteriosclerose (endurecimento das artérias) Complexo processo inflamatório crônico que afeta artérias elásticas e musculares Caracterizada por lesões na íntima (ateroma ou placas de ateroma) Principal causa das Doenças Arteriais Oclusivas

  6. Aterosclerose

  7. Aterosclerose Fatores de Risco para Aterosclerose Firmemente Estabelecidos Hipercolesterolemia Tabagismo Hipertensão Arterial Sistêmica Diabetes Melito Fatores Relativos Idade avançada Gênero masculino Hipertrigliceridemia Vida sedentária História familiar

  8. Tromboangeíte Obliterante (doença de Buerger) Associada exclusivamente ao tabagismo Mais prevalente no Oriente Médio e na Ásia Dor em repouso, gangrena, flebite migratória e ulcerações Oclusão difusa dos vasos distais nas extremidades na angiografia (dificulta revascularização) Quase sempre apresenta remissão ligado a interrupção do tabagismo

  9. ArteriteTakayasu Afeta mulheres jovens Alta prevalência em europeus ocidentais e asiáticos Pródromo: sinais e sintomas inflamatórios sistêmicos Predominante na aorta e seus principais ramos

  10. Diagnóstico ITB (Índice Tornozelo-Braço) Teste de esforço Doppler e Duplex Scan (USG com Doppler) Oximetria percutânea Arteriografia Angiografia por RM

  11. Diagnóstico Complicações da Arteriografia Relacionadas ao Sítio de punção ou catéter Hemorragia/hematoma Pseudo-aneurisma Fístula arteriovenosa Ateroembolização Trombose local

  12. Diagnóstico Complicações da Arteriografia Relacionadas ao Meio de Contraste Reação de hipersensibilidade grave (anafilático) Reação de hipersensibilidade leve Vasodilatação/hipotensão Nefrotoxicidade Hipervolemia (carga osmótica)

  13. Tratamento Clínico Tratamento dos fatores de risco Antiagreganteplaquetário (aspirina) Trombolítico Contraindicações Absolutas: Sangramento importante recente, AVE recente, Trauma ou operação de grande porte recente, Isquemia irreversível de órgão-alvo, Doenças intracranianas Contraindicações Relativas: Gravidez, HAS, Retinopatia hemorrágica, Anormalidades da coagulação, História de sangramento gastrintestinal ou de doença ulcerosa péptica em atividade

  14. Tratamento Cirúrgico Arteriotomias Revascularização cirúrgica com enxerto Endarterectomia cirúrgica Angioplastia Percutânea Transluminal EndarterectomiaAórto-ilíaco Angioplastia Percutânea Transluminal

  15. Tratamento Cirúrgico Revascularização cirúrgica com enxerto A. No método de reconstrução infrainguinal, a junção safeno-femoral é seccionada na região inguinal, a venotomia na veia femoral é suturada, e a extremidade da veia safena é preparada para anastomose. B. Após a primeira válvula ser retirada sob visão direta, o enxerto é anastomosado em posição término-lateral com a artéria femoral. C. O fluxo é restaurado através do enxerto venoso.

  16. Doença Arterial Oclusiva de Membros Inferiores • Doença Tromboembólica Aguda • Doença Oclusiva Crônica MMII Doença cujas manifestações clínicas são provocadas pela diminuição da circulação arterial nas extremidades

  17. Doença Tromboembólica Aguda

  18. Doença Tromboembólica Aguda Fisiopatologia Os membros são relativamente resistentes aos efeitos da isquemia (5 ou 6 horas de isquemia grave) Como o membro inferior é composto de vários tecidos e cada um responde de maneira mais ou menos sensível à isquemia, pode haver morbidade significativa em membro aparentemente intacto se afetado o nervo que é mais sensível.

  19. Doença Tromboembólica Aguda Trombose: Lesão endotelial + Estase ou Turbulência do fluxo sanguíneo + Hipercoagulabilidade sanguínea = formação do trombo (Tríade de Virchow).

  20. Doença Tromboembólica Aguda Embolismo: massa intravascular solta que é carregada pelo sangue a um local distante do seu ponto de origem. Forma mais grave de isquemia aguda Fontes de embolia periférica: - Cardiogênicas (80%) - Não cardíacas (10%) - Idiopáticas (10%) Local de embolização: - Bifurcação aórtica (10-15%) - Bifurcação ilíaca (15%) - Bifurcação femoral (40%) - Poplítea (10%) - Extremidades superiores (10%) - Cerebral (10-15%) - Mesentérica / visceral (5%)

  21. Doença Tromboembólica Aguda Quadro Clínico 5 P’s (em inglês): dor (pain) palidez (palor) ausência de pulso (pulselessness) parestesias (paresthesias) paralisia (paralysis).

  22. Doença Tromboembólica Aguda Tratamento Oclusão embólica bolos de heparina endovenosa (5.000 a 10.000 unidades) + infusão contínua (1.000 unidades/hora) Revascularização (acesso inguinal) Arteriotomia (pacientes com aterosclerose significativa) Oclusão trombótica Arteriografia inicial Revascularização (ponte fêmoro-femoral, áxilo-femoral ou iliofemoral) Angioplastia com balão

  23. Doença Tromboembólica Aguda Tratamento Síndrome compartimental Membros submetidos a períodos prolongados (6 horas ou mais) de isquemia sofrem lesão de reperfusão manifestada como edema intracelular e intersticial Dor intensa desproporcional ao achado no exame físico(em geral na panturrilha) Fasciotomias profiláticas

  24. Doença Oclusiva Crônica dosMembros Inferiores

  25. Doença Oclusiva Crônica dos Membros Inferiores Quadro clínico Claudicação Cãibra na coxa, nádega ou panturrilha com o exercício Dor em repouso (antepé) – sinal de mau prognóstico Atrofia muscular Adelgaçamento da pele Espessamento das unhas Rarefação dos pelos na região distal do membro afetado

  26. Doença Oclusiva Crônica dos Membros Inferiores Avaliação Risco Cardíaco ITB segmentar com Doppler Angiografia Arteriografia por RM Duplex Scan

  27. Doença Oclusiva Crônica dos Membros Inferiores Tratamento Angioplastia Transluminar Percutânea Ponte Aortofemoral Ponte Fêmoro-femoral Ponte Iliofemoral Enxerto Venoso Reverso Ponte de Veia Safena Interna In Situ Ponte com Próteses Sintéticas Reoperação das Operações de Revascularização

  28. Referências Bibliográficas Sabiston, 17ª ed. Robbins, 7ª ed. Harrison, 17ª ed. www.rb.org.br

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