1 / 33

GERENCIAMENTO DE PESSOAS: Escala de Atividades e Supervisão

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM. GERENCIAMENTO DE PESSOAS: Escala de Atividades e Supervisão. /. Prof. Cassimiro Nogueira Junior. DIMENSIONAMENTO PESSOAL A habilidade de fazer escalas. Observar:  Características da Equipe  Dinâmica da Unidade

joella
Download Presentation

GERENCIAMENTO DE PESSOAS: Escala de Atividades e Supervisão

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GERENCIAMENTO DE PESSOAS: Escala de Atividades e Supervisão / Prof. Cassimiro Nogueira Junior

  2. DIMENSIONAMENTO PESSOALA habilidade de fazer escalas Observar:  Características da Equipe  Dinâmica da Unidade  Necessidades dos pacientes – Nível de complexidade de cuidado  Leis trabalhistas

  3. Definição ABSENTEÍSMO Ferreira (1986) Chiavenato (1994) Define-se ausência habitual do emprego. É a soma dos períodos em que os empregados de determinada organização se encontram ausentes do trabalho.

  4. Causas/Fatores do Absenteísmo Segundo Quick & Lapertosa -1982, o absenteísmo é dividido em • Absenteísmo por doença • inclui todas as ausências por doença ou por procedimento médico, excetuam-se os infortúnios profissionais; • Por patologia profissional • ausências por acidentes de trabalho ou doença profissional); • Absenteísmo legal • faltas no serviço amparadas por leis, tais como: gestação, nojo, gala, doação de sangue e serviço militar); • Absenteísmo voluntário • ausência no trabalho por razões particulares não justificada por doença); • Absenteísmo compulsório • impedimento ao trabalho devido a suspensão imposta pelo patrão, por prisão ou outro impedimento que não permita o trabalhador chegar ao local de trabalho.

  5. Causas/Fatores do Absenteísmo • Relacionados a empresa: organização e supervisão deficientes, através da repetitividade de tarefas, da desmotivação e desestímulo, das condições desfavoráveis de ambiente e de trabalho, da precária integração entre os empregados e a organização e dos impactos psicológicos de uma direção deficiente, que não visa uma política prevencionista e humanista. (Alexandre, 1987; Couto,1987; Chiavenato, 1994; Alves, 1995).

  6. Custos do Absenteísmo • No Brasil as despesas aumentaram 31,8% com a concessão do auxilio – doença. • Em 2000 o auxilio – doença • representava 3,2% dos gastos da previdência social • Em 2004 • esta despesa subiu para 7,5% Sabrina Fernandes (2005)

  7. Leis Trabalhistas • O funcionário pode trabalhar até 8 horas diárias e 44 horas semanais; • A jornada de trabalho pode chegar, no máximo, até 12 horas diárias; • O funcionário tem o direito a, no mínimo, uma folga semanal remunerada e preferencialmente no domingo, exceto em atividade que exija trabalho aos domingos; • Neste caso, o funcionário tem direito a, pelo menos 1 domingo a cada 7 semanas;

  8. Leis Trabalhistas • O trabalho noturno compreende das 22h às 5 h; • A hora noturna equivale a 52 min e 30 seg; • Portanto 7h noturnas = 8 h diurnas; • A mulher que esta amamentando tem direitos especiais = uma hora até completar 6 meses;

  9. Gestão de Pessoas Leis Trabalhistas • Para trabalhos com mais de 4h até 6h é obrigatório intervalo de 15 min; • Os intervalos de descanso não são computados na jornada de trabalho; • É obrigatório intervalo de, no mínimo, 1h e no máximo, 2h para repouso de alimentação em trabalho contínuo que exceda 6 h.

  10. Gestão de Pessoas O artigo 473 da CLT garante ao trabalhador a ausência no serviço, sem prejuízo ao salário • Até 15 dias, em caso de doença devidamente comprovada, mediante atestado; • Licença Nojo - até 2 dias consecutivos em caso de falecimento do cônjuge, irmão, dependente declarado e descendentes; • Licença Paternidade - 5 dias de trabalho para homem no caso de nascimento do filho; • Licença Gala - até 5 dias consecutivos em virtude de casamento;

  11. O artigo 473 da CLT garante ao trabalhador a ausência no serviço, sem prejuízo ao salário • Por 1 dia, a cada 12 meses de trabalho, em caso de doação de sangue, devidamente comprovada; • Até dois dias consecutivos ou não, para alistamento eleitoral, nos termos da lei; • Período de exigência do serviço militar; • Direito a uma folga a mais caso trabalhe no domingo de eleição (mesário ou presidente). • Durante suspensão preventiva para responder inquérito administrativo, ou de prisão preventiva quando for absolvido;

  12. Gestão de Pessoas O artigo 473 da CLT garante ao trabalhador a ausência no serviço, sem prejuízo ao salário • Quando funcionário servir de testemunha devidamente comprovada; • Licença gestante (4/6 meses) e por 15 dias como prorrogação da LG, mediante atestado médico, quando a mãe amamenta e não tem creche na instituição, inclusive no caso de adoção; • Por 15 dias em caso de aborto não criminoso; • Se a falta estiver fundamentada na lei sobre acidente de trabalho.

  13. Alternativas para Reduzir o Absenteísmo • Local de trabalho limpo, evita que as pessoas adquiram problemas de saúde como viroses, dermatites e respiratórios. • Dentre algumas ações simples, podemos destacar: revisão no ar condicionado; banheiro e refeitórios limpos; lixo devidamente acondicionado • Promover ações voltadas à qualidade de vida do trabalhador como • palestras direcionadas de combate ao alcoolismo, ao tabagismo,às doenças cardiovasculares e à mudança para hábitos alimentares saudáveis. Estimular a prática de exercícios laborais para evitar tendinite, bursites. Promover campanhas de conscientização sobre a importância do trabalho de cada colaborador. Capacitar gestores despreparados que usam a autoridade para humilhar os liderados. Focar ações específicas para o estímulo ao espírito de equipe.

  14. Legislação • A duração semanal do trabalho do pessoal de enfermagem varia de acordo com a instituição: 30h, 36h, 40h, 44h, 12X36h, 12X60h, não podendo exceder 44h semanais; • O número de folgas é de acordo com a duração semanal de trabalho, acrescentado as folgas referentes aos feriados do mês.

  15. ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL A distribuição de pessoal de enfermagem é uma atividade complexa, que despende tempo e requer do seu responsável conhecimentos relativos às necessidades da clientela, às características da equipe, à dinâmica da unidade e às leis trabalhistas. Esta função deve ser, também, exercida de forma racional para assegurar que a assistência de enfermagem seja prestada da melhor maneira possível.

  16. ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL Escala Mensal - se refere a distribuição dos elementos da equipe de enfermagem em uma unidade, durante todos os dias do mês, de acordo com os turnos de trabalho (manhã, tarde e noite). Escala Diária - tem por objetivo dividir as funções de enfermagem diariamente de maneira eqüitativa entre os funcionários, a fim de garantir a assistência e evitar a sobrecarga de alguns elementos e ociosidade de outros; Escala de Férias - prevê que as férias devam ser distribuídas de forma racional, para o bom transcorrer do serviço e a satisfação do pessoal.

  17. ESCALA MENSAL • Até que dia do mês os funcionários poderão solicitar as folgas (preferência); • Período de elaboração da escala; • Data da entrega da escala para a chefia de enfermagem.

  18. Dicas Escala de Folgas • Colocar nome completo de cada funcionário, o cargo que ocupa e o registro profissional; • Usar escalonamento por turno: M, T, N; • Ressaltar domingos e feriados; • Colocar férias, licenças, • Colocar preferências de folgas • Certificar-se do número de folgas correspondente ao mês, registrando no rodapé; • Anotar na escala o número de folgas em haver ou que esteja devendo ao funcionário; (banco de horas) • Evitar deixar folgas de um mês para outro pois poderá dificultar a escala subsequente; • Verificar o último dia da folga do mês anterior para que não haja período maior do que 7 dias consecutivos trabalhados; • Consultar escala anterior para verificar o último plantão noturno trabalhado.

  19. Direitos Trabalhistas • Entre uma um dia de trabalho e outro deve ter um intervalo de 11hs consecutivas, CUIDADO com Horas Extras  • Direito a uma folga remunerada - referente ao domingo. • No trabalho noturno das 22h até às 05h, a HORA é considerada de 52min e 30seg ( descanso de 01 h, lanche 15 min) Amamentação: 02 intervalos de 30min até o bebê ter 6 meses ou 1 hora seguida.

  20. Escala de Férias Dicas. • 30 dias de férias: em um período • 30 dias de férias: 02 períodos: 20 dias de descanso + 10 dias em dinheiro • 30 dias de férias: 02 períodos: 15 dias + 15 dias em descanso

  21. Escala de Férias • Na constância da relação de trabalho, se o empregado comete excesso de faltas injustificadas, o empregador pode reduzir o período de descanso do empregado. Nesse sentido a CLT em art. 130 determinou um sistema de escalonamento: • Faltas Injustificadas Dias de Férias • 5 – faltas 30 • 6 a 14 – faltas 24 • 15 a 23 – faltas 18 • 24 a 32 – faltas 12 • Acima de 32 – faltas 0

  22. ESCALA DIÁRIA • Finalidades • Garantir assistência de enfermagem com qualidade e segurança, de acordo com o SCP; • Evitar a sobrecarga ou ociosidade de trabalho

  23. ESCALA DIÁRIA Métodos de Trabalho Método funcional - Distribuição do atendimento, de acordo com as tarefas, às várias categorias do pessoal de enfermagem. Método integral - Designação de um ou mais pacientes, ao profissional que dará todo o atendimento a esses pacientes durante um turno de serviço. Método de trabalho em equipe - Designação de um grupo formado por alguns funcionários da equipe de enfermagem, a fim de prestar todo o atendimento durante um turno de serviço.

  24. A SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM

  25. Supervisão em Enfermagem Supervisão é um processo educativo e contínuo, que consiste fundamentalmente em motivar e orientar os supervisionados na execução de atividades com base em normas, a fim de manter elevada a qualidade dos serviços prestados

  26. Supervisão em Enfermagem Atividades diversificadas • Discussão das convicções, valores e objetivos do serviço de enfermagem • Caracterização da clientela • Planejamento e desenvolvimento das ações de enfermagem • Identificação das necessidades de assistência e avaliação da qualidade • Previsão e provimento de recursos

  27. Supervisão em Enfermagem Atividades diversificadas • Discussão das convicções, valores e objetivos do serviço de enfermagem • Caracterização da clientela • Planejamento e desenvolvimento das ações de enfermagem • Identificação das necessidades de assistência e avaliação da qualidade • Previsão e provimento de recursos • Orientação e avaliação dos funcionários durante a execução de atividade • Elaboração, implantação e avaliação de normas, rotinas, procedimentos • e manual do serviço de enfermagem

  28. Supervisão em Enfermagem Atividades diversificadas • Manutenção do sistema de informação do cliente • Promoção da integração do pessoal • Estabelecimento, utilização e avaliação de métodos de trabalho

  29. Supervisão em Enfermagem Etapas para o desenvolvimento da Supervisão • Planejamento da função supervisão • Execução da função supervisão • Avaliação da função supervisão

  30. Supervisão em Enfermagem Dificuldades no desenvolvimento da função supervisão • Filosofia • Política de trabalho • Inadequação de recursos humanos, materiais, físicos e financeiros • Despreparo dos enfermeiros • Falha no planejamento

  31. Referências Bibliográficas Gestão de Pessoas MORAES, Márcia V. G. “Enfermagem do trabalho Programas, Procedimentos e Técnicas” ,2010. Ed. Iátria. ROBBINS, Stephen P. “Comportamento Organizacional”, 2006. Ed. Afiliada. Chiavenato I. Administração nos novos tempos. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Kurcgant P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 2003. www.rh.com.br www.administradores.com.br www.ogerente.com.br

  32. Gestão de Pessoas Exercício de FixaçãoElaboração de Escala de Folgas • Site Sugerido: • http://www.escala.fmb.unesp.br

More Related