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Diferentes formas de habitar...

Diferentes formas de habitar. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC | Projeto Arquitetônico IV Acadêmicas: Daniele Feller | Débora Barcelos | Gabriela Fontana | Ivana Bernart Professores: Themis Fagundes | José Kós. CONCEITO. O QUÊ/PRA QUEM/ONDE?. SUSTENTABILIDADE

joanna
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Diferentes formas de habitar...

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Presentation Transcript


  1. Diferentes formas de habitar... UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC | Projeto Arquitetônico IV Acadêmicas: Daniele Feller | Débora Barcelos | Gabriela Fontana | Ivana Bernart Professores: Themis Fagundes | José Kós

  2. CONCEITO O QUÊ/PRA QUEM/ONDE?

  3. SUSTENTABILIDADE Home + | Stuttgart | Alemanha • O objetivo é usar os sistemas ativos para conforto térmico somente quando os passivos forem esgotados, isso acontecerá nos pico de altas e baixas temperaturas decorrentes das estações do ano. • A casa une as ideias tradicionais, como a modularidade no design, que apresenta módulos residenciais e lacunas de ar, às inovações tecnológicas, como as placas solares de geração de energia e a torre de umidificação para arrefecimento ou aquecimento do ar. Essa união define a casa como uma arquitetura inovadora usando elementos tradicionais.

  4. SUSTENTABILIDADE Home + | Stuttgart | Alemanha MODULARIDADE Módulo - mobiliário Módulo – cozinha e banheiro. • 4 módulos com funções definidas, separados por lacunas usadas nos sistemas passivos de conforto térmico. • Flexibilidade no uso dos espaços(quantidade de morador). • Área social separada da área íntima.

  5. SUSTENTABILIDADE Home + | Stuttgart | Alemanha • O sistema modular se adapta à diferentes famílias, de acordo com a sua necessidade.

  6. SUSTENTABILIDADE Home + | Stuttgart | Alemanha CLIMA • A modularidade também permite adaptação a diferentes condições climáticas. Para um clima subtropical, como prevalece em Madrid, o último dos três módulos foi implementado baseado na arquitetura histórica do deserto (resolvido com a torre de umidificação)  GERAÇÃO DE ENERGIA •   O telhado e as fachadas leste e oeste são fornecidos para a geração de energia como uma segunda capa com painéis solares. • Foram usados dois tipos de painéis fotovoltaicos(laterais e cobertura).

  7. SUSTENTABILIDADE Home + | Stuttgart | Alemanha • As zonas ao lado da torre de ventilação possuem aberturas mais altas com painéis para absorver o calor que é irradiado na casa o dia inteiro. Essas zonas aquecidas vão eliminar o ar quente para fora proporcionando o resfriamento do ambiente, esse sistema é chamado de Chaminé solar. • Umidade + calor = evaporação + sensação de resfriamento • As soluções são específicas de Madrid mas a modularidade da casa pode se adaptar a diferentes sistemas de conforto térmico. • O sistema passivo de massa térmica também foi utilizado, de forma bastante eficiente em consequência das diferente camadas de materiais utilizados. Torre de ventilação - Voltado para o vento predominante da região (norte e sul). Ventilação cruzada Chaminé Solar

  8. SUSTENTABILIDADE Florianópolis • Ventos predominantes: Norte e Sul o ano todo, e também o Nordeste no verão. • Os ventos atuam principalmente durante o dia, tem picos durante a tarde, e ficam amenos na madrugada. • Unidade Relativa do Ar é alta em todas as épocas do ano.

  9. SUSTENTABILIDADE Florianópolis • Ventilação ameniza o desconforto térmico causado pela combinação de umidade e temperaturas altas. • Massa térmica garante que a temperatura interna sofra poucas alterações durante o dia. Num clima com amplitudes térmicas consideráveis durante o dia garante que o ar resfriado durante a noite demore para aquecer. • Região capaz de usar a insolação para gerar energia e iluminação natural com seu devido tratamento.

  10. USUÁRIOS • a ponta • Nativos (cultura ainda bastante enraizada) • Colônia de pesca artesanal nos anos 60. • Hoje: abriga cerca de 3oo pessoas em casas sobre palafitas no bairro do Estreito. • atividades • Pesca artesanal • “Havaianas do Leal” (atividade rentável) • a região • Na sua maioria nativos com costumes da cultura açoriana.

  11. RELAÇÕES • propor • Transporte marítimo • Mais atividades rentáveis • Conexão com o parque linear • Inserção ao bairro • manter • Contato com o mar • Pesca artesanal • Atividades Rentáveis já existentes • Identidade cultural dos usuários • Aspectos afetivos dos usuários com o local

  12. REFERÊNCIAS – Eficiência energética | Conjunto Habitacional Le Monolithe – Lyon, França • 32.500m² reúne habitação social, imóveis para arrendamento, residência para deficientes físicos, escritórios e comércios; • O bloco é composto por cinco sessões, cada uma projetada por um arquiteto diferente; • Grande pátio interno com um espaço público elevado com vista para a cidade, a nova marina e um parque; • Os apartamentos na fachada sul estão protegidos do sol por meio de persianas de alumínio como referência à arquitetura tradicional local; • A diversidade de apartamentos de ‘Le Monolithe’ atrai diferentes grupos de moradores, tornando o bloco como um reflexo da população de Lyon; • Ambientes naturalmente ventilados e iluminados.

  13. REFERÊNCIAS - Reinserção Social • Projeto Cantinho do céu – São Paulo • remoção de pessoas das áreas de risco • realocação das pessoas em conjuntos habitacionais • soluções para sistema viário e de esgotamento sanitário

  14. REFERÊNCIAS - Reinserção Social • Projeto Cantinho do céu – São Paulo • Criação de áreas de lazer, convivência e contemplação • Integração e Apropriação antes depois

  15. REFERÊNCIAS – Transporte Marítimo • Veneza • Uso da água como atrativo turístico Embarcações • Barco Compartilhado, a viajem custa 27 euros e atende até 8 passageiros. • Táxi Aquático, custa 90 euros (ida e volta, 170 euros).

  16. REFERÊNCIAS – Transporte Marítimo • Bahia • Ferryboat é utilizado na Travessia Salvador/Itaparica. Aporta em 60 cm de lâmina de água e transporta até 600 passageiros. • Enquanto um ônibus transporta em média 35 passageiros um ferryboat carrega até 600 passageiros, que equivalem a 17 ônibus.

  17. REFERÊNCIAS – Transporte Marítimo • Rio de Janeiro • O transporte atende as cidades do Rio de Janeiro, Niterói, Ilha Grande, Mangaratiba, Paquetá, Angra dos Reis, Cocotá e Charitas. Funciona de segunda a segunda, com o número de horários reduzido aos finais de semana. • Preço da tarifa varia de R$4,80 e R$12,0 reais, dependendo da distancia da viajem, ou bilhete único de R$ 3,30 reais. • As embarcações atingem capacidades para até 2.00 passageiros nos barcos tradicionais, 1.300 passageiros nos chamados catamarãs sociais, embarcações modernas, com capacidade para 237 passageiros sentados conhecidos como catamarãs seletivos e ainda com capacidade para 645 passageiros sentados.

  18. REFERÊNCIAS - Transporte Marítimo • Florianópolis “Há 3 cidades no Brasil que não podem se queixar de que o trânsito não tem solução: Florianópolis, Vitória e São Luiz. São três ilhas cercadas de avenidas marítimas por todos os lados.” Cooperbarco: Lagoa da Conceição – Costa da Lagoa Cooperbarco: Rio Vermelho – Costa da Lagoa • Florianópolis já tem transporte marítimo. Sim, funciona há muitos anos na ligação entre a Lagoa e a Costa da Lagoa e é operado por uma cooperativa de barqueiros, com apoio oficial da prefeitura. Se já existe um modelo, por que não estendê-lo para outros lugares? • Nenhum município, de maneira isolada, poderia resolver a questão sem a mobilização intermunicipal, orientada pelo planejamento central do governo.

  19. O TERRENO

  20. CONCEITO O QUÊ/PRA QUEM/ONDE? • Paisagem • Abundantes rotas marítimas • Possível conexão com o parque • Riqueza cultural • Clima Habitação de interesse social para uma população nativa de Florianópolis inserida num espaço com muitas potencialidades:

  21. CONCEITO O QUÊ/PRA QUEM/ONDE? PROPOSTA CONCEITUAL Reinserção sócio-cultural: diferentes formas de habitar. Reinserir os usuários ao bairro e trazer seus hábitos culturais a um primeiro plano como oportunidade de valorização de um povo e geração de renda a partir deste, e não descartar a possibilidade de conciliá-los para que possam ser vinculados e reestruturados a partir de estratégias sustentáveis e novas tecnologias, respondendo a diferentes necessidades de habitação.

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