1 / 8

ESTERILIZAÇÃO DESCONTÍNUA

ESTERILIZAÇÃO DESCONTÍNUA. A esterilização de meios em grande escala é normalmente realizada no próprio fermentador, que contém dispositivo para aquecimento com vapor, agitação e resfriamento.

jaron
Download Presentation

ESTERILIZAÇÃO DESCONTÍNUA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ESTERILIZAÇÃO DESCONTÍNUA • A esterilização de meios em grande escala é normalmente realizada no próprio fermentador, que contém dispositivo para aquecimento com vapor, agitação e resfriamento. • Ao se aquecer um meio por processo descontínuo, a variação da temperatura em função do tempo tem o seguinte perfil:

  2. O cálculo do tempo de esterilização () pode ser feito conhecendo-se: • a)  a variação de k em função da temperatura; • b)  as curvas de aquecimento e de resfriamento do meio; • c)  a temperatura de esterilização; • d)  a temperatura mínima letal; • e)  o número inicial de células viáveis (N1); • f)  o número final de células viáveis (= probabilidade de falha = N4).

  3. No tempo t1 tem-se o número inicial de células viáveis (N1); • No tempo t2 tem-se o número de células viáveis igual a N2; • No tempo t3 tem-se o número de células viáveis igual a N3; • No tempo t4 tem-se o número de células viáveis igual a N4.

  4. - Com a curva de aquecimento em função do tempo e de k em função da temperatura, obtém-se o valor de médio de k (k’m) no intervalo de tempo t1 a t2. • - Analogamente obtém-se o valor médio de k (k’’m) no intervalo de tempo t3 a t4 (fase de resfriamento). • Considerando que de t1 a t4 está ocorrendo morte celular, tem-se:  (Fórmulas) • Rearranjando, tem-se: ln N1/N4 = k’m (t2-t1) + k  + k’’m (t4-t3), que permite calcular .

  5. ESTERILIZAÇÃO CONTÍNUA • A esterilização contínua é muito útil para os processos em que o meio é adicionado ao reator durante a fermentação (evita recontaminação durante o processo). • Normalmente o método denominado “HTST” (high temperature short time), que atinge temperaturas entre 110 e 140 oC, empregando vapor saturado. Esquema de um aquecedor instantâneo com trocador de calor:

  6. Ao se aquecer um meio por processo contínuo, a variação da temperatura em função do tempo tem o seguinte perfil: Neste caso, a destruição de células viáveis durante o aquecimento e o resfriamento pode ser desprezada. Sendo N1 o número inicial de células viáveis, N2 a probabilidade de falha e k a constante de destruição na temperatura de esterilização, o tempo de esterilização pode ser calculado pela expressão:  = 1 . ln N1 k N2

  7. Valores de D e k para esporos de B.stearothermophilus em diferentes temperaturas Temperatura em oC D (min) k (min-1) 115 15,0 0,1535 121 1,5 (90 s) 1,535 127 9 s 15,35 133 0,9 s 153,5

  8. Exemplo • Calcular o tempo de esterilização em sistema contínuo para um meio que contém uma contaminação inicial de 109 cel./m3, baseando-se na resistência térmica do B. stearothermophilus a 127°C. A probabilidade de falha é de 10-6 cel./m3.

More Related