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Críticas sobre Extreme Programming

Críticas sobre Extreme Programming. Francisco Hillesheim. Roteiro. Extreme Programming Principais Críticas Estudo de Caso: Empresa Canadas Conclusão. Extreme Programming. Valores: Simplicidade Comunicação Coragem Feedback. Extreme Programming. Características

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Críticas sobre Extreme Programming

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Presentation Transcript


  1. Críticas sobre Extreme Programming Francisco Hillesheim

  2. Roteiro • Extreme Programming • Principais Críticas • Estudo de Caso: Empresa Canadas • Conclusão

  3. Extreme Programming • Valores: • Simplicidade • Comunicação • Coragem • Feedback

  4. Extreme Programming • Características • Desenvolvimento incremental (Small releases) • Programação em pares • Refactoring • Design simples • Interação com o usuário final (Onsite Costumer) • Código coletivo • Escrever testes antes de implementar

  5. Principais Críticas • Várias críticas são remetidas a XP • Inovador • Abordagem diferente com relação as metodologias tradicionais • Principais • Falta de documentação • Representante do cliente acoplado ao projeto • Programação em pares • TDD

  6. Principais Críticas • Falta de documentação • Dificulta o uso e a manutenção do código • Muito centrado no código • Dificuldade de leitura • Maior manutenção de código • Alternativa • Automatizar o processo de documentação • Utilizando XML, por exemplo • Estudo de caso • Código é documentado • Alguns requisitos

  7. Principais Críticas • Representante do cliente acoplado ao projeto • Dedicação 100% ao projeto • Membros experientes dificilmente aceitariam tal tarefa • Grande dificuldade de encontrar um representante • Exemplo: Saída do representante no projeto C3 (Chrysler)

  8. Principais Críticas • Representante do cliente acoplado ao projeto • Alternativa • Definir uma especificação de requisitos concisa • Não precisa ser completa • Estudo de caso • Representante do cliente é um membro da empresa

  9. Principais Críticas • Programação em pares • 100% do tempo é exagero • Programar sozinho favorece a criatividade • Pode gerar aborrecimentos • Programadores de níveis diferentes • Com relação a inspeção e revisão de código • Existem estudos mostrando que não há evidências sobre a eficácia da programação em pares

  10. Principais Críticas • Programação em pares • Alternativa • Utilizar programação mútua • Um programador garante a qualidade do software do outro e vice-versa • Estudo de caso • Programação em pares é utilizada na maioria das vezes • Útil na questão de treinamento (e também feedback)

  11. Principais Críticas • TDD • Testes podem conter bugs • Testes de unidade e aceitação • Baixo nível -> unidade • Alto nível -> aceitação • Lacuna entre os dois • Automatização 100% dos testes é impraticável • Testes manuais ainda são necessários • Maior esforço para criação de “small releases”

  12. Principais Críticas • TDD • Alternativa • Utilizar não somente testes, mas também revisões e inspeções do código modificado • Estudo de caso • Principal desafio • Testes são feitos manualmente e via JUnit

  13. Conclusão • XP é um processo simbiótico • Todas as práticas ou nada feito • Requer disciplina • Problemas: • Quando alguma prática não é bem realizada • Efeito cascata

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