1 / 25

AIDS E HEPATITES : como enfrentar estas infecções na sua prática clínica ?

AIDS E HEPATITES : como enfrentar estas infecções na sua prática clínica ?. Normas de Biossegurança. Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry. TRANSMISSÃO OCUPACIONAL NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA. HEPATITE B > risco de contaminação HERPES > freqüência

ita
Download Presentation

AIDS E HEPATITES : como enfrentar estas infecções na sua prática clínica ?

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. AIDS E HEPATITES:como enfrentar estas infecções na sua prática clínica ? Normas de Biossegurança Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  2. TRANSMISSÃO OCUPACIONAL NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA • HEPATITE B > risco de contaminação • HERPES >freqüência • AIDS pequeno risco ocupacional maior mobilização para adoção de medidas universais de biossegurança Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  3. PENSE A RESPEITO AIDS HEPATITE B HIV HBV No. DE PESSOAS 10 - 12 2.000 INFECTADAS x 1.000.000 x 1.000.000 NO. DE CASOS +/- 2 milhões 350 milhões VOLUME PARA TRANSMISSÃO 0,1 ml 0,00004 ml RISCO APÓS ACIDENTE DE PUNÇÃO 0,1 - 0,5 % 7 - 30 % VACINA NÃO SIM Fonte: OMS - 1992 Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  4. Entre as doenças infecto - contagiosas, a hepatite B é a maior causa de mortes e interrupções da prática de consultório pelos dentistas Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  5. HERPES SIMPLES • VIROSE MAIS COMUM • ETIOLOGIA: HSV 1 e HSV 2 • na prática odontológica, todos os pacientes devem ser considerados como potencialmente infectantes • adiar procedimentos até a cura clínica da infecção Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  6. HERPES SIMPLES TRANSMISSÃO • CONTATO DIRETO: LESÕES OBJETOS CONTAMINADOS • DISSEMINAÇÃO ASSINTOMÁTICA • SANGUE, SALIVA, SECREÇÕES VAGINAIS, LESÕES CROSTOSAS, PERDIGOTOS, PANARÍCIO HERPÉTICO • HSV SOBREVIVE: 2 h NA PELE 4 h EM SUPERFÍCIES PLÁSTICAS 3 h EM TECIDOS • FAIXA ETÁRIA DA PRIMOINFECÇÃO: 3 a 6 ANOS Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  7. PAPEL DO DENTISTA NA ABORDAGEM DO INDIVÍDUO COM HIV / AIDS • Garantir o atendimento dentro das normas universais de biossegurança • Estar atento às possíveis manifestações bucais relacionadas à infecção pelo HIV/AIDS • Referir o paciente a serviço de saúde quando da suspeita diagnóstica de infecção pelo HIV ou AIDS • Continuar os procedimentos de rotina • Interagir com a equipe multidisciplinar Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  8. PAPEL DO DENTISTA NA ABORDAGEM DO INDIVÍDUO COM HIV / AIDS • Garantir tratamento digno, humano, sigiloso respeitando diferenças comportamentais • Atualizar - se sobre a epidemia: aspectos éticos psicossociais • Identificar limitações para não prejudicar a relação profissional - paciente • Lembrar-se que prevenção e solidariedade são as melhores terapêuticas • Notificar o paciente à SSMA - RS Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  9. MANIFESTAÇÕESBUCAISDO HIV Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  10. MEDIDAS PARA PROTEÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDE IMUNIZAÇÕES - DIFTERIA PARA PROFISSIONAIS QUE RUBÉOLA AINDA NÃO CONTRAIRAM SARAMPO ESTAS DOENÇAS. BCG - PARA QUEM EXERCE ATIVIDADE EM HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES ONDE HAJA PACIENTES COM TBC E AIDS. TÉTANO - REFORÇOS A CADA 10 ANOS. HEPATITE B Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  11. AIDS • ETIOLOGIA: HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana - retrovirus RNA de cadeia única. Infecta e destrói linfócitos T4 (CD4). • ÓRGÃOS-ALVO: Sistema Nervoso Central, aparelhos respiratório e digestivo. Tropismo por células sangüíneas, nervosas e musculares. • INCUBAÇÃO:8 a 12 anos. • TRANSMISSÃO: sangue, sêmen, secreções vaginais, leite materno, gestação ou parto (vertical). Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  12. MEDIDAS PARA PROTEÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO UNIVERSAL “ Conjunto de medidas de controle de infecção, para serem adotadas universalmente, como forma eficaz de redução do risco ocupacional e de transmissão de microorganismos nos serviços de saúde. A denominação “ universal” reflete o princípio segundo o qual não é tecnicamente viável, nem eticamente indicado testar e detectar todos os portadores do HIV. Assim, todo cliente deve ser tratado como portador potencial de todos os microorganismos. “ Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  13. AS PRECAUÇÕES UNIVERSAIS INCLUEM: • uso de barreiras protetoras ou equipamento de proteção individual (luvas, máscaras, óculos, aventais e gorros) • prevenção da exposição a sangue e fluidos orgânicos (lavagem das mãos, prevenção de acidentes pérfuro-cortantes) • manejo adequado de acidentes de trabalho que envolvam a exposição a sangue e fluidos • procedimentos adequados de descontaminação e destino de dejetos e resíduos Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  14. PROCEDIMENTOS INDICADOS PARA ESTERILIZAÇÃO DE INSTRUMENTAL Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  15. Processos indicados para instrumentais odontológicos Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  16. Procedimentos para desinfecção de materiais de moldagem e modelos Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  17. Outros Materiais - I • EQUIPAMENTOS E SUPERFÍCIES- Pontas de alta e baixa rotação, seringa tríplice, espaldar da cadeira, corte, mesa auxiliar, puxador e todas as superfícies com as quais o profissional mantenha contato: • utilizar álcool iodado ou álcool 70ºgl por 60 segundos • aplicar filme de PVC transparente • BANCADAS MÓVEIS E SUPERFÍCIES NÃO-METÁLICAS • utilizar hipoclorito de sódio a 1% - 60 segundos • PAREDES E PISOS • utilizar água e sabão Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  18. Outros Materiais - II • DENTES PARA ESTUDO • submergir em: formaldeído 4% (48 horas), água oxigenada 6%, glutaraldeído 2%, hipoclorito de sódio 1% (30 minutos). • esterilizar em autoclave ou ferver em panela de pressão por 20 minutos • MATERIAL DE BIÓPSIA • transportar em recipientes de paredes rígidas, lacrado • identificar “contaminado” Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  19. Outros Materiais - III • AGULHAS • uso único • não recapar • desprezar em recipiente rígido com hipoclorito a 1% • TUBETES • descartar quando não utilizados totalmente • submergir em solução desinfetante Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  20. CONDUTAS FRENTE A ACIDENTES DE TRABALHO - I

  21. IMPORTANTE Utilizar luvas durante TODO o processo de desinfecção / esterilização Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  22. CONDUTAS FRENTE A ACIDENTES DE TRABALHO - II • EXPOSIÇÃO AO HBV - RISCO: 5 A 43% • Acompanhamento clínico e sorológico (7 dias, 3 e 6 meses) • Adoção de práticas de sexo seguro • Evitar gestação (transmissão vertical) • EXPOSIÇÃO AO HIV - RISCO: 0,1 - O,5 % • Realizar teste sorológico até 7 dias, 3 e 6 meses • Orientar sobre: - direitos trabalhistas - adesão ao acompanhamento clínico e sorológico - adoção de práticas de sexo seguro - decisão pessoal sobre uso de antiretrovirais - apoio psicológico Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  23. Avaliação do risco ocupacional de infecção por HIV • O risco depende: • da integridade da superfície cutânea comprometida • do volume de secreção ou sangue envolvido • da carga viral do paciente fonte Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  24. Avaliação do risco após exposição ocupacional ao HIV • Exposição percutânea - 0,3 - 0,5 % • Exposição mucosa - 0,1 % • Exposição pele íntegra - < 0,1 % Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

  25. PROFILAXIA ANTIRETROVIRAL APÓS EXPOSIÇÃO AO HIV • Iniciar nas primeiras duas horas após acidente • 79 % de redução do risco após exposição percutânea • 67 % de redução da transmissão vertical em gestantes soropositivas (AZT exclusivo) Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

More Related