1 / 24

Celulite

Celulite. Conhecer Para Poder Tratar. Ft.Danielle Barcelos Cieckovicz. “ Celulite”. Lipodistrofia Ginóide - LDG. (Borges-2006). Fibro Edema Gelóide - FEG. (Guirro&Guirro-2002). HISTÓRICO

irisa
Download Presentation

Celulite

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Celulite Conhecer Para Poder Tratar Ft.Danielle Barcelos Cieckovicz

  2. “Celulite” Lipodistrofia Ginóide - LDG (Borges-2006) Fibro Edema Gelóide - FEG (Guirro&Guirro-2002)

  3. HISTÓRICO O termo Celulite surgiu em 1920, na França, quando de Alquier e Paviot observaram e descreveram esta doença como uma distrofia celular, de complexo não inflamatório, do tecido mesenquimal causada por uma desordem no metabolismo da água, que produziu saturação dos tecidos adjacentes por líquidos intersticiais. Acreditava-se que a distrofia era uma reação a estímulo traumático, tópico, infeccioso ou glanular. (Kede ; Sabatovich, 2004)

  4. CONCEITO ATUAL A Lipodistorfia Ginóide é uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, não inflamatório, seguida de polimerização da substância fundamental que, infiltrando-se nas tramas, produz uma reação fibrótica consecutiva. (Borges, 2006)

  5. Localização da LDG ( 3mm) Tecido Conjuntivo da DERME

  6. Epiderme Derme Pele Camada areolar Hipoderme Camada lamelar Fibra muscular Tecido ósseo Localização da LDG Tecido Conjuntivo da DERME ( 3mm) (Rossi; Vergnanim, 2000)

  7. Derme –Tecido Conjuntivo Matriz intersticial Fisiopatologia da LDG Fonte: Borges,2006

  8. Derme –Tecido Conjuntivo Matriz intersticial Vênula Arteríola Ação do ESTROGÊNIO Capilar Linfático Células Matriz intersticial Fisiopatologia da LDG Ocorre polimerização dos mucopolissacarídeos e dos proteoglicanos: ácido hialurônico e condroilsulfato. O líquido intersticial torna-se GEL

  9. Primeira Segunda Terceira Quarta Quinta Acúmulo de líquido:A matriz intersticial geleificada, com acúmulo de exudatos aumenta a pressão oncótica e retém mais líquido no seu interior. Proliferação desordenada de fibras de elastina:Ocorre um agrupamento dos micronódulos tornando-os macronódulos adipocitários. Lipogênese e hipertrofia do adipócito:Devido a dificuldade de trocas metabólicas o adipócito acumula reservas no seu interior e aumenta a resistência de sua membrana (encarcerando as reservas) tornando-se um micronódulo. Déficit Circulatório:Ocorre compressão das arteríolas dificultando a difusão de O2 e de nutrientes do vaso para as células, assim como o retorno dos exudatos. Consequências Edema:O líquido intersticial geleificado comprime a circulação linfática dificultando a escoagem. (Kede ; Sabatovich, 2004)

  10. Consequências Histológicas

  11. Consequências Estéticas

  12. Etiologia da L D G Multifatorial Predisponente Coadjuvantes Desencadeante Endógenos Exógenos Hiperestrogenismo Herança

  13. Genético Metabólico Enzimático Hormonal Coadjuvantes Endógenos

  14. Exógenos Alimentação inadequada Sedentarismo Psicológicos Internos Externos Patologias agregadas Uso de medicamentos Compressivos

  15. Tipo: Flácida Dura Classificação da L D G

  16. Classificação da L D G Grau III Presença de nódulos, a apalpação. No grau três aparecem os nódulos celulíticos que além de visíveis, também podem ser sentidos.”Aspecto saco de nozes”. IV Presença de dor e alteração de temperatura à palpação. Este é o estágio mais avançado; as fibras de colágeno e elastina se agrupam, formando fibrose e cicatrizes internas que junto com os nódulos de gordura. I Presença do aspecto em "casca de laranja", somente quando a paciente faz contração muscular. Neste estágio, já existe um acúmulo de líquido no espaço intersticial. II Presença do aspecto em "casca de laranja", na inspeção, independente da contração muscular. (Borges, 2006)

  17. Inspeção Física Perimetria Registro Fotográfico Análise da Massa Corpórea Avaliação  Anamnese

  18. Propostas de Tratamentos 1- A matriz intersticial que “geleficou”.  Ultra som 3MHz

  19. Propostas de Tratamentos 2- Edema e acúmulo de metabólitos  Drenagem linfática manual

  20. Propostas de Tratamentos 3- Déficit circulatório (menos O2 e menos nutrientes).  Endermoterapia ou Vácuoterapia Fonte: Borges,2006

  21. Propostas de Tratamentos 3- Déficit circulatório (menos O2 e menos nutrientes).  Fangoterapia com Termoterapia

  22. Propostas de Tratamentos 4- Fibroses das fibras de colágeno.  Endermoterapia, Vácuoterapia  Ultra som 3MHz  Radiofreqüência  Massagem estética Termoterapia

  23. Propostas de Tratamentos 5- Macronódulos Adipocitários.  Eletrolipolipólise • Massagem Modeladora (Turbinada)

  24. Obrigado ! Danielle Cieckovicz

More Related