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Desgosto da vida

Desgosto da vida. suicídio. Livro dos Espíritos. O Livro dos Espíritos Parte Quarta – Esperanças e Consolações Capítulo 1 – Penalidades e prazeres terrenos – Felicidade e infelicidade relativas – Perda de pessoas amadas – Decepção. Ingratidão. Afeições destruídas – Uniões antipáticas

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Desgosto da vida

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Presentation Transcript


  1. Desgosto da vida suicídio Livro dos Espíritos

  2. O Livro dos Espíritos Parte Quarta – Esperanças e Consolações Capítulo 1 – Penalidades e prazeres terrenos – Felicidade e infelicidade relativas – Perda de pessoas amadas – Decepção. Ingratidão. Afeições destruídas – Uniões antipáticas – Medo da morte – Desgosto da vida. Suicídio

  3. A morte não existe O Espírito, sendo imortal, não passa nunca pelo período de extinção. Sendo assim, compreendemos que aquilo que morre é o que é mortal em nós: o corpo carnal. Quando se diz que vai-se matar alguém (homicídio), na realidade, do ponto de vista do Espírito, está-se dizendo que pretende-se retirar daquele Espírito o corpo no qual está encarnado naquele instante.

  4. o Espiritismo mostra que a responsabilidade pela vida espiritual, que inclui a experiência da vida física, aumenta. Ou seja, o espírita entende a importância de se preservar a vida, pela oportunidade ímpar que esta constitui em termos de evolução. • "Matar", então, alguém, mesmo sendo somente retirar-lhe o corpo de carne, torna-se, com o conhecimento espírita, um crime contra a natureza (como está na Lei de Conservação) e um crime de contra aevolução. • Não se pratica um atentado apenas a algo que "acabou", mas a uma consciência que não morrerá nunca.

  5. Em relatório publicado na cidade de Genebra, a Organização Mundial de Saúde divulgou um dado alarmante: um milhão de pessoas por ano cometem suicídio, um número maior do que o total de vítimas causadas por guerras e homicídios Se o número de suicídios é alto, que diremos do número de tentativas, cerca  de 20 milhões por ano! Cinco por cento das pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde, fazem uma tentativa de suicídio pelo menos uma vez em sua vida. E – o que é mais assustador – o suicídio é, em todo o mundo, a segunda causa de morte entre os adolescentes de 15 a 19 anos.

  6. qual a causa deste desgosto? L.E, P-943 De onde vem o desgosto pela vida que se apodera de certos indivíduos sem motivos razoáveis? – Efeito da ociosidade, da falta de fé e freqüentemente da satisfação plena de seus apetites e vontades, do tédio. Para aquele que exerce suas atividades com um objetivo útil e de acordo com suas aptidões naturais, o trabalho não tem nada de árido, e a vida escoa mais rapidamente. Suporta as contingências da vida com mais paciência e resignação quanto age tendo em vista uma felicidade mais sólida e mais durável que o espera. Emmanuel: Cada existência no mundo em que vivemos constitui-se de desafios, porque estes são indispensáveis ao nosso progresso. Fugir a eles, desertar da vida, abandonar o curso de uma existência pela via do suicídio só ampliam, jamais aliviam, os amargores da vida.

  7. Laços fluídicos ligam o espírito ao corpo

  8. Todos encarnamos com um tempo de vida estimado

  9. O espírito pode permanecer ligado ao corpo até que termine o tempo de encarnação planejado previamente para ele.

  10. Livro dos Espíritos – P. 950 O que pensar daquele que tira a própria vida na esperança de atingir mais cedo uma vida melhor? – Outra loucura! Se fizer o bem a atingirá mais cedo. Pelo suicídio retarda sua entrada num mundo melhor, e ele mesmo pedirá para vir terminar essa vida que encurtou por uma falsa idéia. Um erro, seja qual for, nunca abre o santuário dos eleitos.

  11. Livro dos Espíritos – P. 953, 953 b Quando uma pessoa vê diante de si uma morte inevitável e terrível, é culpada por abreviar em alguns instantes seus sofrimentos por uma morte voluntária? – Sempre se é culpado por não aguardar o termo fixado por Deus. Quem poderá assegurar, aliás, se o fim chegou, apesar das aparências, e que não se pode receber um socorro inesperado no último momento? Quais são, nesse caso, as conseqüências dessa ação? – Uma expiação proporcional à gravidade do erro, de acordo com as circunstâncias, como sempre.

  12. Livro dos Espíritos – P. 9 956 Aqueles que, não podendo suportar a perda das pessoas queridas, se matam na esperança de reencontrá-las, atingem seu objetivo? – O resultado é completamente diferente do que esperam: em vez de se unirem às pessoas de sua afeição, afastam-se delas por mais tempo, porque Deus não pode recompensar um ato de covardia e o insulto que é feito ao duvidarem de Sua Providência. Eles pagarão esse instante de loucura com desgostos maiores que os que acreditam abreviar e não terão mais para recompensá-los a satisfação que esperavam.

  13. Livro dos Espíritos – P. 952 O homem que morre vitimado pelo abuso de paixões que sabia apressariam o seu fim, mas às quais não tem mais o poder de resistir por ter se habituado a fazer delas verdadeiras necessidades físicas, comete suicídio? – É um suicídio moral. Deveis compreender que o homem é duplamente culpado nesse caso. Nele há, além da falta de coragem, a ignorância e, acima de tudo, o esquecimento de Deus.

  14. Foi a causa da desencarnação de André Luiz, autor espiritual do livro Nosso Lar André Luiz relata suas angústias, vivenciadas ao ser recebido como suicida inconsciente por tutores e médicos amáveis e lúcidos na cidade espiritual, após demorado estágio de sofrimento nas paragens do umbral.

  15. (...) Senti que singular assomo de revolta me borbulhava no íntimo. Suicídio? Recordei as acusações dos seres perversos das sombras. Não obstante o cabedal de gratidão que começava a acumular, não calei a incriminação. – Creio haja engano – asseverei, melindrado. – Meu regresso do mundo não teve esta causa. Lutei mais de quarenta dias, na Casa de Saúde, tentando vencer a morte. Sofri duas operações graves, devido à oclusão intestinal... – Sim – esclareceu o médico (...) O organismo espiritual apresenta em si mesmo a história completa das ações praticadas no mundo (...) A oclusão derivava de elementos cancerosos, e estes, por sua vez, de algumas leviandades do meu estimado irmão, no campo da sífilis (...) Seu modo especial de conviver, muita vez exasperado e sombrio, captava destruidoras vibrações naqueles que o ouviam. Nunca imaginou que a cólera fosse manancial de forças negativas para nós mesmos?”. Livro NOSSO LAR Pág. 32.Palavras de André Luiz

  16. Reflexões para uma vida sem desgostos Ter a leveza de viver com hábitos alimentares e de conduta sóbrios, sem o zelo exagerado de prazeres autodestrutivos como o da bebida, do fumo, ou de quaisquer vícios que provocam desequilíbrios no organismo espiritual, a partir do qual, em verdade, se enraízam as desarmonias vibratórias que terminam por desencadear as moléstias mais graves, de ordem física...

  17. Reflexões para uma vida sem desgostos Quanta mágoa e rancor íntimo alimentados em processo quase inconsciente, sem se atentar devidamente que tais emoções vibram em padrão tão pesado e deletério que as repercussões atingem em primeiro lugar o nosso estado de ânimo – e, por conseguinte, o desempenho saudável do sistema imunológico – enfraquecendo-nos em depressão contínua e em vícios comportamentais lamentáveis e reincidentes, como o de queixar-se em demasia ou o desentendimento com as pessoas de nossa convivência?

  18. Reflexões para uma vida sem desgostos Jamais prive uma pessoa de esperanças... Pode ser que naquele momento, ela só tenha isso.

  19. = Aproveite todos os momentos, faça trabalhos voluntários. = Vença a tristeza. = Confie na voz interior. = Perdoe as pessoas. = Não se perca em detalhes. = Procure a felicidade nas pequenas coisas. = Procure ser carinhoso. = Tenha fé em Deus.

  20. É também suicida aquele que não se renova para o bem Por isso: Se quer ser amado. . . Ame! Se quer receber um sorriso. . . Sorría! Se quer carinho?. . . Dê carinho até não aguentar mais!

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