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PLANEJAMENTO 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA - SME CENTRO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA. PLANEJAMENTO 2012. Encontro de Formação Continuada dos Professores de História e Geografia da Rede Municipal de Ipatinga 28 de fevereiro de 2012 SEJAM BEM-VINDOS!. PAUTA. Informes:

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Presentation Transcript


  1. PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA - SME CENTRO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PLANEJAMENTO 2012 Encontro de Formação Continuada dos Professores de História e Geografia da Rede Municipal de Ipatinga 28 de fevereiro de 2012 SEJAM BEM-VINDOS!

  2. PAUTA • Informes: • .Previsão dos encontros para o ano de 2012 • . Plantão Pedagógico • . Blog: cenfophistoria.wordpress.com - cenfopgeografia.wordpress.com • . E-mail: cenfophistoria@gmail.com – cenfopgeografia@gmail.com • . Sugestões de atividades • Breve histórico sobre os encontros dos professores de História e Geografia em 2011 • Reflexões sobre o ensino de História e Geografia • Apresentação e validação do planejamento de História para o 1º bimestre • Como ensinar e aprender? • . Aprendizagem significativa • . Sequência didática • . Tarefa PLANEJAMENTO

  3. REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA Segundo os PCNs, à História compete “favorecer a formação do estudante como cidadão, para que assuma formas de participação social, política e atitudes críticas diante da realidade atual, aprendendo a discernir os limites e as possibilidades de sua atuação, na permanência ou na transformação da realidade histórica na qual se insere”. PLANEJAMENTO

  4. REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA Aprender História depende da leitura e da escrita. E ler e escrever implica compreensão, análise e interpretação de uma diversidade de gêneros de textos. É responsabilidade do professor de História planejar e desenvolver estratégias didáticas voltadas especificamente para formar leitores e para permitir que, pela leitura, os alunos se apropriem de informações e aprendam a pensar historicamente. PLANEJAMENTO

  5. REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA “ No mundo atual, de tão rápidas transformações e de tão difíceis contradições, estar formado para a vida significa mais do que reproduzir dados, determinar classificações ou identificar símbolos... ...significa: saber se informar, comunicar-se, argumentar, compreender e agir; enfrentar problemas de diferentes naturezas; participar socialmente, de forma prática e solidária; ser capaz de elaborar críticas ou propostas; e, especialmente, adquirir uma atitude de permanente aprendizado.” (PCN, MEC, 2001, p.9) PLANEJAMENTO

  6. PLANEJAMENTO 2012 – 1º BIMESTRE - HISTÓRIA - 3º CICLO – 11 ANOS (6º ANO)

  7. PLANEJAMENTO2012 – 1º BIMESTRE HISTÓRIA – 3º CICLO- 12 ANOS (7º ANO)

  8. PLANEJAMENTO 2012 – 1º BIMESTRE HISTÓRIA - 4º CICLO - 13 anos (8º ano)

  9. PLANEJAMENTO 2012 – 1º BIMESTRE – 8º ANO (CONT.)

  10. PLANEJAMENTO 2012 – 1º BIMESTRE HISTÓRIA - 3º CICLO - 14 anos (9º ano)

  11. PLANEJAMENTO 2012 – 1º BIMESTRE - GEOGRAFIA - 3º CICLO - 11 anos (6º ano)

  12. PLANEJAMENTO 2012 – 1º BIMESTRE GEOGRAFIA - 3º CICLO - 12 anos (7º ano)

  13. PLANEJAMENTO 2012 – 1º BIMESTRE GEOGRAFIA - 3º CICLO - 13 anos (8º ano)

  14. PLANEJAMENTO 2012 – 1º BIMESTRE GEOGRAFIA - 4º CICLO - 14 anos (9º ano)

  15. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA “Aprender é construir significados, e ensinar é oportunizar essa construção” (MORETTO, 2010, p. 71) Aprendizagem Significativa é: aquela em que o significado do novo conhecimento é adquirido, construído com compreensão e por meio da interação não-arbitrária e não literal desse novo conhecimento com algum conhecimento prévio relevante existente na estrutura cognitiva do aprendiz. Perspectiva Cognitiva Clássica de David Ausubel em 1967 PLANEJAMENTO

  16. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA É a aquisição de conhecimentos com compreensão e elaboração, com maior retenção, com capacidade de explicação, aplicação e transferência. NÃO-LITERAL CONHECIMENTO PRÉVIO NOVO CONHECIMENTO NÃO-ARBITRÁRIA

  17. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA As novas informações não apenas se associam, mas interagem com os conhecimentos prévios e ambos se modificam num processo de transformação mútua: o novo conhecimento passa a ter significado e o conhecimento prévio adquire novos significados, fica mais diferenciado e elaborado. CONHECIMENTO PRÉVIO

  18. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA A facilitação da Aprendizagem Significativa em sala de aula não é trivial. A função da escola é criar condições para que o aluno aprenda de maneira significativa, relacionando a explicação científica com o seu cotidiano. CONDIÇÕES APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA CONHECIMENTO PRÉVIO MATERIAL POTENCIALMENTE SIGNFICATIVO CONHECIMENTO PRÉVIO PRÉ-DISPOSIÇÃO PARA APRENDER

  19. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA O principal RECURSO FACILITADOR da conceitualização, devido sua característica de ser mediadora, é a LINGUAGEM. Ela é um instrumento imprescindível para a interação pessoal, discussão e negociação de significados. A negociação de significados consiste na troca, diálogo ou intercâmbio através da interação entre alunos, professor e material educativo. Para facilitar a aprendizagem significativa, “não há receitas, mas há estratégias” (MASINI e MOREIRA, 2008, p.36). CONHECIMENTO PRÉVIO

  20. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Outra estratégia facilitadora é relacionar o que aluno está aprendendo na escola com o seu DIA-A-DIA, fazendo uma ponte entre o conhecimento científico e o mundo em que ele vive. Esses recursos facilitadores visam contribuir para a organização da estrutura cognitiva e para ativação do processo de aquisição de significado (MASINI e MOREIRA, 2001). CONHECIMENTO PRÉVIO

  21. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Os ORGANIZADORES PRÉVIOS são materiais instrucionais apresentados antes do conteúdo a ser aprendido, construindo uma “ponte cognitiva” entre o que o aluno sabe e o que deveria saber, ou ajudá-lo a relacionar o novo conhecimento com o seu conhecimento prévio. CONHECIMENTO PRÉVIO

  22. SEQUÊNCIA DIDÁTICA O QUE ENSINAR? Atividades desafiadoras e bem encadeadas, que induzam o aluno a pensar e construir o seu próprio conhecimento, são o caminho mais curto para o bom aprendizado de História. PLANEJAMENTO

  23. SEQUÊNCIA DIDÁTICA SEQUÊNCIA DIDÁTICA é um conjunto sistematizado de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo etapa por etapa. Essa proposta envolve atividades de aprendizagem e avaliação, organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar. PLANEJAMENTO Ao organizar uma sequência didática, é preciso preparar detalhadamente cada uma das etapas do trabalho: • Compartilhar a proposta de trabalho com os alunos: • É importante explicar o trabalho passo a passo. Apresentar o que será estudado e comentar as atividades que serão desenvolvidas. Organize com a turma um plano de ação, anotando cada etapa da proposta.

  24. SEQUÊNCIA DIDÁTICA • Mapear o conhecimento prévio dos alunos: Nesta etapa, os alunos conversam sobre o que conhecem sobre o assunto que será trabalhado. • Desenvolver atividades que proporcionem a ampliação do repertório dos alunos: • De posse do mapeamento dos alunos – informação precisa para avaliar em que ponto está a turma – o professor elabora um conjunto de atividades que aproxima o aluno do conteúdo, aumentando os desafios e propondo diversas discussões para que toda turma avance. Essa diversidade de propostas amplia a possibilidade de êxito dos alunos. PLANEJAMENTO

  25. SEQUÊNCIA DIDÁTICA AS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS SÃO COMPOSTAS POR: O que se espera que os alunos aprendam com a atividade proposta, tendo como foco a aprendizagem, e não o ensino. OBJETIVOS Conteúdos curriculares trabalhados na atividade. CONTEÚDOS PLANEJAMENTO TEMPO ESTIMADO MATERIAL NECESSÁRIO Envolve as várias etapas da atividade, as intervenções a serem feitas, a criação de situações mais adequadas à realidade da turma. DESENVOLVIMENTO Verificação do processo de aprendizagem. Parâmetros a serem usados no decorrer das etapas. Atividades específicas, como problemas e perguntas. AVALIAÇÃO

  26. SEQUÊNCIA DIDÁTICA EXEMPLO: Leitura de documentos e produção de relatos Objetivos :Pesquisar a História do bairro em que a escola está situada. - Desenvolver a capacidade de ler e interpretar documentos históricos. Conteúdos - História local. - Leitura e interpretação de documentos históricos (livros, mapas, fotografias e documentário). - Relato. - Linha do tempo. Anos 6º e 7º. Tempo estimado 12 aulas. PLANEJAMENTO

  27. SEQUÊNCIA DIDÁTICA Material necessário: Papel pardo, pincel atômico e a maior diversidade possível de documentos históricos sobre o bairro, encontradas em locais como associações de amigos ou de moradores e com a família dos próprios alunos: registros de doação de terra e loteamento do bairro, plantas antigas e recentes da região, reportagens de jornal e fotos antigas. PLANEJAMENTO

  28. SEQUÊNCIA DIDÁTICA Desenvolvimento 1ª etapa Inicie a sequência apresentando a proposta de investigar a História do bairro onde a escola está localizada. Faça um levantamento coletivo sobre como é o bairro hoje e convide a turma a imaginar como ele era no passado: como as pessoas viviam? Onde trabalhavam? Por que elas decidiram se mudar para lá? Havia luz elétrica ou água encanada? Seus pais estudavam em escolas do bairro? Havia violência e pobreza? O número de árvores nas ruas era maior ou menor? Registre as hipóteses num cartaz e oriente os alunos a copiar as anotações no caderno. Em seguida, peça que selecionem, junto com os pais, fotos antigas e reportagens sobre a região. Também vale pedir que realizem e gravem entrevistas com os parentes. Para que elas sejam produtivas, é preciso combinar uma pauta de perguntas semelhantes às citadas anteriormente e outra com questões específicas para os personagens em questão. Também é importante que a entrevista seja transcrita e as respostas às perguntas e outras informações históricas que a turma descobrir sejam destacadas por algum procedimento escrito de apoio à leitura, como sublinhados e anotações. PLANEJAMENTO

  29. SEQUÊNCIA DIDÁTICA 2ª etapa Apresente os documentos históricos que você conseguiu coletar e peça que cada um apresente suas contribuições. Explique aos estudantes que, assim como um historiador, eles também deverão pesquisar em diversas fontes os principais fatos da História do bairro e da escola para comprovar ou descartar as hipóteses levantadas. Dividindo a classe em grupos, proponha uma primeira análise do material: quem é o autor? Há data de publicação? Qual o título escolhido? Com base no título, o que se quer explicar ou debater? Pelo formato, é possível identificar o gênero (prosa, verso, texto jornalístico)? No caso de imagens, vale indagar, além do autor e da data, que elementos é possível observar e qual a relação entre o que se vê e os textos escritos (no caso de haver legenda ou a foto acompanhar uma reportagem, por exemplo). Peça que cada grupo anote as informações no caderno. PLANEJAMENTO

  30. SEQUÊNCIA DIDÁTICA 3ª etapa Solicite uma leitura mais detalhada do material orientada pela seguinte pergunta: que informações históricas sobre nosso bairro podemos colher do texto ou da imagem analisada? Pedindo que anotem as descobertas em frases curtas na forma de uma lista, circule pela classe, auxiliando cada grupo a encontrar marcadores de tempo e referências à situação social, política ou econômica que ajudem a circunscrever a época e o contexto dos dados obtidos. PLANEJAMENTO

  31. SEQUÊNCIA DIDÁTICA 4ª etapa: Convide a turma a organizar os acontecimentos e relatos destacados em uma grande linha do tempo feita na forma de cartazes. Ao redor das datas principais, encaminhe uma colagem de fotos e anotações feitas pelos alunos que justifiquem a data destacada. Peça, ainda, que elaborem um título para o cartaz e uma legenda explicativa para cada ponto da linha do tempo, que pode ser apresentada pelos alunos para pais e funcionários da escola. PLANEJAMENTO

  32. SEQUÊNCIA DIDÁTICA Avaliação Verifique se a linha do tempo inclui os elementos mais importantes da História do bairro, se enfatizam as principais transformações e se as contribuições foram adequadamente contextualizadas - avalie, por exemplo, se consideram a intenção dos autores dos documentos históricos. Para discutir se faltou algum dado ou ponto de vista importante, peça que pais e funcionários se manifestem após a apresentação, debatendo com a turma possíveis fontes para cobrir as lacunas. Historiadora e vice-diretora da EMEF Professora Thereza Maciel de Paula, em São Paulo, SP. http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/leitura-documentos-producao-relatos-526495.shtml PLANEJAMENTO

  33. TAREFA Elaborar uma sequência didática sobre um conteúdo do bimestre, utilizando uma metodologia diferenciada. No próximo encontro, socializaremos a sua proposta de sequência com os colegas. PLANEJAMENTO

  34. Maria da Consolação Paiva Lainha Assessora de História E-mail: cenfophistoria@gmail.com

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