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Expositor: Prof. MSc Flaviano Costa

Expositor: Prof. MSc Flaviano Costa. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC (CPC 03). Disciplina: Estrutura das Demonstrações Contábeis. DOAR x DFC – EVOLUÇÃO NO MUNDO. 1971. APB-19 / SCFP (DOAR) nos EUA. 1977. IAS-7 / SCFP (DOAR) pelo IASC e em vários outros países. 1978.

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  1. Expositor: Prof. MSc Flaviano Costa DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC (CPC 03) Disciplina: Estrutura das Demonstrações Contábeis

  2. DOAR x DFC – EVOLUÇÃO NO MUNDO 1971 APB-19 / SCFP (DOAR) nos EUA 1977 IAS-7 / SCFP (DOAR) pelo IASC e em vários outros países 1978 Lei 6.404/76 – DOAR no Brasil 1985 DFC no Canadá 1987 a 1991 DFC em vários países: Nova Zelândia (out/87); EUA (nov/87); França (1988); Reino Unido (set/ 91); Austrália (dez/91). 1992 DFC adotada pelo IASC (IAS-7 revisada) em substituição à DOAR. 2007 DFC no Brasil

  3. EQUIVALENTE DE CAIXA • Investimento de curto prazo e de alta liquidez; • Mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa a curto prazo e não para investimentos ou outros fins; • O investimento deve ser prontamente conversível em um valor de caixa e sujeito a insignificante risco de mudança (vencimento: 3 meses [90 dias] ou menos, a contar da data da contratação).

  4. CAIXA • Inclui dinheiro, bem como cheques em mãos, recebidos e ainda não depositados, pagáveis irrestrita e imediatamente. • Normalmente, o saldo de caixa pode estar registrado na empresa em uma ou diversas contas, dependendo de suas necessidades operacionais e locais de funcionamento. • Pode ser fixo ou flutuante.

  5. DEPÓSITOS BANCÁRIOS A VISTA • Conta movimento ou depósitos sem limite; • Contas especiais para pagamentos específicos: folha de pagamento de pessoal, dividendos a pagar de acionistas, desembolsos de filiais ou fábricas, etc. • Contas especiais de cobrança: amplia a rede de cobrança bancária de suas duplicatas ou contas, por ter grande área geográfica de atuação.

  6. NUMERÁRIO EM TRÂNSITO • A empresa pode ter também, como disponibilidade, numerários em trânsito decorrente de: • Remessas para filiais, depósitos ou semelhantes, por meio de cheques, ordem de pagamento etc. • Recebimentos dessa mesma espécie, ou ainda de clientes ou terceiros, quando não conhecidos até a data do balanço.

  7. SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA • A única diferença para o caixa normal é que tal saldo deve ser atualizado e sofrerá variação cambial ativa ou passiva. • Importante: deve-se respeitar o princípio do registro pelo valor original em suas duas vertentes: • Atualização do saldo – variação cambial; • Registro em moeda nacional.

  8. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC (CPC 03) • O Pronunciamento técnico CPC 03 trata da elaboração e divulgação da Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC, e de acordo com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, o pronunciamento foi elaborado a partir do IAS 07 – Statement of Cash Flow, emitido pelo IASB – International Accounting Standards Board, de tal forma que sua aplicação está de acordo com o documento emitido pelo IASB, e portanto, em conformidade com as normas internacionais de contabilidade.

  9. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC (CPC 03) • Apresentação: • O Pronunciamento Técnico CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa foi aprovado pelos seguintes órgãos: • Comissão de Valores Mobiliários – CVM; • Conselho Federal de Contabilidade – CFC; • Conselho Monetário Nacional – CMN.

  10. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC (CPC 03) • Apresentação: • Os benefícios advindos da DFC são evidenciados nos itens 5 e 6 do CPC 03: • Proporciona informações que habilitam os usuários a avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma entidade; • Proporciona informações sobre a estrutura financeira da entidade (inclusive sua liquidez e solvência); • Revela a capacidade da entidade alterar os valores e prazos dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e oportunidades.

  11. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC (CPC 03) • Apresentação: • Os benefícios advindos da DFC são evidenciados nos itens 5 e 6 do CPC 03: • Proporciona informações que habilitam os usuários a avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma entidade; • Proporciona informações sobre a estrutura financeira da entidade (inclusive sua liquidez e solvência); • Revela a capacidade da entidade alterar os valores e prazos dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e oportunidades; • As informações sobre os fluxos de caixa são úteis para avaliar a capacidade da entidade gerar recursos dessa natureza, possibilitando aos usuários criar modelos para avaliar e comparar o valor presente de futuros fluxos de caixa de diferentes entidades.

  12. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC (CPC 03) • Ou seja, para resumir, a DFC possibilita que investidores, credor e outros usuários possam avaliar: • A capacidade de saldar obrigações e pagar dividendos; • A flexibilidade financeira da empresa; • A taxa de conversão do lucro em caixa; • O desempenho operacional de diferentes empresas, por eliminar efeitos de critérios contábeis distintos para um mesmo tipo de transação ou evento; • O grau de precisão das estimativas passadas e de fluxos futuros de caixa; • Os efeitos sobre a posição financeira da empresa, das transações de investimento e financiamento.

  13. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC (CPC 03) Basicamente, o que a DFC faz é evidenciar as movimentações de caixa e equivalentes a caixa de uma entidade durante um determinado período.

  14. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC (CPC 03) • As variações dos fluxos de caixa (entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa) são classificadas como decorrentes das atividades operacionais, de investimento e de financiamento: • Operações: atividades relacionadas com a produção e entrega de bens e serviços. Normalmente, relaciona-se com as transações que figuram na Demonstração de Resultados; • Investimentos: relaciona-se, normalmente, com o aumento / diminuição dos ativos de longo prazo que a empresa utiliza no seu negócio; • Financiamento: relaciona-se com os empréstimos de credores e investidores à entidade.

  15. ESTRUTURA DA DFC (CPC 03) • Atividades Operacionais: • Recebimentos de Clientes; • Pagamentos de Fornecedores; • Pagamentos de Salários, etc. AC PC PNC ANC PL • Atividades de Investimento: • Aplicações Financeiras de Longo Prazo; • Imobilizado; • Investimentos, etc. • Atividades de Financiamento: • Empréstimos Obtidos; • Aumento de Capital; • Pagamento de Dividendos, etc.

  16. Expositor: Prof. MSc Flaviano Costa DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC (CPC 03) Disciplina: Estrutura das Demonstrações Contábeis

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