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ROTEIRO. O Médium e a Mediunidade A Responsabilidade e os Riscos da Mediunidade Perigos e Inconvinientes da Mediunidade Perda e Suspensão da Mediunidade Mediunidade e Estados Petológicos Mediunidade na Infância. O Médium e a Mediunidade.

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Presentation Transcript


  1. ROTEIRO • O Médium e a Mediunidade • A Responsabilidade e osRiscosdaMediunidade • Perigos e InconvinientesdaMediunidade • Perda e SuspensãodaMediunidade • Mediunidade e EstadosPetológicos • MediunidadenaInfância

  2. O Médium e a Mediunidade • "Mediunidade é o caminho, a via, por onde transcorrem as energias entre o Divino e a Matéria, e o Médium, sendo que se encontra no meio, é o receptor e o emissor, de tudo que se segue de um ponto ao outro. Ele é o Canal, o Mediador energético e espiritual.” 

  3. Para que o processo possa transcorrer de forma fluídica, com amor e luz, com plenitude e transparência, é imprescindível que este Canal Condutor, se encontre livre de doenças de caráter físico e psicológico, de maus pensamentos e sentimentos, de cansaços e fadigas, e principalmente, do ego, da inveja e da vaidade, ou seja, ele deve estar totalmente desobstruído e frequenciado em vibrações de luz e amor, pois desta frequência se resulta o negativo e o positivo. 

  4. A mediunidade é como um sistema de tratamento de água. Para que o receptor possa dispor de uma água tratada, potável e cristalina através das mãos do Médium, é necessário que o filtro esteja limpo e os canos estejam desobstruídos.

  5. A RESPONSABILIDADE E OS RISCOS DA MEDIUNIDADE

  6. O médium pode ser considerado uma criatura anormal? • Anormal não é propriamente o termo, mas trata-se de um indivíduo incomum. • Alguns são inquietos, aflitos, que vivem, por antecipação, certos acontecimentos. • A hipersensibilidade perispiritual atua com veemência na fisiologia do sistema nervoso e endocrínico. • Alguns são pacatos e sem qualquer característica excepcional, mas isso resulta de que a sua mediunidade é menos sensível no campo psíquico.

  7. O médium é um missionário? • Ele não é um missionário, na acepção exata da palavra. Salvo raras exceções, o médium é um espírito comprometido com o seu passado. • A faculdade mediúnica é um ensejo de reabilitação concedido pelo Alto, no sentido de acelerar a sua evolução espiritual. • Além de exercer a mediunidade também terá de enfrentar as contingências que a vida impõe a todos, pois os problemas que lhe dizem respeito só podem ser solucionados e vencidos mediante a luta e não pela indiferença ou preguiça. • Sempre encontra ajuda Espiritual.

  8. Riscos da Mediunidade • . FRAUDES - A significação do termo é: engano, logro, tapeação. • Pressupõe uma atitude previamente deliberada para fazer parecer verdadeira uma coisa que é falsa. • As fraudes podem ser de dois tipos: • Conscientes e Inconscientes;

  9. Riscos da Mediunidade FRAUDES CONSCIENTES, voluntárias. São de inteira responsabilidade e conhecimento do encarnado, o qual simula uma intervenção espiritual. Podem elas ser produzidas por: a) Falsos médiuns, espertalhões que usam a sistemática mediúnica para melhor iludirem. Visam lucros, posições sociais de liderança; b) Verdadeiros médiuns, Não devidamente preparados para a missão, desconhecem a nobreza do mandato que lhes foi outorgado. Quando os Espíritos demoram para se manifestarem ou não estão presentes, esses médiuns entram com sua colaboração, "ajudando a manifestação".

  10. Riscos da Mediunidade • "FRAUDES" INCONSCIENTES. • São simulações provocadas pela mente do médium sem interferência da vontade. Neste caso, como bem estudou ERNESTO BOZZANO, o médium não é consciente do que faz, mas, graças a faculdade que possui capta conhecimentos e simula a personalidade de um desencarnado ilustre.

  11. . MISTIFICAÇÕES - ESPÍRITOS MISTIFICADORES. •Nem todos os espíritos vêm para trazer ensinamentos ou consolo. • Entre os desencarnados, encontramos, como entre os homens, sábios, presunçosos, ignorantes e brincalhões. Estes podem dar comunicações que simulam vir de Espíritos evoluídos, os quais se destacaram, na vida terrena, pela cultura ou por outros dotes; e trazem ensinos errados. • Se apresentamcom linguagem bonita e aprimorada, de modo a darem a impressão de que são espíritos muito cultos. • Recorrem a elogios, enaltecendo méritos do dirigente dos trabalhos e dos médiuns do grupo, a fim de lhes captarem a simpatia. Formulam teorias exóticas e atraentes, com noções inadequadas, trazidas da ciência ou das religiões orientais e se arrogam títulos de grandes mestres. • Alguns se dizem contemporâneos de Platão, Aristóteles ou até do Cristo. Outros trazem detalhes fantasistas da vida em outros planetas. Dessa forma, conseguem embair a boa fé dos desprevenidos, os quais passam a adotar seus ensinamentos absurdos.

  12. - MISTIFICAÇÕES COM PARTICIPAÇÃO DOS MÉDIUNS. • Kardec lembra que nada se prestaria melhor ao charlatanismo do que explorar os espíritos com a intenção de obter informações sobre questões materiais. • Seria tolice supor que os Espíritos estivessem às ordens para satisfazer nossa curiosidade mesquinha. • É conhecida a aversão que têm os Espíritos de certa evolução para com tudo que demonstre cobiça e egoísmo. Eles nunca se prestariam ao papel de comparsas dos interesseiros. Todavia, existem Espíritos levianos, menos escrupulosos, que buscam ocasião de se divertirem à custa dos encarnados. • Há médiuns interesseiros, que nem sempre exigem remuneração financeira, mas cujo objetivo está em ambições as mais variadas, desde as dádivas materiais até a proeminência social. • Os Espíritos zombeteiros deles podem tirar partido, embalando-lhes as ilusões. Substituem os Espíritos bons, que se afastam, ao perceberem as más intenções. O egoísmo é um dos piores defeitos e os espíritos evoluídos jamais se prestariam a estimulá-lo.

  13. CONTRADIÇÕES. Os ensinos dos Espíritos às vezes apresentam divergências e até contradições. Tais diferenças podem ser devidas aos homens ou aos Espíritos comunicantes. • As contradições devidas aos homens são consequências dos ambientes em que vivemos e da educação que recebemos. Crescemos dentro de certos conceitos, recebemos uma cultura que se sedimentou em cada povo. • Como os Espíritos são atraídos segundo suas afinidades, não é de se estranhar que partilhem das idéias comuns no ambiente e que divergem das idéias de outros povos. Além disso, os Espíritos superiores, responsáveis pela orientação dos outros, nunca violentam sua personalidade, impondo-lhes idéias corretas.

  14. Riscos da Mediunidade • O processo educativo, no plano extraterreno como no físico, tem de ser lento e gradual. • As contradições devidas aos Espíritos decorrem, pura e simplesmente, do seu grau de adiantamento e da forma pela qual interpretam os fatos. • "As contradições de origem espiritual têm por causa a diversidade natural das inteligências, dos conhecimentos, da capacidade de julgar e da moralidade de certos Espíritos que ainda não estão aptos a tudo conhecerem e compreenderem“ • Livro dos Médiuns - item 299

  15. Riscos da Mediunidade Abusos no exercício da mediunidade. A mediunidade e seu exercício exige comportamento dentro dos princípios cristãos e estudo permanente. Todo exercício mediúnico fora dessas normas de conduta deve ser considerado como abuso: praticar a qualquer hora e em qualquer lugar; acreditar-se um missionário, aceitar vantagens monetárias ou de outra natureza; tudo isso é abuso e deve ser combatido.

  16. Todos possuimos 03 corpos em evidência, que agem em conjunto: • corpo, mente e espirito • devem trabalhar harmoniosamente para um devido fim, dentro da mesma frequência, consciência e intenção. • De nada adianta despertar e promover a mediunidade e a espiritualidade do médium, se o corpo e a mente não forem antes cuidados, para acompanharem o fluxo na mesma vibração do espirito. • Somente assim, se torna possivel, praticar a bênção da mediunidade da forma correta, sem correr riscos, e levar consciência, amor e paz àqueles que dela necessitam.

  17. PERIGOS E INCONVENIENTES,PERDA E SUSPENSÃO DA FACULDADE MEDIÚNICA

  18. PERIGOS E INCONVENIENTES DA FACULDADE MEDIÚNICA • Há necessidade de precaução em toda prática ou experimentação que se faça. • Nenhum progresso, avanço, descoberta se alcança sem esforço, sem sacrifícios e sem certos riscos. • As dificuldades da experimentação mediúnica estão em proporção com o desconhecimento dos mecanismos que regem os fenômenos, desconhecimento este que estímula a criação de crendices .

  19. Mediunidade e EstadosPetológicos • "Poderia a mediunidade produzir a loucura? • R. Não mais do que qualquer outra coisa, desde que não haja pré-disposição. • A mediunidade não produzirá a loucura, quando esta já não exista em gérmen...” (LM-capXVIII)

  20. Pesquisas no campo da Parapsicologia já evidenciaram o fato aceito e trazido pelo Espiritismo há mais de 150 anos: "Os fenômenos paranormais não são patológicos" [Robert Amadou - Parapsicologia, VI parte, Cap. IV, nº 5]; "Até hoje nada indicou qualquer elo especial entre funções psicopatológicas e parapsicológicas" [J.B. Rhine, Fenômenos e Psiquiatria, pg 40].

  21. O que se observa na prática é a existência de inúmeros casos, que são rotulados como doença mental e que nada mais é que simples perturbação espiritual, que tratada convenientemente, cede por completo. A mediunidade não encarada como merecedora de cuidados especiais, gera obsessões de curto, médio e longo prazo, que somente um tratamento adequado poderá resolver. Assim, nem todos os que apresentam sintomas de desequilíbrio psíquico devem ser encarados como médiuns em potencial, pelo contrário, não se deve estimular o exercício mediúnico nas pessoas de caracteres impressionáveis , a fim de evitar conseqüências desagradáveis.

  22. MediunidadenaInfância • Outro perigo e inconveniente da mediunidade é estimulá-la nas crianças. • Aquelas crianças que manifestarem espontaneamente a faculdade, devem ser cercada de cuidados especiais, procurando, por todos os meios, evitar seu incentivo, buscando instruí-las e formar sua personalidade. • Somente depois que elas venham a amadurecer orgânica e psicologicamente é que se deve orientar o seu desenvolvimento mediúnico.

  23. "Haverá inconveniente em desenvolver-se a mediunidade nas crianças? R. Certamente e sustento mesmo que é muito perigoso, pois que esses organismos débeis e delicados sofreriam por essa forma grandes abalos.” (Leon Denis - No Invisível, Cap. XXII)

  24. PERDA E SUSPENSÃO DA FACULDADE MEDIÚNICA • No caso de não mais funcionar a faculdade mediúnica, isto jamais se deve ao fato do médium ter encerrado a sua missão, porque toda missão encerrada com sucesso é prenúncio de nova tarefa e assim, sucessivamente. • O que ocorre nestes caso é a perda por abuso da mediunidade ou por doença grave.

  25. "As almas elevadas sabem mediante seus conselhos, preservar-nos dos abusos, dos perigos, e nos guiar pelo caminho da sabedoria; mas sua proteção será ineficaz, se por nossa parte não fizermos esforços para nos melhorarmos. É destino do homem desenvolver suas forças, edificar ele próprio sua inteligência e sua consciência. É preciso que saibamos atingir um estado moral que nos ponha ao abrigo de toda agressão das individualidades inferiores. Sem isso, a presença de nossos guias será impotente para nos salvaguardar.“ (Leon Denis - No Invisível, Cap. XXII)

  26. Bibliografia • Livro dos Médiuns - Allan Kardec • No Invisível - Léon Denis • Médiuns e Mediunidades - Vianna de Carvalho/Divaldo Franco • Sugestão de leitura: http://www.ipepe.com.br/mentais.html Mediunidade e distúrbios mentais na visão de um médico espírita. Bezerra de Menezes, “A Loucura Sob Um Novo Prisma” e Manoel Philomeno, desenvolvendo as idéias de Bezerra, em “ Loucura e Obsessão”.

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