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Esoterismo

Esoterismo. Esoterismo : é o nome genérico que designa um conjunto de tradições e interpretações filosóficas das doutrinas e religiões que buscam desvendar seu sentido oculto. Esô ( significa «dentro de») e teros (significa «observar, espiar»). Esoterismo. “ Doutrina e Misticismo “

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Presentation Transcript


  1. Esoterismo • Esoterismo: é o nome genérico que designa um conjunto de tradições e interpretações filosóficas das doutrinas e religiões que buscam desvendar seu sentido oculto. • Esô ( significa «dentro de») e teros (significa «observar, espiar»)

  2. Esoterismo “ Doutrina e Misticismo “ Estudo que se oculta às pessoas, revelando-se no tempo certo, aos iniciados, não em escolas, mas solitariamente, através da leitura de livros espiritualistas.

  3. Esoterismo • O fundador do esoterismo foram antigos filósofos e pensadores romanos • Surgiu na época do período helenístico da Grécia.

  4. Esoterismo • No esoterismo não possui qualquer livro sagrado, ele visa uma ampla área de conhecimento, ele apenas complementa as idéias das pessoas. • Já que o esoterismo não é uma religião, ele não possui ordens, portanto não se usa vestimentas, nem possui proibições. • Não existem igrejas esotéricas pois é apenas um caminho de conhecimentos como filosofia.

  5. Esoterismo • RITUAIS Trata-se de uma metafísica tradicional, una e universal, que não se apresenta como exposição sistemática e exige que o discípulo, no decorrer do processo de iniciação, procure pela meditação dos símbolos postos em ação pelo ritual, a philosophia perennis que ela encerra, sempre idêntica ao longo das diversas épocas.

  6. Idéia Central do Esoterismo • Pesquisar o conhecimento perdido e utilizar todas as técnicas possíveis para que cada homem consiga transmutar o velho em novo, as trevas em luz, o mal em bem. Enfim, para que o esotérico consiga fazer a alquimia da sua própria alma e ascender rumo ao Criador.

  7. Cristianismo Esotérico • É a vertente do Cristianismo composta pelas escolas de mistérios, constituindo o que se conhece como a parte mística do Cristianismo. Trata-se de um segmento minoritário, uma vez que não se dirige às massas nem faz proselitismo, e não é estruturado em igrejas, apesar de a maioria das escolas terem rituais específicos. As bases da doutrina cristã esotérica se diferenciam dentro da comunidade cristã especialmente pelo fato de a reencarnação e o evolucionismo constituírem seus pontos-chave. Assim como as demais vertentes cristãs, considera-se a Bíblia e, especialmente os Evangelhos como fontes de autoridade dos mistérios de Deus, mas a Bíblia não é considerada a "palavra de Deus" nem deve ser interpretada literalmente, ou considerá-la à prova de erros.

  8. Fundamentos Bíblicos • O Caminho: « Ego sum Via, Veritas et Vita » Jesus respondeu-lhe: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir até ao Pai senão por mim. (João 14:6) • O Conhecimento Esotérico Respondendo, disse-lhes: «A vós é dado a conhecer os mistérios do Reino do Céu, mas a eles não lhes é dado. (Mateus 13:11) Disse-lhes: «A vós foi dado a conhecer os mistérios do Reino de Deus; mas aos outros fala-se-lhes em parábolas, a fim de que, vendo, não vejam e, ouvindo, não entendam.» (Lucas 8:10) • A Vivência Mística (o coração) Jesus disse, então, aos discípulos: «Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. (Mateus 16:24) Depois, dirigindo-se a todos, disse: «Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, dia após dia, e siga-me. (Lucas 9:23) • O Estudo Oculto (a mente) e disse: «Em Verdade vos digo: Se não voltardes a ser como as criancinhas, não podereis entrar no Reino do Céu. (Mateus 18:3) Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como um pequenino, não entrará nele.» (Marcos 10:15)

  9. Esoterismo • Não existe um lugar sagrado no esoterismo, mas existem lugares que atraem pessoas interessadas em recarregar suas energias e buscar um encontro com si mesmos.

  10. Esoterismo • ABORTO A MAIORIA diz: Ninguém, absolutamente ninguém, possui o direito de se intrometer em questões privadas e obrigar uma gestação de um ser.

  11. Esoterismo • EUTANÁSIA A MAIORIA DIZ: Nenhum ser tem direito de tirar a vida de outro, pois o corpo pode estar fraco, mas a energia (luz da alma) está sempre viva até sua morte de fato.

  12. Esoterismo • Visão de vida: Independente de opção religiosa ou de visão de mundo filosófica, qualquer um que eleve seu pensamento ao amor infinito de Deus, agradecendo sua sagrada presença, estará no caminho certo para enfrentar as dificuldades e se projetar para um nível de energia mais aprimorado, melhorando suas oportunidades na vida.

  13. Gnosticismo • Designa o movimento histórico e religioso cristão que floresceu durante os séculos II e III, cujas bases filosóficas eram as da antiga Gnose (palavra grega que significa conhecimento), com influências do neoplatonismo e dos pitagóricos. Este movimento reivindicava a posse de conhecimentos secretos (a "gnose apócrifa", em grego) que, segundo eles, os tornava diferentes dos cristãos alheios a este conhecimento. O gnosticismo combinava alguns elementos da Astrologia e mistérios das religiões gregas, mistérios de Elêusis, bem como os do Hermetismo, com as doutrinas do Cristianismo.

  14. Representação Gnóstica

  15. Cristãos Gnósticos • Constituíram, nos primeiros anos dessa nossa era, uma comunidade fechada, iniciática, que guardou os aspectos esotéricos dos evangelhos, principalmente das parábolas do Mestre Jesus, o Cristo, apresentando um cristianismo muito mais profundo e filosófico do que daqueles cristãos que ficaram conhecidos como a ortodoxia.Dentre os grupos mais ativos nos dois primeiros séculos de nossa era destacam-se os naasenos(palavra em aramaico com o mesmo significado de ofitas, de origem grega), perates, sethianos (de orientação judaica) docéticos (que propunham que a natureza exterior do Cristo era ilusória), carpocráticos, basilidianos e valentinianos.

  16. Gnosticismo Contemporâneo • O autor do livro “O Código da Vinci” , Dan Brown, diz que se baseou nos evangelhos gnósticos de Maria Madalena, Filipe e Tomé, para fazer as suas afirmações contra a Igreja Católica.

  17. Exoterismo • É o oposto de esoterismo. A palavra deriva do vocábulo grego εξωτερική (éksôtérikí) - de fora, exterior. Significa algo que está disponível de forma pública, sem limitações, ou universal. • Muitas sociedades secretas dividem-se em duas secções: a exotérica ou "face pública" e a esotérica ou "oculta" (que se encontra atrás de portas). Assim encontramos diversas organizações como as fraternidades ou irmandades, tais como a Maçonaria, as quais estão acessíveis aos iniciados num determinado nível mas que possuem níveis cada vez mais elevados de iniciação para a progressão ou evolução de cada um dos membros.

  18. Esoterismo X Exoterismo • Esotérico: esôterikos (grego) - no interior (esô- = dentro), implicando em intimidade, internalidade e privacidade da essência.Etimológicamente, então, Esotérico se refere ao que está "dentro". Alguns autores até propõem o uso do termo “endoterismo” que facilitaria a compreensão de seu significado (um “conteúdo”, um “âmago” e uma “essência”) porque só pode ser visto e compreendido por quem está do lado de dentro. • Exotérico: eksôterikos (grego) - exterior, destinado aos leigos, popular (eksô– = fora). Exoterismo é, então, o oposto de esoterismo, significado algo que está disponível de forma pública, sem limitações ou universal (uma “aparência”, uma "vestimenta" e uma "decoração") porque pode ser visto e compreendido por quem está do lado de fora.

  19. Agnosticismo • As bases filosóficas do agnosticismo foram assentadas no século XVIII por Immanuel Kant e David Hume, porém só no século XIX é que o termo agnosticismo seria formulado. Seu autor foi o biólogobritânicoThomas Henry Huxley numa reunião da Sociedade Metafísica, em 1876. Ele definiu o agnóstico como alguém que acredita que a questão da existência ou não de um poder superior (Deus) não foi nem nunca será resolvida.

  20. Agnosticismo • Agnosticismo" derivou-se da palavra grega "agnostos", formada com o prefixo de privação (ou de negação) "a-" anteposto a "gnostos" (conhecimento). "Gnostos" provinha da raiz pré-histórica "gno-",que se aplicava à idéia de "saber" e que está presente em numerosos vocábulos da língua portuguesa, tais como cognição, cognitivo, ignorar, conhecer, ignoto, ignorância, entre outros.

  21. Grupos Agnósticos • A principal divisão interna do agnosticismo reside entre o Agnosticismo Teísta e o Agnosticismo Ateísta. Diferenciam entre si nos termos dos pressupostos para os quais ambos tendem, os teístas partem do pressuposto que existe um Deus, Deuses ou Divindades, os ateístas do princípio que tal é de todo inexistente, embora ambos os grupos assumam que faltam provas que comprovem um ou outro lado. São igualmente considerados os seguintes grupos: • Agnosticismo Estrito; (forte, positivo, absoluto) • Agnosticismo Empírico; (suave, aberto, fraco) • Agnosticismo Apático; • Ignosticismo; • Agnosticismo Modelar.

  22. Agnosticismo • Agnosticismo Estrito - (também chamado de agnosticismo forte, agnosticismo positivo, agnosticismo convicto ou agnosticismo absoluto) a idéia de que a compreensão ou conhecimento sobre deuses ou o sobrenatural se encontra totalmente fora das possibilidades humanas e que jamais tal será possível. Um Agnóstico Estrito diria "Eu não sei e você também não". • Agnosticismo Empírico (também chamado agnosticismo suave, agnosticismo aberto ou agnosticismo fraco) — A idéia de que a compreensão e conhecimento do divino ou sobrenatural não é até ao momento possível mas que se aparecerem novas evidências e provas sobre o assunto tal é uma possibilidade. Um Agnóstico Empírico diria "Eu não sei. Você sabe?".

  23. Agnosticismo • Agnosticismo Apático - a idéia de que, apesar da impossibilidade de provar a existência ou inexistência de deuses ou do sobrenatural, estes a existir não teriam qualquer influência negativa ou positiva na vida das pessoas, na Terra ou no Universo em geral. Um Agnóstico Apático diria "Eu não sei, mas também para que é que isso interessa?". • Ignosticismo - embora se questione a compatibilidade deste grupo com o agnosticismo ou ateísmo há quem o considere como um grupo agnóstico. Esse grupo basea-se no fato de que primeiramente é preciso definir Deus, para apenas posteriormente discutir sua existência. Para cada definição de Deus, pode haver uma discussão diferente e diferentes grupos de ateus, teístas e agnósticos referentes àquela definição particular. Um Ignóstico diria "Não sei. O que considera "Deus"?".

  24. Agnosticismo • Agnosticismo Modelar — A idéia de que questões metafísicas e filosóficas não podem ser verificadas nem validadas, mas que um modelo maleável pode ser criado com base no pensamento racional. Esta vertente agnóstica não se dedica à questão da existência ou não de divindades. Um Agnóstico Modelar diria "Eu não sei. Mas podemos criar um".

  25. Agnosticismo e a Crença ou Descrença em Deuses

  26. Deuses ... • Se existem ou existiram deuses é considerada uma questão que não pode ser finalmente respondida, ou que no mínimo não foi suficientemente investigada antes que possa considerar satisfatoriamente respondida, pois muitas coisas tidas como relacionadas podem ser freqüentemente independentes. Mesmo com a comprovação e aceitação científica da ancestralidade comum universal e do mecanismo de seleção natural, não é possível afirmar que deuses não existam; isso apenas impede a interpretação fundamentalista de diversos relatos de criação. Ao mesmo tempo, uma hipotética refutação científica da ancestralidade comum universal, Big-bang e outros eventos da história do universo, ou mesmo uma eventual comprovação de algo como a vida após a morte, também não seriam provas da existência de algum deus em particular ou de deuses de modo geral. • Para os agnósticos, assim como não é possível provar racionalmente a existência de deuses e do sobrenatural, é igualmente impossível provar a sua inexistência. Isso não é necessariamente visto como problema, já que nenhuma necessidade prática nos impele a embrenharmos-nos em tal tarefa estéril.

  27. Agnosticismo X Aborto • Agnósticos crentes sabendo que sua fé se baseia em argumentos a - racionais não a utilizam para debater questões legais, por exemplo a legalização ou não do aborto, por saberem que sentimentos, como gostos, não podem ser universalizados por imposição. Nesse ponto se aproximam dos crentes que aceitam a pluralidade de caminhos espirituais.

  28. Agnóstico Teísta ou Deísta • Um agnóstico pode ser tanto ateu quanto teísta ou deísta. Alguém que admita ser impossível ter o conhecimento objetivo sobre a questão — portanto agnóstico — pode com base nisso não ver motivos para crer em qualquer deus (ateísmo fraco), ou pode, apesar disso, ainda crer em algum deus por fé (fideísmo). Nesse caso pode ser ainda um teísta, caso acredite em conceitos sobrenaturais como propostos por alguma religião ou revelação, ou um deísta, caso acredite na existência de algo consideravelmente mais vago.

  29. Fé e Conhecimento • De acordo com a tradição filosófica, é considerado conhecimento uma crença que seja verdadeira e adequadamente justificada. Dessa perspectiva, dizer que acredita em algo sem alegar que isso constitua conhecimento não é contraditório; é apenas incomum, já que normalmente se supõe que as pessoas com determinada crença afirmem que ela seja necessariamente verdadeira (e a parte da justificação costuma ser simplesmente esquecida). • Conhecimento no Agnosticismo: Postula-se que a compreensão dos problemas metafísicos, como a existência de Deus, é inacessível ou incognoscível ao entendimento humano na medida em que ultrapassam o método empírico de comprovação científica. Assim, o conhecimento da existência de Deus é considerado impossível para agnósticos teístas ou ateístas.

  30. Agnosticismo “O agnosticismo separa aqueles que acreditam que a razão não pode penetrar o reino do sobrenatural daqueles que defendem a capacidade da razão de afirmar ou negar a veracidade da crença teística”.

  31. Bibliografia • ANES, José Manuel, Re-Criações Herméticas, Hugin Editores, Lisboa 1996. • RIFFARD, Pierre A., L’ésotérisme : Qu’est-ce que l’ésotérisme? Anthologie de l’ésotérisme occidental, Robert Laffont, Paris 1990. • RIFFARD, Pierre A., Dicionário de Esoterismo, Editorial Teorema, Lisboa 1994 . • MENDANHA, Victor, O Esoterismo da Quinta da Regaleira, Hugin Editores, Lisboa 1998.

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