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Secretaria Municipal de Educação Diretoria Regional de Educação Itaquera Diretoria de Orientação Técnico-Pedagógica Centro de Formação e Apoio à Inclusão. FORMAÇÃO ESTAGIÁRIOS DO CEFAI. PAUTA. Apresentação da equipe do CEFAI; Objetivos do encontro; Programa Inclui; Postura profissional;
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Secretaria Municipal de EducaçãoDiretoria Regional de Educação ItaqueraDiretoria de Orientação Técnico-PedagógicaCentro de Formação e Apoio à Inclusão FORMAÇÃO ESTAGIÁRIOS DO CEFAI
PAUTA • Apresentação da equipe do CEFAI; • Objetivos do encontro; • Programa Inclui; • Postura profissional; • “Momento das lamentações”; • Dinâmica (leitura compartilhada); • Relatórios – atividade • Síndrome de Down; • Expectativas sobre a formação;
OBJETIVOS • Refletir a prática pedagógica; • Ampliar o conhecimento sobre a síndrome de down; • Pensar estratégias diversas de suporte ao professor regente;
PROGRAMA INCLUI • PROJETO IDENTIFICAR • PROJETO APOIAR • PROJETO FORMAR • PROJETO ACESSIBILIDADE • PROJETO REDE • PROJETO REESTRUTURAÇÃO DAS EMEE • PROJETO AVALIAR
POSTURA PROFISSIONAL • RESPEITO; • COMPROMISSO; • PONTUALIDADE; • RESPONSABILIDADE; • ÉTICA...
RELATÓRIOS • Devolutivas e intervenções.
PRINCIPAL CAUSA • Alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como trissomia 21; • Essa alteração ocorre devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais;
INCIDÊNCIA • 1 em cada 660 nascimentos; • A trissomia 21 não é hereditária, porém, há um risco de aproximadamente de 1% para a nova prole; • Deficiência mais comum de nível genético; • Idade materna é importante 20 anos: 1/1925 35 anos: 1/365 49 anos: 1/11
DIAGNÓSTICO • Pré-natal: algumas alterações fenotípicas podem ser observadas já no feto por meio do exame de ultrassonografia, porém não permitem um diagnóstico conclusivo; • Diagnóstico definitivo: mediante o estudo cromossômico (cariótipo), através de um exame conhecido como cariograma (imagem dos cromossomos) qual se detecta a presença de um cromossomo 21 a mais;
SAÚDE • Cardiopatias congênitas (50%); • Hipotonia; • Protusão de língua; • Hipotireodismo; • Imunidade diminuída; • Obesidade
SAÚDE • Embora as alterações cromossômicas da Síndrome de Down sejam comuns a todas as pessoas, nem todas apresentam as mesmas características, nem os mesmos traços físicos, tampouco as malformações. A única característica comum a todas as pessoas é a deficiência intelectual.
EXPECTATIVA DE VIDA • 1947 – 12 e 15 anos • 1989 – 50 anos • HOJE – 60, 70 anos • MAL DE ALZHEIMER
CARACTERÍSTICAS Mito e realidade • Pessoas com Síndrome de Down são carinhosas ou agressivas? Mito ou realidade? MITO:Não podemos generalizar as pessoas com Síndrome de Down, determinando certos comportamentos, pois essa afirmação pressupõe preconceito. Cada indivíduo tem suas características de acordo com sua família e ambiente em que vive.
CARACTERÍSTICAS Mito e realidade 2. Há um atraso no desenvolvimento motor das pessoas com Síndrome de Down? Mito ou realidade? Realidade:O desenvolvimento motor da criança com SD mostra um atraso significativo em relação à maioria das crianças, como sentar, ficar em pé, andar, etc.; mas é evidente que através da estimulação precoce e da inserção na escola desde cedo, essa diferença pode ser minimizada.
CARACTERÍSTICAS Mito e realidade 3. Há um atraso no desenvolvimento da linguagem oral nas pessoas com Síndrome de Down? Mito ou realidade? REALIDADE: a linguagem é a área na qual a criança com SD demonstra, em geral, maiores atrasos. Ela começa a emitir as primeiras palavra por volta dos dezoito meses e, geralmente, pode compreender bem mais do que emitir.
CARACTERÍSTICAS Mito e realidade 4. Pessoas com Síndrome de Down têm a sexualidade mais aflorada? Mito ou Realidade ? MITO:A sexualidade das pessoas com Síndrome de Down é igual à de todas as outras. Este mito se deve ao fato de que grande parte da população não considera sua sexualidade. Desta forma acabam sendo reprimidos e não recebem orientação sexual apropriada, ocasionando comportamentos inadequados.
CARACTERÍSTICAS Mito e realidade 5. A aprendizagem dos deficientes intelectuais, como as pessoas com Síndrome de Down, acontece somente pelo uso de materiais concretos? Mito ou realidade? MITO: O processo de aquisição do conhecimento da criança com SD, como qualquer outra criança sem deficiência ou síndrome, se dá por meio das interações significativas do sujeito com o meio e suas experiências anteriores.
DICAS E ESTRATÉGIAS • Perceber que cada pessoa é uma pessoa, que tem antecedentes diferentes de formação, experiências de vida e que sempre é capaz de aprender e de exprimir um conhecimento. • Cobrar do aluno a execução das tarefas que lhe forem atribuídas; • Flexibilizar o tempo de realização das tarefas; • Evitar a repetição constante de produções errôneas ou incompletas, dando-lhe condições para a autocorreção; • Encorajá-lo a aprender de forma independente; • Propor, tarefas breves e de curta duração;
DICAS E ESTRATÉGIAS • Antecipar sua rotina, • Antecipar o que será proposto/objetivo (atividades); • Propor, nas atividades pedagógicas, pistas visuais, vivências e recursos de memória que oportunizem a realização da tarefa e ampliação da aprendizagem; • Devem ser oferecidas situações, envolvendo ações em que o próprio aluno teve participação ativa na sua execução e/ou façam parte da experiência de vida dele; • Desafiar a aprendizagem da pessoa com deficiência.
CONCLUINDO A SÍNDROME DE DOWN... Assim, podemos verificar que, embora a criança com SD apresente características determinadas pela alteração genética, o seu desenvolvimento, o seu comportamento e a sua personalidade são resultados da interação de sua carga genética, com as importantes influências do meio. O ser humano é muito mais que sua carga biológica e é através de interações com o meio e da qualidade dessas interações que cada indivíduo se constrói ao longo de sua vida.
EXPECTATIVAS E AVALIAÇÃO • Discorra sobre suas expectativas em relação às formações de estagiários do CEFAI; • Avalie o encontro de hoje.