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Sistema de transporte é estratégico para a economia.

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA. Segurança e saúde para os condutores do transporte rodoviário de carga. Sistema de transporte é estratégico para a economia. O investimento no fator humano é essencial para o crescimento da empresa. O capital humano é o principal ativo da empresa.

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  1. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA. Segurança e saúde para os condutores do transporte rodoviário de carga. • Sistema de transporte é estratégico para a economia. • O investimento no fator humano é essencial para o crescimento da empresa. • O capital humano é o principal ativo da empresa. • No Brasil as normas que regulamentam o tema são as Leis n.º 6.288/1975 e n.º 11.442/2007.

  2. PREVENÇÃO DOS RISCOS NO LOCAL DE TRABALHO. • Realizar uma avaliação inicial dos riscos. • Estabelecer um planejamento da atividade preventiva. • Adotar um modelo de gestão da prevenção. • Participação dos trabalhadores como agentes de prevenção e comitês de segurança e saúde.

  3. AMBIENTE DE TRABALHO • Nível de satisfação baixo são: os sistemas de navegação (57%), seguido pelo ar condicionado (6,7%), sistemas de comunicação (5,7%), amplitude (4,5%) e vibrações (4,5%).   • No que se refere à carga física e mental, os condutores de mercadorias (87,4%) consideram que o nível de atenção que devem manter no local de trabalho é alto ou muito alto. • Um total de 70,7% dos condutores indica sentir alguma enfermidade músculo-esquelética. As mais freqüentes são: a parte inferior das costas (46,1%), pescoço (34,4%) e a parte superior das costas (29,2%). • Do total de condutores, 17% consomem algum tipo de medicamento, com maior frequência analgésicos (35,2%), seguido de antigripais (18,9%).

  4. ANÁLISE DOS ACIDENTES COM CONDUTORES DE MERCADORIAS • Cabe destacar que a maioria dos estudos concentra nos acidentes nas estradas. • De 2003 a 2007, houve aumento de acidentes de veículos destinados ao transporte de mercadorias. O total foi de 31.750 acidentes, dos quais em 39,70% (12.385,5) dos casos ficou comprovado que eram de responsabilidade do condutor do veículo de mercadorias. • A maioria dos acidentes de trânsito se dá pela perda de controle do caminhão. • Contribuir para estes acidentes a utilização de medicamentos que reduzem a capacidade de resposta, principalmente no que se refere à demora nas reações e à falta de coordenação.

  5. ANÁLISE DA MORBIDADE DOS CONDUTORES DE MERCADORIAS • Fadiga - diminuição da capacidade física e mental de um indivíduo, depois de ter realizado um trabalho durante um período de tempo determinado. Questões pertinentes ao tempo diário de condução e intervalos; • Causas da fadiga crônica são: • Excessiva duração e intensidade do esforço físico e mental. • Ambientes acústicos, térmicos e visuais inadequados. • Problemas pessoais e no trabalho. • Mal-estar e enfermidades. • Alimentação inadequada ou desorganizada. • Trabalho noturno.

  6. PROCEDIMENTOS PARA O TRABALHO SEGURO DOS CONDUTORES DE MERCADORIAS • A manutenção preventiva • A Organização do trabalho • Vigilância da saúde dos trabalhadores condutores de mercadorias • Política preventiva de riscos para os condutores de mercadorias • Procedimento de trabalho seguro para condutores de mercadorias

  7. PESQUISA Vítimas de acidentes de trânsito: fonte DATASUS (Ministério da Saúde) • Ocupantes de caminhões • Ocupantes de caminhonetes • Não ocupantes de veículos de carga envolvidos em acidentes com ônibus e caminhões (pedestres, ciclistas, motociclistas, ocupantes de triciclos e de automóveis) Frotas de veículos no Brasil: fonte SINDIPEÇAS • Frota de caminhões • Frota de caminhonetes • Frota de veículos

  8. DESAFIOS PARA DÉCADA DA ONU • Aperfeiçoar as fontes de dados e estatísticas, permitindo análises por tipo de veículo e de vítima, entre outras; • Elaborar e implantar programas e ações específicos visando diminuir as vítimas ocupantes de veículos de carga, a partir da investigação dos fatores que têm contribuído para esse aumento da taxa de fatalidades; • Elaborar e implantar programas e ações específicos visando diminuir as vítimas não ocupantes de veículos de carga, envolvidos em acidentes com este tipo de veículo, a partir da investigação dos fatores que têm contribuído para esse aumento de fatalidades.

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