1 / 16

E.E. Senador Filinto Muller Fábulas diversas Alunos Flávio André Leonardo Wellington

E.E. Senador Filinto Muller Fábulas diversas Alunos Flávio André Leonardo Wellington Profª-Sonia Defende Ivinhema-MS 2011. Fábula. e. Aprendizagem.

hiroko
Download Presentation

E.E. Senador Filinto Muller Fábulas diversas Alunos Flávio André Leonardo Wellington

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. E.E. Senador Filinto Muller Fábulas diversas Alunos Flávio André Leonardo Wellington Profª-Sonia Defende Ivinhema-MS 2011

  2. Fábula e Aprendizagem

  3. ÍndiceAs formigas e o gafanhoto................................04 O leão e o inseto.................................................05 Os Dois Viajantes e o Urso................................06A lebre e a tartaruga...........................................07 O corvo e a raposa.............................................08O leão e rato........................................................09A formiga e a pomba......................................... 10O Alce e os Lobos..............................................11O galo e a raposa................................................12 O macaco e o golfinho.......................................13A cobra e o lagarto.............................................14

  4. Introdução Narrativa alegórica de uma situação vivida por animais, que referencia uma situação humana e tem por objetivo transmitir moralidade. A exemplaridade desses textos espelha a moralidade social da época e o caráter pedagógico que encerram. É oferecido, então, um modelo de comportamento em que o "certo" deve ser copiado e o "errado", evitado. A importância dada à moralidade era tanta que os copistas da Idade Média escreviam as lições finais das fábulas com letras vermelhas ou douradas para destacar. A presença dos animais deve-se, sobretudo, ao convívio mais efetivo entre homens e animais naquela época. O uso constante da natureza e dos animais para a alegorização da existência humana aproximam o público das "moralidades". Assim apresentam similaridade com a proposta das parábolas bíblicas.

  5. O leão e o inseto Um inseto se aproximou de um Leão e disse sussurrando em seu ouvido: "Não tenho nenhum medo de você, nem acho você mais forte que eu. Se você duvida disso, eu o desafio para uma luta, e assim, veremos quem será o vencedor." E voando rapidamente sobre o Leão, deu-lhe uma ferroada no nariz. O Leão, tentando pegá-lo com as garras, apenas atingia a si mesmo, ficando assim bastante ferido. Desse modo o Inseto venceu o Leão, e entoando o mais alto que podia uma canção que simbolizava sua vitória sobre o Rei dos animais, foi embora relatar seu feito para o mundo. Mas, na ânsia de voar para longe e rapidamente espalhar a notícia, acabou preso numa teia de aranha. Então se lamentou Dizendo: "Ai de mim, eu que sou capaz de vencer a maior das feras, fui vencido por uma simples Aranha." Autor: Esopo Moral da História: O menor dos nossos inimigos é frequentemente o mais perigoso. o2

  6. Os Dois Viajantes e o Urso Dois homens viajavam juntos através de uma densa floresta, quando, de repente, sem que nenhum deles esperasse, um enorme urso surgiu do meio da vegetação, à frente deles. Um dos viajantes, de olho em sua própria segurança, não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore. Ao outro, incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho, restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo-se de morto. Ele já escutara que um Urso, e outros animais, não tocam em corpos de mortos. Isso pareceu ser verdadeiro, pois o Urso se aproximou dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo, e então, aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto, foi embora tranquilamente. O homem que estava em cima árvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou: "Me pareceu que o Urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?" "Ele disse sim!" respondeu o outro, "Disse que não é nada sábio e sensato de minha parte, andar na companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição me deixa na mão!". Moral da História: "A crise é o melhor momento para nos revelar quem são os verdadeiros amigos." 03

  7. A lebre e a tartaruga Um dia uma tartaruga começou a contar vantagem dizendo que corria muito depressa, que a lebre era muito mole, e enquanto falava, a tartaruga ria e ria da lebre. Mas a lebre ficou mesmo impressionada foi quando a tartaruga resolveu apostar uma corrida com ela. "Deve ser só de brincadeira!", pensou a lebre. A raposa era o juiz e recebia as apostas. A corrida começou, e na mesma hora, claro, a lebre passou à frente da tartaruga. O dia estava quente, por isso lá pelo meio do caminho a lebre teve a idéia de brincar um pouco. Depois de brincar, resolveu tirar uma soneca à sombra fresquinha de uma árvore. "Se por acaso a tartaruga me passar, é só correr um pouco e fico na frente de novo", pensou. A lebre achava que não ia perder aquela corrida de jeito nenhum. Enquanto isso, lá vinha a tartaruga com seu jeitão, arrastando os pés, sempre na mesma velocidade, sem descansar nem uma vez, só pensando na chegada. Ora, a lebre dormiu tanto que esqueceu de prestar atenção na tartaruga. Quando ela acordou, cadê a tartaruga? Bem que a lebre se levantou e saiu zunindo, mas nem adiantava! De longe ela viu a tartaruga esperando por ela na linha de chegada. Moral: Devagar e sempre se chega na frente. 04

  8. O corvo e a raposa Era uma vez um corvo que tinha roubado um belo pedaço de queijo e não via a hora de o comer. Segurando-o bem apertado no bico, levou-o para cima de uma árvore para poder jantar descansado. Uma raposa com dois grandes olhos  muito atentos viu-o e pensou: "Nham, nham, esta noite, se tudo correr bem, terei uma bela ceia à base de... queijo!" Sentou-se então debaixo da árvore, levantou o focinho em direção ao corvo e num tom muito educado disse-lhe: "Boa tarde, senhor corvo! Está mesmo em forma, e que belas penas luzidias tem. Tem patas fortes como ferro e o seu peito parece o de uma águia real!" O corvo, todo contente, pôs-se a fazer pose para mostrar as suas penas negras e luzidias. A raposa, entretanto, continuava a fazer-lhe elogios. "Senhor corvo, apesar de tudo, nunca tive o prazer de o ouvir cantar. Com certeza, a sua voz é bem mais doce que a de qualquer outra ave!" O corvo estava feliz e vaidoso. Nunca lhe tinham elogiado a sua voz, diziam-lhe sempre que ouvi-lo era um suplício! Assim, para se gabar, resolve cantar. Abre o bico e... zás! O queijo cai-lhe da boca e aterra diretamente na goela da raposa. Lambendo a boca satisfeita, a raposa regressa a casa, mas antes, rindo à gargalhada, virou-se para o corvo e disse: "Esteja atento senhor corvo! Da próxima vez que alguém o elogie, lembre-se que não deve abrir o bico!“ 05

  9. O leão e rato • Um Leão foi acordado por um Rato que passou correndo sobre seu rosto. Com um salto ágil ele o capturou e estava pronto para matá-lo, quando o Rato suplicou: • - Se o senhor poupasse minha vida, tenho certeza que poderia um dia retribuir sua bondade. • O Leão deu uma gargalhada de desprêzo e o soltou. • Aconteceu que pouco depois disso o Leão foi capturado por caçadores que o amarraram com fortes cordas no chão. • O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou, roeu as cordas e libertou-o dizendo: • O senhor achou ridículo a idéia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava receber de mim qualquer compensação pelo seu favor; Mas agora sabe que é possivel mesmo a um Rato conceber um favor a um poderoso Leão. • Autor: Esopo • Moral da História: Os pequenos amigos podem se revelar grandes aliados • 06

  10. A formiga e a pomba Uma Formiga foi à margem do rio para beber água, e sem esperar, acabou sendo arrastada por uma forte correnteza, estando prestes a se afogar. Uma Pomba, que estava numa árvore sobre a água observando a tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Então, subindo na folha a Formiga pode flutuar em segurança até a margem mais próxima. Eis que pouco tempo depois, um caçador de pássaros, escondido sob a densa folhagem da árvore, se prepara para capturar a Pomba. Ele, cuidadosamente, coloca visgo no galho onde ela repousa, sem que a mesma perceba o perigo A Formiga, percebendo sua má intenção, imediatamente dá-lhe uma forte ferroada no pé. Tomado pelo susto, ele assim deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a Pomba desperte e voe para longe, a salvo. Moral da História:Nenhum ato de boa vontade ou gentileza é coisa em vão. 07

  11. O galo e a raposa O galo cacarejava em cima de uma árvore. Vendo-o ali, a raposa tratou de bolar uma estratégia para que ele descesse e fosse o prato principal de seu almoço. -Você já ficou sabendo da grande novidade, galo? – perguntou a raposa. -Não. Que novidade é essa? -Acaba de ser assinada uma proclamação de paz entre todos os bichos da terra, da água e do ar. De hoje em diante, ninguém persegue mais ninguém. No reino animal haverá apenas paz, harmonia e amor. -Isso parece inacreditável! – comentou o galo -Vamos, desça da árvore que eu lhe darei mais detalhes sobre o assunto – disse a raposa. O galo, que de bobo não tinha nada, desconfiou que tudo não passava de um estratagema da raposa. Então, fingiu estar vendo alguém se aproximando. -Quem vem lá? Quem vem lá? – perguntou a raposa curiosa. -Uma matilha de cães de caça – respondeu o galo. -Bem...nesse caso é melhor eu me apressar – desculpou-se a raposa. -O que é isso, raposa? Você está com medo? Se a tal proclamação está mesmo em vigor, não há nada a temer. Os cães de caça não vão atacá-la como costumava fazer. -Talvez eles ainda não saibam da proclamação. Adeusinho! E lá se foi a raposa, com toda a pressa, em busca de uma outra presa para o seu almoço. Moral: é preciso ter cuidado com amizades repentinas.09

  12. O macaco e o golfinho Os marinheiros têm o hábito de levar a bordo cãezinhos de Malta e macacos: esses animais os distraem enquanto navegam. Por isso um homem viajava em companhia de um macaco. Ora, na altura do cabo Sumiu, no sul da Ática, estourou uma violenta tempestade. O navio naufragou e todos, o macaco inclusive, viram-se às voltas com as ondas. Um golfinho viu o animal e, achando que se tratava de um homem, colocou-o nas costas e levou-o à terra firme. Ao chegar a Pireu, o porto de Atenas, o golfinho perguntou ao macaco se ele era ateniense.- Sim –respondeu o macaco-, e de boa origem.- E conheces o Pireu? –perguntou o golfinho.- É um dos meus melhores amigos –respondeu o macaco.A impostura desagradou ao golfinho: mergulhou no mar profundo e o macaco morreu.Isto é uma advertência àqueles que, ignorando a verdade, procuram enganar os outros. Moral da história:Sempre se descobre a mentira 10

  13. A cobra e o lagarto Certo dia um lagarto, estava andando tranquilo pela mata, e de repente apareceu uma cobra faminta e disse para ele: - Tenho uma proposta para lhe fazer, senhor lagarto. Estou com muita fome, e gostaria que fosses o meu jantar. Vamos fazer uma aposta. Apostamos uma corrida até o outro lado da mata, e se você ganhar não te devoro, mas se você perder eu devoro você e seus ovos. E o lagarto respondeu: - Mas como você sabe que eu tenho ovos? E a cobra meio gaguejando disse: - Ah, eu percebi pelo seu jeito, sabe... -Hum... sei! Disse o lagarto. E topou a proposta, mas na verdade a cobra queria mesmo era que o lagarto corresse para longe do seu ninho, para que ela pudesse pegar seus ovos. Mas o lagarto nada bobo logo percebeu o que a cobra queria, e armou uma armadilha para ela. E quando começou a corrida o lagarto partiu na frente e a cobra rastejou-se até o ninho, e caiu na armadilha. E o lagarto gargalhando disse: - Pensou que eu fosse bobo ? Mas de bobo eu não tenho nada, quem dançou foi você. Moral: Aqui se faz, Aqui se paga. 11

  14. Vocabulário Ânsia:Ansiedade, Anelo, Sofreguidão, Esforço para vomitar Denso:Que pesa muito em relação a outros corpos de igual volume,expresso,negro,carregado,cerrado Ágil:Que se move com facilidade e presteza Suplicou:Pedir com humildade ou insistência. = implorar Visgo:Suco vegetal glutinoso em que se envolvem varinhas, para apanhar pássaros. Vigor:Força; energia; robustez; valor; vigência. repentinas:Súbito, imprevisto, inopinado Advertência:Observação fundada na prudência; aviso; conselho

More Related