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UNEB / UNITRABALHO

UNEB / UNITRABALHO. Quem somos. A Incubadora de Empreendimentos Econômicos Solidários UNEB/UNITRABALHO é um núcleo de extensão da UNEB em parceria com a UNITRABALHO.

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Presentation Transcript


  1. UNEB / UNITRABALHO

  2. Quem somos A Incubadora de Empreendimentos Econômicos Solidários UNEB/UNITRABALHO é um núcleo de extensão da UNEB em parceria com a UNITRABALHO. A INCUBA nasce de forma solidária, como uma solução de continuidade para os projetos de caráter social, coordenados por professores, fornecendo apoio técnico, administrativo e financeiro, com o objetivo de potencializar a sua atuação e articular suas ações à produção do conhecimento nos programas de pós-graduação stricto sensu . A equipe é formada por docentes, discentes de Graduação e de Pós-Graduação, nas áreas de Pedagogia, Design, Comunicação, Sociologia, Psicologia, Ciências Contábeis, Desenvolvimento Local Sustentável e Química.

  3. ECONOMIA SOLIDÁRIA “A economia solidária é uma estratégia de resistência à exclusão e à precarização do trabalho, apoiada em formas coletivas de geração de trabalho e renda, articulada aos processos de desenvolvimento local, participativo e sustentável”. (NASCIMENTO, 2000, 12)

  4. QUESTÕES: • Desafio tecnológico/setor produtivo das cooperativas/áreas de competência das incubadoras universitárias . • Dificuldades apontadas pelos entrevistados no mapeamento da economia solidária – entre elas destacou-se a comercialização (mencionada por 61% dos entrevistados). (Atlas da Economia Solidária, 2006:46). Essa deficiência está pautada em alguns aspectos: escala, logística, dificuldade de atender às normas técnicas das cadeias produtivas e a falta de desenvolvimento de produtos próprios.

  5. Design Participativo: aplicando o Método Freiriano no ensino do Design

  6. “Educação que, desvestida da roupagem alienada e alienante, seja força de mudança e de libertação. A opção, por isso, teria de ser também, entre uma ‘educação’ para a ‘domesticação’, para alienação, e uma educação para a liberdade. ‘Educação’ para o homem-objeto ou educação para o homem-sujeito”. (Freire, 2000, p.44)

  7. Um modelo teórico que contempla a noção de aprender a partir do conhecimento do sujeito, a noção de ensinar a partir de palavras e temas geradores, a educação como ato de conhecimento e de transformação social, a politicidade da educação, etc. Práticas que se constituem em mecanismos de democratização, onde se refletem os valores de solidariedade e de reciprocidade e novas formas alternativas de produção e de consumo (GADOTTI, 2006. Disponível em http://www.estadao.com.br/ext/educacao/desafio.htm

  8. PRINCÍPIOS RESULTADOS DA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA

  9. Utilização do potencial criativo da história e cultura local. Tal como propõe Paulo Freire, Aloísio Magalhães, Lina Bo Bardi e outros, os atores envolvidos embasaram-se no conhecimento construído pela população da cidade de Salvador, que sobreviveu a trezentos anos de sistema escravocrata, detentora de uma cultura histórica do reuso, ou seja, “procurar com atenção as bases culturais de um País (sejam quais forem: pobres, míseras, populares) quando reais, não significa conservar as formas e os materiais, significa avaliar as possibilidades criativas originais” (BARDI, 1994:21).

  10. 2) A questão ambiental cuidando não apenas do meio ambiente, mas, também, da sustentabilidade do homem. O meio ambiente como fonte de condição para a subsistência - possibilidade de rever o tradicional papel do design orientado para o mercado, sempre usando como estratégia a descartabilidade e a obsolescência dos produtos com o objetivo de manter o ciclo vicioso do consumo. É fundamental que os projetistas possuam um ferramental que dê conta das questões emergenciais que afligem a sociedade brasileira.

  11. 3) Design participativo com a perspectiva de construção do conhecimento em condições igualitárias entre cooperados, professores e estudantes, onde nada é imposto, tudo é proposto. Um exercício permanente de despir-se do manto da tecnocracia. Desobedecer à lógica que restringe o design a uma atividade moderna praticada exclusivamente por uma elite profissional: compartilhamento de experiência, mesmo que esta tenha um alto grau de especificidade; responsabilidade e percepção individual de sua realização em função do todo; descobertas em conjunto; capacidade de experimentação difundida.

  12. A primeira experiência (2005) Os 19 (dezenove) alunos da disciplina e 4 (quatro) cooperados da CAMAPET – Cooperativa de Coleta Seletiva, Processamento de Plástico e Proteção Ambiental desenvolveram uma tecnologia de fabricação de jóias com o reuso das embalagens de PET.

  13. Cooperados e estudantes no dia da apresentação final dos resultados da disciplina na sede da cooperativa CAMAPET (2005)

  14. CAMAPET – Cooperaiva de Coleta Seletiva, Processamento de Plástico e Proteção Ambiental. Modelo: Luanda

  15. A segunda experiência (2008) • COOAME – Cooperativa de Artesanato da Mata Escura; • RECICOOP – Cooperativa de Reciclagem, Meio-Ambiente e Promoção da Cidadania.

  16. Design Participativo

  17. Estudantes participam de atividades promovidas pela COOAME

  18. Visita dos estudantes à Cooperativa RECICOOP

  19. Produtos produzidos antes da integração com os estudantes de design.

  20. Produtos definidos a partir da segunda experiência (2008)

  21. Bijuterias produzidas com caixa de ovos de papelão reciclado - RECICOOP Processo Colar e Brincos elaborados com o papelão da caixa de ovos, associado à miçangas

  22. No tear COOAME Novelos de plástico Juta

  23. IDENTIDADE VISUAL DOS GRUPOS INCUBADOS Processo de criação

  24. CONSIDERAÇÕES “Os resultados revelam uma nova proposta de projetos pautados na resistência. Têm-se projetos éticos, pois não se pauta no fazer pelo fazer, quer o fazer que proteja e garanta o patrimônio ambiental para as próximas gerações que habitarão este planeta, quer o fazer que lute com a força da alegria e da solidariedade humana contra a exclusão de tanto e que não se conforma, nem se amolda à uma sociedade de poucos privilegiados. Insiste em mostrar novas maneiras, mais justas e mais igualitárias de se viver.” (Ana Beatriz Simon Factum)

  25. CONSIDERAÇÕES “É preciso partir das necessidades mais emergentes do povo e, junto com ele, buscar caminhos para superar os problemas” (Paulo Freire) O Design Participativo é uma das possíveis formas de Reinventar Paulo Freire

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