1 / 36

Linfomas

Linfomas. Introdução Linfoma de Hodgkin. Thomas Hodgkin (1798-1866). Sistema linfático. Introdução Linfoma de Hodgkin. Raro em crianças; Incidência maior em adultos jovens; Predomínio no sexo masculino. Introdução Linfoma de Hodgkin.

haruki
Download Presentation

Linfomas

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Linfomas

  2. IntroduçãoLinfoma de Hodgkin Thomas Hodgkin (1798-1866)

  3. Sistema linfático

  4. IntroduçãoLinfoma de Hodgkin • Raro em crianças; • Incidência maior em adultos jovens; • Predomínio no sexo masculino.

  5. IntroduçãoLinfoma de Hodgkin • As células que dão origem aos linfomas são originárias de células maduras. Colonizam os órgãos linfóides secundários podendo acometer outros órgãos, tais como pulmão, ossos, cérebro; • O linfoma de Hodgkin é caracterizado pela presença de células de Reed-Sternberg (RS) em cortes histotógicos de tecidos afetados pela doença.

  6. Célula de Reed-Sternberg (RS)Linfoma de Hodgkin Multinucleada, com aspecto de olho de coruja. O citoplasma é bem abundante. Originárias de linhagem de linfócitos B

  7. Célula de Reed-Sternberg (RS)

  8. Célula de Reed-Sternberg (RS)

  9. Linfoma de Hodgkin • As células encontradas no linfoma de Hodgkin, além das células RS, são células mononuclerares com marcação CD30+(receptor de proliferação de células T e B) e CD15+ (trissacarídeo terminal), sem expressão de antígenos da linhagem B; • Ocorre intensa resposta inflamatória, com a presença de muitas células normais reativas.

  10. Linfoma de Hodgkin • Estadiamento clínico: através de exames de imagem (RX, TC, PET-TC) Pré-Qt Pós-Qt

  11. EstadiamentoLinfoma de Hodgkin • Estádio I: envolvimento de linfonodos de 1 quadrante acima do diafragma; • Estádio II: envolvimento de mais regiões linfonodais acima do diafragma; • Estádio III: envolvimento de regiões linfonodais acima e abaixo do diafragma; • Estádio IV: além do envolvimento linfonodal, acometimento de outros órgãos (linfóides ou não).

  12. EstadiamentoLinfoma de Hodgkin Todos os estádios são ainda classificados como A(ausência) ou B(presença), de acordo com a presença dos seguintes sinais ou sintomas: • Febre acima dos 38°C; • Sudorese noturna; • Perda de mais de 10% do peso em 6 meses.

  13. EstadiamentoLinfoma de Hodgkin

  14. Sinais e sintomasLinfoma de Hodgkin • Linfadenopatia assimétrica indolor de consistência firme e emborrachada; • Esplenomegalia (indicativo de disseminação hematogênica; • Comprometimento mediastinal com ou sem derrame pleural; • Fraqueza, anorexia, fadiga, prurido; • Anemia normocítica e normocrômica; • Leucopenia com perda de imunidade celular.

  15. TratamentoLinfoma de Hodgkin • Radioterapia • Quimioterapia

  16. IntroduçãoLinfoma não-Hodgkin • Engloba um grande número de neoplasias linfóides, na maioria de linhagem B, com evoluções clínicas bem variadas; • Apresentam disseminação irregular, inclusive extranodal.

  17. ClassificaçãoLinfoma não-Hodgkin Órgão linfóide secundário Centro germinativo Zona do manto Zona marginal Células B originárias da medula óssea não-estimuladas. Ativação celular com mudança de classes de isótipos de Igs. Ocorrência de mutações.

  18. ClassificaçãoLinfoma não-Hodgkin Linfoma folicular Mieloma Linfoma de células do manto Zona folicular (B) Zona do manto (T) Zona marginal Linfoma linfocítica crônica de células B Linfoma da zona marginal Linfoma linfoplasmocitóide Linfoma difuso de células grandes

  19. ClassificaçãoLinfoma não-Hodgkin • Baixo grau: linfoma linfocítico, linfoplasmocitóide, linfoma da zona marginal, folicular e das células do manto. • Alto grau: linfoma difuso de células grandes, linfoma de Burkitt (associado à infecção por EBV); linfomas de células T: associado à infecção por HTLV, micose fungóide e síndrome de Sézary.

  20. Sinais e sintomasLinfoma não-Hodgkin • Similares aos sintomas e sinais do Linfoma de Hodgkin, podendo-se apresentar mais disseminado para órgãos não-linfóides.

  21. ImunofenotipagemLinfoma não-Hodgkin

  22. CitogenéticaLinfoma não-Hodgkin

  23. TratamentoLinfoma não-Hodgkin • Radioterapia • Quimioterapia

  24. Mieloma múltiplo Profª Heide Baida

  25. Introdução É uma neoplasia derivada de plasmócitos. Caracteriza-se pela presença de uma imunoglobulina monoclonal no soro dos pacientes. Esta é conhecida como PARAPROTEÍNA (PEOTEÍNA M)e na eletroforese de proteínas plasmáticas é responsável pela presença da banda M.

  26. Introdução BANDA M ALBUMINA BETA ALFA2 GAMA ALFA1

  27. Introdução • Responsável por cerca de 1% dos cânceres; • Atinge cerca de 10% de todos os cânceres hematológicos; • Comum entre indivíduos da raça negra; • Acomete mais os idosos acima dos 65 anos.

  28. Introdução Etiopatologia: Proliferação progressiva e descontrolada de plasmócitos na medula óssea, podendo formar tumores (plasmocitomas) únicos ou múltiplos, mas geralmente apresentam a forma disseminada. As células neoplásicas invadem tecido ósseo, provocando lesões osteolíticas, principalmente nos ossos chatos. Pode ainda provocar osteoporose difusa, com dores ósseas e fraturas patológicas.

  29. Estadiamento • I: cálcio normal, ausência de lesões ósseas disseminadas, Igs normais. • II: intermediária e variável. • III: cálcio aumentado, lesões ósseas líticas, Igs aumentadas, inclusive em urina de 24 hs.

  30. Sinais e sintomas • O envolvimento ganglionar é raro; • Dores ósseas; • Insuficiência renal; • Fraqueza, letargia, dispnéia, palidez;

  31. Imagens radiográficasLesões líticas conhecidas como “saca bocados”

  32. Laboratorialmente • Hipercalcemia; • Anemia normocítica e normocrômica; • Eletroforese de proteínas com pico de gamaglobulinas (em 80% dos casos); • Proteína monoclonal, geralmente das classes IgG (50%) ou IgA (20%) • Proteinúria com presença da proteína de Bence-Jones: composta por cadeias leves oriundas do soro; • Medula óssea rica em plasmócitos.

  33. Plasmócito Plasmócitos (medula óssea)

  34. Tratamento: • Quimioterapia; • Radioterapia; • Talidomida; • TMO alogênico (em alguns casos); • TCT

  35. Gamopatia monoclonal de origem indeterminada (GMOI) São patologias, neoplásicas ou não, que podem levar à diagnósticos errados. São as principais: • Doenças dos colágeno; • Hepatite B ou Hepatite C; • Tumores sólidos; • Doenças mieloproliferativas; • Linfoma de Hodgkin; • Casos de TMO alogênico; • Casos de transplantes de órgãos.

  36. Obrigada! Universidade Nove de Julho

More Related