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Visita parlamento europeu

Visita parlamento europeu. 11 de Novembro de 2011. CIEV. A valência CDIJ – CIEV é um Centro de Intercção e Educação Vivencial , fazendo parte do Instituto de Apoio à Criança – Açores. Tem como parceiros directos as seguintes instituições: Instituto de Desenvolvimento Social dos Açores

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Presentation Transcript


  1. Visita parlamento europeu 11 de Novembro de 2011

  2. CIEV • A valência CDIJ – CIEV é um Centro de Intercção e Educação Vivencial , fazendo parte do Instituto de Apoio à Criança – Açores. • Tem como parceiros directos as seguintes instituições: • Instituto de Desenvolvimento Social dos Açores • Direcção Geral de Reinserção Social • Associação de Promoção e Protecção de Jovens em Risco ENQUADRAMENTO

  3. CIEV EQUIPA TÉCNICA

  4. CIEV O CDIJ – CIEV, unidade central, encontra-se localizado no Concelho de Ponta Delgada, na rua João Francisco Cabral nº 51, S. José. Assim sendo, a nossa intervenção está mais centrada neste concelho, no entanto, também recebemos jovens de outros concelhos, estando subjacente a intervenção, sempre que necessário pontualmente, nos mesmos. ÁREA GEOGRÁFICA DE INTERVENÇÃO

  5. CIEV A nossa grande preocupação é direccionar os jovens em risco, que se encontram na rua, para a adopção de estilos de vida saudáveis, ajudando-os, ao mesmo tempo, a delinear o seu projecto de vida, promovendo a sua reinserção sócio – familiar, educacional e vivencial, contribuindo-se, assim, para a diminuição do número de jovens em perigo/risco. A finalidade da nossa intervenção é sempre, em última instância, a reabilitação de adolescentes e jovens entendidos enquanto pessoas e cidadãos. FINALIDADE

  6. CIEV O CIEV - Centro de Interacção e Educação Vivencial, destina-se, prioritariamente, a jovens, com idades compreendidas entre os 15 e os 21 anos, estando assumido em acordo de cooperação de 30 vagas. PÚBLICO-ALVO

  7. CIEV • Jovens em situação extrema de vulnerabilidade social, com percursos de delinquência e violência acentuados, práticas habituais de ilícitos penais, vivências de rua, dependentes de álcool e substâncias psicotrópicas, alvo de processos de promoção e protecção, tutelares educativos e penais, e que já foram objecto de medidas e intervenções anteriores, mas cujo propósito reabilitador e de inclusão social ainda não tenha sido conseguido através de programas institucionais existentes; • Jovens em ruptura com a família e comunidade, com elevada resistência a processos de ajuda e reabilitação, avessos à mudança e a interacções com grupos socialmente aceites e/ou forças da autoridade, por apresentarem comportamentos de oposição e recusa no cumprimento de regras; • Jovens com constantes fugas da residência ou de instituições de acolhimento, condutas anti-sociais e portadores de agressividade, já identificados pelas entidades policiais e judiciais e, por isso, na eminência de serem alvo de medidas de Promoção e Protecção, Tutelares ou Penais mais gravosas; PROBLEMÁTICAS

  8. CIEV • Minimizar os danos na vida destes jovens – Prevenção terciária. • Prevenir/conter comportamentos desviantes; • Atenuar comportamentos desviantes e anti-sociais dos jovens; • Prevenir/conter a fuga dos lares e de instituições de acolhimento; • Trabalhar as regras sociais e deferimento pelas figuras de autoridade; • Aplicar abordagens motivacionais na intervenção com os jovens; • Usar estratégias operantes para a relação de ajuda com os jovens; • Utilizar estratégias cognitivas focadas na modificação de crenças disfuncionais; • Desenvolver e reajustar as competências pessoais e sociais dos jovens; OBJECTIVOS

  9. CIEV • Empregar a relação como ferramenta primordial de intervenção com os jovens; • Combater o consumo e tráfico de estupefacientes; • Criar condições para a definição do projecto de vida dos jovens em situação de risco – autonomia de vida; • Encaminhar/reencaminhar jovens no sentido de um percurso de vida – projectos de vida - saudávele integrada na sociedade; • Estimular o sentido de pertença no grupo e na sociedade; • Proporcionar actividades no âmbito da animação sócio-recreativa, cultural e desportiva; • Promover Workshops com temáticas relevantes para os jovens. OBJECTIVOS

  10. CIEV • Desenvolvimento integral e saudável do jovem (através da construção e execução de um plano de intervenção individual); • Empowerment (envolver os jovens na construção de um projecto vida); • Existência de uma figura de referência (gestor) • Estratégias cognitivas focadas na modificação de crenças disfuncionais acerca do eu e dos outros. • Abordagem faseada em função do nível de resistência à mudança do jovem alvo de intervenção (com recurso à entrevista motivacional); • Relação como instrumento privilegiado de mudança; • Existência de procedimento de actuação (uniformização de procedimentos através da construção de um manual de procedimentos); • Articulação em rede. METODOLOGIAS

  11. CIEV • As áreas prioritárias de intervenção do C.I.E.V. – Centro de Interacção e Educação Vivencial são: • Apoio de primeira linha em situações de subsistência e de ruptura psico-emocional; • Apoio e acompanhamento psicossocial e comunitário; • Desenvolvimento de competências pessoais, sociais e de empregabilidade; • Treino de competências pré-profissionais e para o acesso à formação profissional e para a criação e manutenção de postos de trabalho na comunidade; • Prevenção e combate a problemas de adição de substâncias; • Descoberta, aventura e áreas de expressão, como caminho para a aquisição de competências escolares, relacionais e pessoais; • Participação comunitária para o desenvolvimento de competências psicossociais e de vivências interrelacionais; INTERVENÇÃO

  12. CIEV PLANIFICAÇÃO SEMANAL

  13. CIEV • Com o Centro de Interacção e Educação Vivencial espera-se: • Reduzir o número de jovens que se encontram na rua dia-a-dia, sem projecto de vida; • Diminuir o tempo que os jovens passam na rua em prática delinquentes; • Prevenir/Conter comportamentos pré – delinquentes nos jovens; • Prevenir/Conter comportamentos desviantes, nomeadamente: • vadiagem, • mendicidade, • prática de pequenos furtos, • roubos, • fugas repetidas das casas dos pais ou de Instituições de acolhimento, • abandono escolar, • prostituição juvenil, • consumo de estupefacientes, • tráfico de estupefacientes, • entre outros; • Atenuar comportamentos anti-sociais; • Sensibilizar os jovens para práticas de vida saudáveis; • Reintegração/inclusão social dos jovens intervencionados pela equipa. RESULTADOS ESPERADOS

  14. 11 de Novembro de 2011

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