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Tucídides

Tucídides. História da Guerra do Peloponeso. Aloizio Teti , Cecília Ayres, Maíra Monteiro. Tucídides. Escreveu sobre a Guerra do Peloponeso, da qual participou Considerado um dos pensadores a inspirar o realismo nas Relações Internacionais Vacinação. Livro Primeiro.

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Presentation Transcript


  1. Tucídides História da Guerra do Peloponeso Aloizio Teti, Cecília Ayres, Maíra Monteiro

  2. Tucídides • Escreveu sobre a Guerra do Peloponeso, da qual participou • Considerado um dos pensadores a inspirar o realismo nas Relações Internacionais • Vacinação

  3. Livro Primeiro • Por que estudar a Guerra do Peloponeso? • Investigação dos fatos

  4. Livro Segundo • O discurso de Péricles: • Atenas como modelo de governoe cultura • O ateniense como modelo de cidadão e guerreiro

  5. A Praga • A peste ameaçava os civis: era ameaçadora e indescritível • As curas apresentadas permaneciam ineficazes • 2 problemas: apatia e contágio

  6. A felicidade dos sobreviventes • A questão do êxodo rural: mais mortes relatadas • A peste havia introduzido a anarquia total na cidade de Atenas • Situação ateniense: povo morto dentro da cidade, terras devastadas fora

  7. Livro Terceiro • O Debate Mitilênio • Sáletos, espartano, é executado assim que chega a Atenas • Punição séria imposta aos mitilênios • No dia seguinte, surge o arrependimento ateniense

  8. Acontece, pois, o debate mitilênio • Dois oradores relatados: Clêon, filho de Clêenetos, e Diôdotos, filho de Êucrates • “(...) democracia é incompatível com a direção de um império” (p. 172)

  9. Arrepender-se por piedade é demonstrar fraqueza • “(...) vosso império é uma tirania” (p. 172) • É preciso haver leis imutáveis e decisões firmes. Antes juízes imparciais do que contestadores interesseiros

  10. A repressão aos culpados deve ser sempre o mais breve possível • Os atenienses confiam mais no que dizem oradores inteligentes do que nos fatos

  11. “Gostais não somente de ser enganados por propostas novas, mas também de negar-vos a seguir as já aprovadas” (p. 173)

  12. Os mitilênios seriam graves traidores e rebeldes. Atacaram sem serem provocados • “(...) estaremos consumindo em guerras contra nossos próprios aliados o tempo que deveríamos dedicar à luta contra nossos inimigos atuais.” (p. 175)

  13. Três sentimentos nocivos: compaixão, encanto da eloquência e clemência • Conclui pedindo que o ato de voltar atrás da decisão deve ser revertido

  14. Diôdotos, filho de Êucrates • Dois obstáculos a uma decisão sensata: pressa e paixão • Cidadãos desonestos com oradores não deveriam ter vez na cidade • O bom cidadão deve ser um orador honesto e sábio

  15. Os cidadãos devem elogiar os oradores vencedores e não devem faltar com respeito com aqueles vencidos. Atenas segue o caminho contrário

  16. Possui opinião contrária a Clêon: afirma ser necessário pensar nas vantagens de uma decisão X à cidade de Atenas • “(...) não nos cabe agora, todavia, processá-los nem pesar a justeza de sua conduta, mas deliberar sobre eles para determinar a conduta que os tornará mais úteis a nós.” (p. 178)

  17. Os homens estão sujeitos a errar, não importa o que propõem as penas. A natureza humana não pode ser contida por leis ou ameaças

  18. “(...) a pena de morte não previne coisa alguma” (p. 178) • Sua proposta: a cidade rebelada fica com punições moderadas e recursos, para ainda serem úteis a Atenas. Prevenir, e não remediar

  19. “Resoluções prudentes têm mais efeito contra os adversários que atos irracionais de força” (p. 180)

  20. O Desfecho • A cidade de Mitilene não fora destruída

  21. Livro Quinto Descrição dos eventos da guerra. Tentativa de negociação com os Mélios Resultados desse encontro: guerra ou servidão

  22. “O justo [...] só prevalece quando os interesses de ambos os lados são compatíveis, e que os fortes exercem o poder e os fracos se submetem”(p.348) • Apelo ao principio do bem comum

  23. “Não, pois vossas hostilidades não nos prejudicaria tanto quanto vossa amizade ;aos olhos de nossos súditos esta seria uma prova de nossa fraqueza , enquanto vosso ódio é uma demonstração de nossa força”(p.349) • Os riscos de não se demonstrar a força

  24. Os Atenienses argumentam que a rendinçãoé a melhor alternativa para os Mélios • A esperança dos Mélios na ajuda dos Lacedemônios • O não convencimento dos Mélios

  25. “Aqueles que não cedem diante de seus iguais, que agem como convém em relação aos mais fortes ,e são moderados diante dos mais fracos, procedem corretamente.”(p.352) • Oataque Ateniense . • O fim trágico da ilha de Melos.

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