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SACRAMENTO DA CARIDADE

SACRAMENTO DA CARIDADE. III Parte: Eucaristia, Mistério Celebrado (nº 34-69). Mistério Celebrado. Mistério Celebrado. Na origem da nossa fé e da liturgia eucarística. …está o mesmo acontecimento: a doação que Cristo fez de si mesmo no mistério pascal. (nº 34). Toda a beleza de Deus.

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SACRAMENTO DA CARIDADE

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Presentation Transcript


  1. SACRAMENTO DA CARIDADE III Parte: Eucaristia, Mistério Celebrado (nº 34-69) Mistério Celebrado Mistério Celebrado

  2. Na origem da nossa fé e da liturgia eucarística • …está o mesmo acontecimento: a doação que Cristo fez de si mesmo no mistério pascal. (nº 34)

  3. Toda a beleza de Deus Revelada na Criação Na glória da libertação Presente na Eucaristia No mais belo dos filhos dos homens

  4. Beleza presente, de forma misteriosa… • No Servo “sem distinção nem beleza que atraia o nosso olhar”… (cf. Is 53, 2) • …transfigurando o mistério sombrio da morte na luz radiante da ressurreição. (nº 35)

  5. Essa é a beleza que deve estar presente na Liturgia • Essa beleza é factor constitutivo da liturgia e transcende a beleza que possamos pôr na celebração: esta deve decorrer de tal forma que possa brilhar segundo a sua própria natureza. (nº 35)

  6. Obra do Cristo Total • Unidos a Cristo na Eucaristia, “nós somos Aquele que recebemos”, tornamo-nos não apenas cristãos, mas o próprio Cristo. (cf. S.to Agostinho) • Assim, podemos dizer que a Eucaristia é obra do Cristo Total – Cabeça e Corpo. (SC nº 36)

  7. O DIA DO SENHOR • A reunião da comunidade à volta do Senhor ressuscitado assinalava particularmente, desde o início, o Dia do Senhor, dia primeiro da semana: * simbolizando o início dos tempos * celebrando a Ressurreição ( nº 37) Manifestações do poder e da glória de Deus

  8. Uma celebração condigna… • …é o melhor modo de favorecer a participação do povo de Deus no rito sagrado. • É este modo de celebrar que, há 2000 anos, garante a vida de fé dos crentes.(cf. nº 38)

  9. Salvaguardar a unidade das celebrações • As celebrações do Bispo, na catedral, devem ser modelo para todas as igrejas do território, ajudando a compreender o sentido autêntico dos ritos e textos litúrgicos. (cf. nº 39)

  10. Todas as formas de linguagem • Palavra e canto, gestos e silêncio, movimento do corpo, cores litúrgicas, arquitectura e espaço…Simplicidade e sobriedade de gestos e sinais… (nº 40-41) Para manifestar a unidade da fé e reforçar a devoção

  11. A estrutura da celebração eucarística Liturgia da Palavra Liturgia Eucarística • Não são partes justapostas de um rito: constituem um único acto de culto. São duas mesas em que a Palavra e o Corpo de Cristo são oferecidos aos fiéis e a Palavra de Deus conduz à Eucaristia como ao seu fim conatural. (nº 44)

  12. Apresentação das oferendas • Este rito exprime que “toda a criação é assumida por Cristo Redentor para ser transformada e apresentada ao Pai”. Da mesma forma, todo o sofrimento e todo o trabalho humanos, alegria e dores, serenidade e esforço, ficam unidos ao sacrifício redentor de Cristo. (nº 47)

  13. A Oração Eucarística • Acção de graças • Aclamação • Epiclese • Narração da Instituição • Consagração • Anamnese • Oblação • Intercessões • Doxologia final

  14. Eucaristia – sacramento da paz • Só Cristo, que “é a nossa paz” (Ef 2, 14), nos pode dar uma paz verdadeira. • É isto que a Igreja pede ao Senhor, presente na Eucaristia; pede-o para si e para toda a humanidade (nº 49)

  15. Distribuição e recepção da Eucaristia • O gesto deve corresponder, “na sua simplicidade, ao seu valor de encontro pessoal com o Senhor Jesus”. (nº 50)

  16. A Despedida Ite, missa est! • A despedida latina “Ite, missa est” dizia-nos que a missa terminara, mas fazia também a “relação entre a Missa celebrada e a missão cristã no mundo”. • Da Eucaristia decorre a obrigação de ir ao encontro dos outros e a saudação final ganha assim um sentido profundo de envio em missão. (nº 51) Ite, missa est! Ite, missa est! Ite, missa est!

  17. Participação Activa • Todos devem ter uma participação activa, mas sem que sejam confundidos os tipos de participação: o celebrante representa Jesus Cristo, cabeça da Igreja, e também a própria Igreja. • Cada celebração é sempre conduzidapelo Bispo, quer pessoalmente, quer pelos presbíteros, seus colaboradores, e coadjuvada pelos diáconos. • Outros ministérios são “louvavelmente desempenhados por religiosos e leigos preparados”. (nº 53)

  18. CATEQUESE MISTAGÓGICA • “Uma catequese que leve os fiéis a penetrarem cada vez mais nos mistérios que são celebrados”. (Prop. 14) • O caminho de formação passa sempre pela experiência do encontro com Cristo “anunciado por autênticas testemunhas” (nº 64) Catequese Mistagógica

  19. Elementos de uma catequese mistagógica Elementos • Interpretar os ritos à luz dos acontecimentos salvíficos. • Despertar e educar a sensibilidade dos fiéis para a linguagem dos sinais e dos gestos, os quais, unidos à palavra, constituem um rito. • Mostrar o significado dos ritos para avida cristã, vida progressivamente transformada pelos sagrados mistérios celebrados. de uma catequese mistagógica

  20. Necessidade de formadores • Para esta catequese, é necessário que haja catequistas formadores com a devida preparação. • Toda a comunidade é chamada a ser o ambiente próprio desta formação com a qual se deve sentir comprometida. (nº 64) A melhor catequese sobre a Eucaristia é a própria Eucaristia bem celebrada

  21. Questões para Trabalho: • 1. As formas utilizadas para dinamizar a participação na Eucaristia estão sempre ao serviço do objectivo de “manifestar a unidade da fé e reforçar a devoção” (SC 41)? Justifique a sua resposta. • 2. Qual a ligação profunda que une as duas partes da celebração eucarística? • 3. Como poderemos implementar nas nossas comunidades uma catequese mistagógica? Desenvolva a sua resposta.

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