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Adenomegalias na Infância

Adenomegalias na Infância. Elaine Albernaz UFPel-2011. FOTO. Particularidades do tecido linfóide na criança. O aumento de linfonodos é um achado comum na infância; A resposta linfóide é mais exacerbada; As adenomegalias têm origem benigna na maioria dos casos;

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Adenomegalias na Infância

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  1. Adenomegalias na Infância Elaine Albernaz UFPel-2011 FOTO

  2. Particularidades do tecido linfóide na criança • O aumento de linfonodos é um achado comum na infância; • A resposta linfóide é mais exacerbada; • As adenomegalias têm origem benigna na maioria dos casos; • Apenas uma minoria de casos representa patologias graves.

  3. SistemaLinfático Complexa rede de órgãos, estruturas e tecidos linfóides. É responsável pela produção e transporte da linfa, promoção das defesas orgânicas (produção de células imunes produtoras de anticorpos e maturação de células de defesa), remoção de fluídos teciduais e absorção de ácidos graxos.

  4. SistemaLinfático: gânglios Não costumam ser palpados em recém-nascidos. Pré-escolares e escolares normalmente tem gânglios palpáveis. Cervicais, axilares,e inguinais são frequentemente palpáveis na infância. Não são considerados aumentados se não excederem 1cm (cervical e axilar) ou 1,5 cm (inguinal). Supraclaviculares, epitrocleares, poplíteos, mediastínicos e abdominais normalmente não são palpáveis.

  5. Mecanismo de aumentos ganglionares Proliferação de linfócitos, histiócitos e outras células intrínsecas do linfonodo Infiltração de células extrínsecas

  6. Epidemiologia • A incidência precisa é desconhecida. • Estima-se que cerca de 40% das crianças apresentam linfonodos palpáveis. • Achados mais frequentes na cadeia cervical, axilar e inguinal.

  7. Adenomegalias • A maioria dos casos associa-se: • Ao crescimento normal do tecido linfóide ou • A processo reativo de doenças benignas e autolimitadas.

  8. FOTO FOTO

  9. Idade Tempo de aparecimento Velocidade de crescimento Tamanho dos linfonodos Localização Características: dor à palpação, aumento da temperatura, aderência a planos profundos e consistência. Uso de medicações Antecedentes Situação vacinal Sintomas e sinais associados: febre exantema infecções de pele ou outras perda de peso anemia sintomas gastrintestinais, respiratórios, hematológicos, hepato e/ou esplenomegalia Dados importantes na avaliação: anamnese e exame físico

  10. FOTO

  11. FOTO

  12. Distribuição • Localizada ou regional: conforme área de drenagem • Generalizada: Doenças sistêmicas

  13. Adenopatia Localizada ou Regional

  14. Adenopatia Localizada ou Regional

  15. Adenopatias Generalizadas • Dois ou mais grupos de linfonodos não contíguos • Frequentemente associadas com hepatoesplenomegalia. • Acompanhada de sinais e sintomas da doença sistêmica.

  16. Adenopatias Generalizadas • Infecções: • Hiperplasia reativa benigna inespecífica • Virais (rubéola, EBV, sarampo, varicela, HIV, CMV) • Bacterianas • Fúngicas • Parasitárias • Neoplasias • Reação a medicamentos • Anemias hemolíticas • Doenças de depósito • Imunodeficiências

  17. Investigação • Lembrar que na maioria das vezes as adenomegalias têm origem benigna. • E que o simples aumento de linfonodos é um achado comum na infância.

  18. Exames complementares • Hemograma, VHS • PCR • Sorologias • Radiografia de tórax • PPD • Ultrassonografia • TC • Biópsia

  19. Conduta • Tratamento do provável fator etiológico. • A maioria não requer nenhuma intervenção.

  20. Sinais para possível malignidade Anemia Febre persistente Emagrecimento Hepatoesplenomegalia Gânglios: aderidos a planos profundos ou à pele, coalescentes, endurecidos, Envolvimento mediastinal

  21. Bibliografia • Nelson Textbook of Pediatrics, 18th ed. Chapter 490, 2007. • Manual Prático de Atendimento em Consultório e Ambulatório de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2006.

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