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(Org. por Sérgio Biagi Gregório)

Título da Palestra. Manifestação e Revelação. (Org. por Sérgio Biagi Gregório). Manifestação e Revelação Introdução.

giulia
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Presentation Transcript


  1. Título da Palestra Manifestação e Revelação (Org. por Sérgio Biagi Gregório) Manifestação e Revelação

  2. Manifestação e Revelação Introdução Este estudo tem o objetivo de relacionar a manifestação mediúnica e a revelação, procurando extrair daí alguns ensinamentos úteis para uma melhor compreensão da Doutrina Espírita. Manifestação e Revelação

  3. Manifestação e Revelação Conceito Em Espiritismo, é o ato ou efeito de um ou mais Espíritos demonstrarem a sua presença por meio de aparição, fatos ou palavras. As manifestações espíritas são a base sobre a qual o Espiritismo foi codificado. Manifestação Revelar, do latim revelare, cuja raiz velum, véu, significa literalmente sair de sob o véu – e, figuradamente, descobrir, dar a conhecer uma coisa que estava secreta ou desconhecida. Num sentido mais geral, refere-se a qualquer coisa ignota que venha a público. Pode ser também qualquer ideia nova que nos ponha em contato com algo que não sabíamos. Em termos religiosos e espirituais, são as formas de auxílio e despertamento das criaturas para o seu progresso moral e espiritual. (Kardec, 1975, cap. I) Revelação Manifestação e Revelação

  4. Manifestação e Revelação Considerações Iniciais A manifestação mediúnica sempre existiu; a revelação, também. Desde tempos remotos, o ser humano obtém, via mediúnica, informações dos Espíritos de luz. Os Dez Mandamentos, por exemplo, vieram através da mediunidade de Moisés. No processo histórico, encontramos relatos dos diversos fundadores das religiões. Cada qual conta a maneira como se viu tocado por Deus. Maomé, por exemplo, encontrou-se com o arcanjo Gabriel, que o reteve sem soltar, até que ele lhe prometeu seguir o seu mandato de reconhecer a vontade de Alá. Deus revelou-se a Moisés numa sarça que ardia. Quando Paulo foi chamado por Jesus, no caminho de Damasco, cegou-o um resplendor celestial. O Espiritismo não fugiu à regra. Foi através das comunicações que tivemos todo o conteúdo doutrinal, que nos esclarece sobre a vida e o nosso relacionamento com os demais viventes.   É importante lembrar que toda revelação deve se basear em fatos, pois qualquer uma que fuja desse requisito está fadada ao erro e à mentira. Manifestação e Revelação

  5. Manifestação e Revelação Manifestações Espontâneas Manifestações espontâneas ou involuntárias são aquelas que, na definição de Allan Kardec, o médium não têm consciência do próprio poder, exercendo, malgrado seu, influência no ambiente. Essas manifestações nem sempre se limitam a ruídos e pancadas. Degeneram, muitas vezes, em graves perturbações. Móveis e objetos diversos são derrubados, projéteis de toda sorte são atirados de fora para dentro, portas e janelas são abertas, ladrilhos são quebrados, etc. Manifestação e Revelação

  6. Manifestação e Revelação Manifestações Físicas Dá-se o nome de manifestações físicas às que se traduzem por efeitos sensíveis, tais como ruídos, movimentos e deslocação de objetos. Umas são espontâneas, isto é, independentes da vontade de quem quer que seja; outras podem ser provocadas. As manifestações físicas deram início ao grande marco do Espiritismo, principalmente o episódio de Hydesville, com as irmãs Kate e Margareth Fox. (Kardec, s.d.p., parte II, cap. II) Manifestação e Revelação

  7. Manifestação e Revelação Manifestações Inteligentes Para que uma manifestação seja inteligente indispensável não é que seja eloqüente, espirituosa ou sábia; basta prove um ato livre e voluntário, exprimindo uma intenção, ou respondendo a um pensamento. (Kardec, s.d.p., parte II, cap. III) As manifestações inteligentes são aquelas em que o médium faz uso das mãos (psicografia), das cordas vocais (psicofonia), dos ouvidos (audiência). Manifestação e Revelação

  8. Manifestação e Revelação Finalidade da Revelação Todos nós, seres mortais, progredimos pelo nosso esforço, pela nossa pesquisa, pela nossa dedicação ao estudo. Porém, entregues à nossa própria força, esse progresso seria muito lento. É como o aluno que é auxiliado pelo professor. Há necessidade de Espíritos mais evoluídos, os chamados gênios, virem nos dar uma mão, um pequeno empurrão. Manifestação e Revelação

  9. Manifestação e Revelação Caráter da Revelação Espírita O que caracterizaa revelação espírita é o ser divina a sua origem e da iniciativa dos Espíritos, sendo a sua elaboração fruto do trabalho do homem. Assim, por sua natureza, ela participa ao mesmo tempo da revelação divina e da revelação científica. (Kardec, 1975, cap. I) Manifestação e Revelação

  10. Manifestação e Revelação Revelação Espírita: Divina e Científica A revelação espírita é divina (proveniente dos Espíritos de Deus) e científica, pois resultou, também, da experimentação, da observação e do trabalho do homem e se baseia em fatos, ou seja, na Ciência cujos métodos adota. É também universal, pois o ensino do Cristo se destina a todos os povos, progressiva porque não teme a Ciência e suas descobertas, mas nelas se alicerça complementando-as com esclarecimentos de outra ordem, nem por isso menos importantes. (Kardec, 1975, cap. I) Manifestação e Revelação

  11. Manifestação e Revelação Manifestação e Revelação Espírita Suponha que os Espíritos queiram nos transmitir novas verdades. Como eles o fariam? Escolheriam um médium ou vários médiuns capacitados para tal trabalho. Depois, transmitiriam, através desses médiuns, os novos ensinamentos para a humanidade refletir. Em se tratando do Espiritismo, Allan Kardec foi apenas o codificador. Junto dele estavam os médiuns que serviram de meio para as manifestações dos Espíritos de luz. Manifestação e Revelação

  12. Manifestação e Revelação Espíritos que Presidiram a Revelação Espírita Em Prolegômenos, de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec cita alguns deles: São Vicente de Paulo São João Evangelista Santo Agostinho São Luís O Espírito da Verdade Sócrates, Fénelon Franklin Swedenborg Platão Manifestação e Revelação

  13. Manifestação e Revelação Mensagem do Espírito de Verdade Os Espíritos do Senhor, que são as virtudes dos Céus, qual imenso exército que se movimenta ao receber as ordens do seu comando, espalham-se por toda a superfície da Terra e, semelhantes a estrelas cadentes, vêm iluminar os caminhos e abrir os olhos aos cegos. Eu vos digo, em verdade, que são chegados os tempos em que todas as coisas hão de ser restabelecidas no seu verdadeiro sentido, para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justos. As grandes vozes do Céu ressoam como sons de trombetas, e os cânticos dos anjos se lhes associam. Nós vos convidamos, a vós homens, para o divino concerto. Tomai da lira, fazei uníssonas vossas vozes, e que, num hino sagrado, elas se estendam e repercutam de um extremo a outro do Universo. Homens, irmãos a quem amamos, aqui estamos junto de vós. Amai-vos, também, uns aos outros e dizei do fundo do coração, fazendo as vontades do Pai, que está no Céu: Senhor! Senhor!... e podereis entrar no reino dos Céus. (Kardec, 1984, prefácio) Manifestação e Revelação

  14. Manifestação e Revelação Conclusão O Espiritismo, a terceira revelação divina, é a mais pura manifestação dos Espíritos superiores. O seu caráter divino e universal oferece-nos a base para o progresso da humanidade, quer seja material ou espiritual. Manifestação e Revelação

  15. Manifestação e Revelação Bibliografia Consultada KARDEC, A. A Gênese - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1975. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed. São Paulo: IDE, 1984. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed. São Paulo: Feesp, 1995. KARDEC, A. O Livro dos Médiuns ou Guia dos Médiuns e dos Doutrinadores. São Paulo: Lake, [s.d.p.] Texto em HTML http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/manifestacao-e-revelacao.htm Manifestação e Revelação

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