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Caro Aluno

Caro Aluno. Este material foi desenvolvido de modo que possa acompanhar de maneira mais objetiva e clara os temas que serão abordados pela disciplina SANEAMENTO AMBIENTAL no curso de graduação TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL Prof a Aline Guimarães Monteiro Trigo DEPES / DEPBG. OBJETIVOS.

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Presentation Transcript


  1. Caro Aluno Este material foi desenvolvido de modo que possa acompanhar de maneira mais objetiva e clara os temas que serão abordados pela disciplina SANEAMENTO AMBIENTAL no curso de graduação TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL Profa Aline Guimarães Monteiro Trigo DEPES / DEPBG

  2. OBJETIVOS - Investigar as causas relacionadas a maior parte das doenças, ao aumento do número de vítimas de desabamento, aos problemas de enchentes. - Propor soluções/ medidas prévias que garantam preservar ou modificar as condições do ambiente com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde.

  3. REFERÊNCIAS • BARBIERE, J.C. Gestão Ambiental Empresarial. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2006. • BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. • FUNASA. Manual de Saneamento. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2004.

  4. SANEAMENTO AMBIENTAL “o conjunto de ações com o objetivo de alcançar níveis crescentes de SALUBRIDADE AMBIENTAL, compreendendo o abastecimento de água; a coleta, o tratamento e a disposição dos esgotos e dos resíduos sólidos e gasosos e os demais serviços de limpeza urbana; o manejo das águas pluviais urbanas; o controle ambiental de vetores e reservatórios de doenças e a disciplina da ocupação e uso do solo, nas condições que maximizem a promoção e a melhoria das condições de vida nos meios urbano e rural” (Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, 2004)

  5. Salubridade ambiental • é o estado em que vive a população urbana e rural, no que se refere a capacidade de inibir, prevenir ou impedir a ocorrência de epidemias veiculadas pelo meio ambiente. • qualidade ambiental capaz de prevenir a ocorrência de doenças veiculadas pelo meio ambiente e de promover o aperfeiçoamento das condições favoráveis à saúde da população urbana e rural.

  6. SANEAMENTO AMBIENTAL O controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeito prejudicial ao seu bem estar físico, mental ou social (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE) SAÚDE A saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças.

  7. SANEAMENTO BÁSICO Conjunto de ações, serviços e obras considerados prioritários em programas de saúde pública, notadamente o abastecimento público de água e a coleta e tratamento de esgotos.

  8. Funções básicas da Administração Pública nos campos SANITÁRIO e AMBIENTAL • Captação, tratamento, abastecimento e distribuição de água; • Eliminação e tratamento das águas servidas (esgotos); • Coleta, pré-tratamento, tratamento e  destinação final de resíduos sólidos; • Drenagem pluvial urbana; • Controle de vetores de doenças.

  9. “CRISE AMBIENTAL” POPULAÇÃO RECURSOS POLUIÇÃO/ NATURAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS

  10. MEIO AMBIENTE

  11. MEIO AMBIENTE O meio ambiente não é apenas o espaço onde os seres vivos existem ou podem existir, mas a própria condição para a existência de vida na Terra.

  12. MEIO AMBIENTE “Conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas” (Lei no 6.938/1981)

  13. Tipos de Ambiente • Odum e Sarmiento distinguem três tipos de ambientes: • O fabricado ou desenvolvido pelos humanos: constituídos pelas cidades, pelos parques industriais, e corredores de transportes como rodovias, ferrovias e portos; • O ambiente domesticado: envolve áreas agrícolas, florestas plantadas, açudes, lagos artificiais etc,; • O ambiente natural: como exemplo, as matas virgens e outras regiões auto-sustentadas, que não dependem de nenhum fluxo de energia controlada diretamente pelos humanos, como ocorre nos dois outros ambientes.

  14. RECURSOS NATURAIS - Definição • Sob a denominação genérica de recursos naturais deve-se entender tanto os componentes do meio ambiente que já são tradicionalmente considerados como tal (solo, água, minérios, madeira etc.) quanto os serviços ou as funções ambientais. • Os recursos naturais não podem ser considerados entidades independentes, pois o que ocorre com um, influencia o outro. • Insumo de que os organismos, populações e ecossistemas necessitam para sua manutenção.

  15. Recursos naturais TECNOLOGIA (processos tecnológicos)  Uso do RN COMO RECURSO ... • sua exploração deve ser ECONOMICAMENTE viável. • sua exploração, processamento e utilização não deve causar DANOS AO MEIO AMBIENTE (Efeito estufa, camada de ozônio, chuva ácida).

  16. Os recursos naturais são tradicionalmente classificados em renováveis e não-renováveis. Fonte: Adaptado de TIVY, J. O'HARE, G. Human impact on the ecosystem. Edimburgo: Oliver & Boyd, 1991.

  17. ÁGUA ↔ DOENÇAS INFECCIOSAS • Diversas DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS têm no meio ambiente fases de seu ciclo vital, como por exemplo, doenças de veiculação hídrica, com transmissão feco-oral. • A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA de saneamento, nesses casos, significaria interferir no meio ambiente, de maneira a interromper o ciclo de transmissão da doença. • A maior parte das DOENÇAS TRANSMITIDAS para o homem é causada por MICROORGANISMOS, tais como bactérias, protozoários, helmintos e vírus. • A ÁGUA pode ainda ser veículo de inúmeras substâncias químicas, capazes de provocar problemas graves para a saúde humana.

  18. AÇÕES DE SANEAMENTO NA SAÚDE • Água de boa qualidade para o consumo humano e seu fornecimento contínuo ➪ a redução e o controle de diarréias, cólera, dengue, febre amarela, hepatites, conjuntivites, poliomielite, leptospirose, esquistossomose e malária. • Coleta regular, acondicionamento e destino final bem equacionado do lixo diminuem a incidência de casos de peste, febre amarela, dengue, toxoplasmose, leishmaniose, leptospirose, cólera e febre tifóide. • Drenagem e esgotamento sanitário são fatores que contribuem para a eliminação de vetores da malária, diarréias, verminoses, esquistossomose, teníase. • Melhorias sanitárias domiciliares e de habitação rural estão diretamente relacionadas com a redução de doença de Chagas, esquistossomose, diarréias, verminoses, escabioses, tracoma e conjuntivites.

  19. POPULAÇÃO e CRESCIMENTO ECONÔMICO

  20. CRESCIMENTO ECONÔMICO URBANIZAÇÃO + DESPREPARO DAS => OCUPAÇÕES ADMINISTRAÇÕES URBANAS PÚBLICAS DESORDENADAS + FALTA DE INVESTIMENTOS X PADRÕES URBANÍSTICOS E AMBIENTAIS

  21. POPULAÇÃO Crescimento: altas taxas  baixas taxas (~ 0,1% a 3%) Distribuição desigual por países desenvolvidos e subdesenvolvidos ou em desenvolvimento • Países populosos X Densidade demográfica COMO SUSTENTAR TODA ESTA POPULAÇÃO (Recursos naturais  Fome) • Interesses políticos e econômicos X Superpopulação

  22. SOLUÇÕES NECESSIDADE DE: - REFORMAS INSTITUCIONAIS - LEGISLAÇÃO URBANA E AMBIENTAL ↓ - RECURSOS NATURAIS - INDICADORES  AÇÕES DE SANEAMENTO À QUALIDADE DA SAÚDE GESTORES DAS CIDADES  SOLUÇÕES CRIATIVAS  PROBLEMAS URBANOS

  23. POLUIÇÃO

  24. POLUIÇÃO RECURSOS NATURAIS  POPULAÇÃO  POLUIÇÃO Resultado da utilização dos recursos naturais pela população gera a poluição.  O QUE É A POLUIÇÃO?  POLUENTES: GASES, EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS, RESÍDUOS SÓLIDOS,...  FONTES POLUIDORAS: PONTUAIS E DISPERSAS/ MÓVEIS  EFEITOS DA POLUIÇÃO LOCAL REGIONAL GLOBAL

  25. POLUIÇÃO “Ação de sujar/ agredir o meio ambiente, o que geralmente está relacionado ao desperdício de algum insumo” INSUMOS   PRODUTO FINAL (Energia, equipamentos, água, mão-de-obra, POLUIÇÕES ... processos, mp)

  26. POLUIÇÃO • Degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: • Prejudiquem a saúde, segurança e o bem-estar da população; • Criem condições adversas as atividades sociais e econômicas; • Afetem desfavoralmente a biota (conjunto de seres vivos, flora e fauna, que habitam ou habitavam um determinado ambiente); • Afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; • Lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. Política Nacional do Meio Ambiente – Lei no 6938 / 1981

  27. TIPOS DE POLUIÇÃO • Poluição do ar poluentes no ar • Poluição hídrica  poluentes nos corpos hídricos • Poluição industrial  efluentes industriais • Poluição térmica  calor em qtdade. excessiva nos rios • Poluição sonora ruído acima do permitido • Poluição acidental acidentes no m.a. • Poluição radioativa substâncias radioativas no meio • Poluição visual propaganda, faixas, etc.

  28. POLUENTE Substância ou agentes físicos que provocam, de forma direta, qualquer alteração ou efeito adverso no ambiente. • Fontes naturais, como a fumaça liberada em queimadas espontâneas, as cinzas vulcânicas e as tempestades marítimas carregadas de sais; • Fontes antropogênicas, que não há dúvidas de que causam os maiores problemas ambientais.

  29. MODELO DE DESENVOLVIMENTO ATUAL • Suprimento inesgotável de energia • Suprimento inesgotável de matéria • Capacidade infinita do meio de reciclar matéria e absorver resíduo MODELO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL • Uso racional de energia e matéria, com ênfase na conservação ( X desperdício) • Promoção da reciclagem e do reuso de materiais • Controle da poluição, gerando menos resíduo • Controle do crescimento populacional em níveis aceitáveis

  30. POLÍTICAS PÚBLICAS(Problemas de ordem sanitário-ambiental): • no desenvolvimento econômico (urbano e rural), • no manejo e no uso dos recursos hídricos ➪ conservação e minimizando o desperdício, • na gestão ambientalmente segura dos resíduos sólidos ➪ redução na fonte geradora e garantindo a responsabilidade pós-consumo do setor produtivo. • garantir o acesso universal ao saneamento ambiental, com preços e tarifas justas ➪ qualidade, a regularidade e a eqüidade dos serviços municipais e estaduais. • gerar empregos e uma melhor qualidade de vida.

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