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Ementa. Unidades Físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação de energia. Conservação do momento linear. Colisões. Cinemática da rotação. Dinâmica da rotação. Campo gravitacional . Física Ondulatória. Provas.

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Presentation Transcript


  1. Ementa • Unidades Físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação de energia. Conservação do momento linear. Colisões. Cinemática da rotação. Dinâmica da rotação. Campo gravitacional. Física Ondulatória.

  2. Provas

  3. Método Científico Onde uma aproximação bem pessoal ao método científico é descrita.

  4. Antes do Método Mito da Criação "Nem Algo nem Nada existiam; o imenso céu brilhante Não existia, nem acima se estendia a abóbada celeste. O que cobria o todo? O que protegia? O que escondia? Era o abismo insondável das águas? A morte não existia – no entanto, não havia nada imortal, Não havia limite entre o dia e a noite; O Um único respirava sem alento por si só; Além dEle, nunca houve nada. A Obscuridade existia e no princípio, tudo estava velado Na obscuridade profunda – um oceano sem luz – O germe que ainda permanece coberto na casca Irrompe uma natureza, do calor fervente.

  5. Quem conhece o secreto? Quem o proclamou aqui? De onde, de onde surgiu esta criação multiforme? Os próprios Deuses surgiram à vida mais tarde – Quem sabe de onde procedeu esta grande criação? Este, de quem proveio esta grande criação, Se por sua vontade a criou ou por omissão, O Vidente mais Elevado no céu supremo O sabe; ou talvez, nem ele o saiba." "Observando na eternidade . . . Antes de lançados os cimentos da terra, Tu eras. E quando a chama subterrânea Irromper de sua prisão, e devorar a forma . . . Seguirás sendo como sempre foste antes E não conhecias a mudança, quando o tempo deixar de existir. Oh, pensamento infinito! Eternidade divina." Da Doutrina Secreta, Volume I, página 25(do Rig-Veda , x, 129 Colebrooke)

  6. Após conceber Oyeku Meji, Ofun Meji entrega-lhe seu cetro real para que com o mesmo abrisse o PORTAL DA LUZ. Tão logo o mesmo fosse aberto surgiria a luz e a mesma se dispersaria pelo Universo, iluminando-o em todas as direções. dixitque Deus fiat lux et facta est lux Filho de Odin e segundo deus mais importante do panteão nórdico, Thor é o deus do trovão. Carrega um martelo mágico – mjollnir, que simboliza os raios – e usa em cinto, meginjardir, para dobrar sua força. Segundo a lenda, as tempestades aconteciam quando Thor cruzava o céu em sua carruagem. No Ragnarök, Thor será afogado em um mar de veneno produzido por Jormungand, a serpente do mundo.

  7. OK, Thor é o responsável, e aí? Como me protejo dos raios?

  8. Deus criou a luz, mas o que ela é? Como funciona? Posso produzi-la? Dobra-la?

  9. Pré-Socráticos Tais filósofos, considerados pioneiros da filosofia ocidental, buscavam um princípio, a arché, que deveria ser um princípio presente em todos os momentos da existência de tudo. Essa arché deveria estar no início, no desenvolvimento e no fim de tudo. São chamados "da physis" porque suas investigações giravam sempre em torno do mundo material, físico; embora não poucas vezes o arché fosse algo não-físico, como os números, para os pitagóricos, ou o a-peiron (uma "coisa" incriada e sem um começo), para Anaximandro. Por que o começo da filosofia Ocidental?

  10. O Método http://cea.eti.br/tecnologia.blog/?p=9 Observação do Fenômeno: O fenômeno é observado e desenvolve-se a curiosidade em relação a ele. Experimentação e Medição: Provoca-se o mesmo fenômeno várias vezes, registrando-se todas as possíveis variações e valores relacionados a ele. Nessa fase são feitas cuidadosas medições. Estabelecimento de Leis Científicas: Depois da análise dos dados da experimentação, conclui-se uma Lei Científica,que é uma generalização que relaciona os dados que foram estudados. É importante notar que a Lei Científica não é a explicação do porquê daquilo, mas apenas uma descrição (de preferência matemática) do fenômeno.

  11. Criação de Hipóteses: Imagina-se explicações para o fenômeno e sua lei. A procura da explicação (do porquê) leva, muitas vezes à criação de um Modelo. A hipótese ou modelo mais simples e elegante é escolhido como provável explicação para o fenômeno estudado. Teste das Hipóteses: A hipótese escolhida deve explicar novas observações e novos fenômenos. O modelo relacionado à esta hipótese deve ser capaz de fazer previsões sobre fenômenos que ainda vão ocorrer. Estabelecimento de uma Tese: Se a hipótese é comprovada pelos testes, ela se torna uma tese. Uma tese é uma hipótese comprovada. A partir de teses também se cria modelos. Criação de uma Teoria: Uma teoria é um conjunto de teses que explicam um mesmo fenômeno ou alguns fenômenos relacionados entre si e que já foi testada e comprovada em um grande número de experiências.

  12. As teorias não são verdades absolutas (Princípio das Aproximações Sucessivas) e, ao longo dos anos, vão sendo testadas por novas observações, instrumentos de medida mais precisos, novas tecnologias etc. As teorias podem se tornar imprecisas ou não explicar novos fatos observados, então, mais uma vez dependendo do grau de erro, ela será melhorada, parcialmente corrigida ou abandonada. Na Ciência Pura os modelos e teorias antigos são completamente descartados em favor dos mais verdadeiros. Um exemplo disso é que a Teoria da Relatividade substituiu a Teoria da Gravitação de Newton. Na prática a Ciência Aplicada pode usar diferentes modelos com diferentes graus de aproximação dependendo do objetivo a ser alcançado. Não precisamos usar a teoria da relatividade para calcular o tempo de viagem entre Rio de Janeiro e Bahia, mas teríamos que levá-la em conta se a viagem fosse da Terra a Júpiter. http://cea.eti.br/tecnologia.blog/?p=9

  13. Onde Estamos? http://www.cbpf.br/~caruso/tirinhas/tirinhas_menu/por_assunto/metodos.htm A física é universal. Independente do referencial adotado desde que seja inercial. Posição pode ser tomada a partir de qualquer referencial.

  14. Posição Posição é simplesmente a distância em relação a um referencial.

  15. Sistemas de Coordenadas

  16. Trens • Aqui vamos começar a falar de trens (a culpa é do Einstein). • Trens, obviamente, não podem ser considerados como partículas se suas dimensões forem comparadas com as dimensões de uma pessoa. Mas, se pensarmos no percurso que um trem percorre ele pode sim ser considerado como partícula. • Como eu localizo um trem em relação a uma determinada estação? • Simples, eu digo a quantos quilômetros “linha férrea acima” ou “linha férrea abaixo” ele está da estação. • Assim, posso dizer que a “posição” do trem em relação à estação é 5 Km no sentido positivo (linha acima), por exemplo.

  17. http://www.geocities.com/baja/cliffs/5086/galerias/09/index.htmhttp://www.geocities.com/baja/cliffs/5086/galerias/09/index.htm

  18. http://guiadoviajante.com/236/viagem-de-trem-de-belo-horizonte-mg-ate-vitoria-es/http://guiadoviajante.com/236/viagem-de-trem-de-belo-horizonte-mg-ate-vitoria-es/

  19. Velocidade • Velocidade média pode ser obtida através de medições de posição e tempo. Velocidade instantânea é um conceito que vem da idéia de reduzir o intervalo de tempo em que a posição é medida.

  20. Aceleração • Aceleração é a derivada da velocidade. Aceleração média e aceleração instantânea são obtidas a partir de v por um processo semelhante ao que leva de r para v. • A partir da definição de aceleração é possível obter a equação de movimento de uma partícula movendo-se com a aceleração constante.

  21. Aceleração Constante

  22. Movimento de Projetil • Os movimentos em direções perpendiculares são independentes entre si. • Outra forma de dizer: Todo vetor pode ser decomposto em duas componentes que evoluem independentemente no tempo. • Um projétil é caracterizado por: • Aceleração zero em x e movimento uniformemente acelerado em y. • Eliminando t nas duas equações obtém-se uma eq. da parábola. • Em um movimento de projétil a trajetória é uma parábola sendo as velocidades na direção x e y independentes. • Em um movimento de projétil a trajetória é uma parábola sendo as velocidades na direção x e y independentes.

  23. Movimento Circular Uniforme. • Um caso extremo de movimento de projétil leva ao movimento circular uniforme. A aceleração neste movimento pode ser obtida por uma dedução um pouco complexa.

  24. No movimento circular uniforme:

  25. Sistemas de Coordenadas y y` vr x´ x

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