1 / 16

CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

CURSO DE GESTÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA – ANDIFES – CRIA. CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS. PROFA. ELIANA REGINA DE FREITAS DUTRA. Reflexões Preliminares : princípios e definições conceituais para as ações de internacionalização.

garson
Download Presentation

CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CURSO DE GESTÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA – ANDIFES – CRIA CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS PROFA. ELIANA REGINA DE FREITAS DUTRA

  2. Reflexões Preliminares : princípios e definições conceituais para as ações de internacionalização • Compromisso e papel da Universidade; • Desafios da contemporaneidade; • Alteridade, ( respeito e reconhecimento da heterogeneidade, da diferença e da diversidade), tolerância e internacionalização solidária; • Universidade sem fronteiras.

  3. Missão das Assessorias • Contribuir para a inserção das universidades no cenário internacional; • Assegurar o cosmopolitismo das atividades acadêmicas; • Focar sua ação no equilíbrio entre o compromisso da universidade e os imperativos da mobilidade transnacional e da sociedade do conhecimento.

  4. Linhas Políticas de Atuação 1. Estabelecimento de um processo multi-direcional de relação entre as universidades brasileiras e as instituições acadêmicas de ensino no exterior; 2. Visibilidade internacional da pesquisa produzida no Brasil; 3. Transferência estratégica de conhecimento; 4. Internacionalização da formação discente; 5.Intensificação de relações com países emergentes da África e América Latina;

  5. Linhas Políticas de Atuação 6. Construção de um espaço latino-americano de pesquisa e ensino superior; 7. Inserção ampla nas redes institucionais internacionais, públicas e, ou, privadas, de financiamento e apoio à pesquisa e à mobilidade docente e discente (AUGM, Grupo Tordesilhas, AULP, ERASMUS MUNDUS, CREPUC, BRACERB, Portal Universia, Grupo Coimbra, Rede de Macro Universidades, Fundação Carolina, Capes/FIPSE, COFECUB, PROBRAl, BRAFITEC, etc...

  6. Modalidades de Internacionalização Tradicionais: • Mobilidade Docente; • Intercâmbio Discente ( graduação e pós-graduação); • Pesquisa, publicações e organização de eventos conjuntos; • Formação de Recursos Humanos (graduação, atualização e pós-graduação); • Extensão (cultura e ações sociais).

  7. Modalidades de Internacionalização Novas Modalidades: • Criação de Cátedras e Centros de Estudos Internacionais; • Priorização de atividades em rede para o fortalecimento do Bloco Regional Latino- americano; • Especificação de estratégias para a internacionalização da produção científica: pluralização das fontes empíricas que geram conhecimento;(expansão dos objetos de pesquisa e da produção científica para além das realidades locais); • Co-tutelas de Tese; • Duplo-Diploma.

  8. Missão das Assessorias • Contribuir para a inserção das universidades no cenário internacional; • Assegurar o cosmopolitismo das atividades acadêmicas; • Buscar o equilíbrio entre o compromisso da universidade e os imperativos da mobilidade transnacional.

  9. Procedimentos Operacionais • Mapeamento de interesses e áreas potenciais para a cooperação bilateral; • Construção de parcerias de qualidade com instituições estrangeiras; • Captação, implementação e acompanhamento de acordos, convênios e programas interinstitucionais; • Indução à participação de docentes em projetos internacionais com fomento externo e externo; • Articulação da participação ativa das nossas universidades em consórcios e redes de cooperação internacional ;

  10. Procedimentos Operacionais • Gerenciamento de programas de intercâmbio; • Divulgação de oportunidades acadêmicas internacionais junto à comunidade interna e externa; • Realização de missões em instituições estrangeiras de ensino superior e de pesquisa; • Recepção de missões de órgãos do exterior; • Atendimento personalizado a estrangeiros, docentes, alunos e funcionários de assessorias internacionais.

  11. Estratégias e Instrumentos de Crescimento Institucional • Montagem de uma Estrutura Organizacional (Secretaria geral, setores de Convênios e Programas internacionais; de Intercâmbios; de Divulgação e Informação; de Ações Culturais); • Criação de Comitês de Internacionalização; • Autonomia de Gestão Orçamentária, Planejamento e Administração; • Resoluções de Aluno Intercambista; • Institucionalização do Registro Acadêmico dos Alunos Intercambistas;

  12. Estratégias e Instrumentos de Crescimento Institucional • Convocatórias anuais de Intercâmbio Internacional; • Estabelecimento de Fundos de apoio internos de suporte para a Internacionalização; • Instalação de Programas Intensivos de Língua Portuguesa, de Hospedagem; • Programas de Recepção ao aluno Estrangeiro; • Reconhecimento de Disciplinas.

  13. Tipos de Ação • Construção de parcerias com universidades ou instituições governamentais de países da África de língua portuguesa e da América Latina, para efeito de suportes a políticas públicas de saúde, demografia, tecnologias, educação e cultura, a partir de pesquisas realizadas nas IFES; • Apoio à abertura de linhas de pesquisa sobre temáticas específicas e homólogas aos países e instituições envolvidas em cooperação; • Estimular acordos de pesquisa sobre o estudo de objetos, problemas e soluções relativas ao contexto latino-americano e africano;

  14. Tipos de Ação • Estabelecimento de cooperações com instituições de ensino universitário e de pesquisa na Europa e nos Estados Unidos que tenham Centros de Estudos sobre o Brasil; Linhas de Pesquisa sobre a América Latina e África; e Centros de Estudos sobre Temas Contemporâneos e Ciências Emergentes; • Formalizar termos de compromisso de parceria com organismos e agências internacionais, como a ONU, a OMS, a União Européia, entre outras.

  15. Conclusão Assessorias Internacionais, em consonância com o papel e o compromisso das universidades públicas devem se gerir de forma a contribuir para que o processo de internacionalização das IFES possa: • encontrar formas adequadas e criativas para a relação regional/global; • conciliar a excelência científica coma relevância social; • buscar caminhos para a inserção da universidade em projetos estratégicos para o desenvolvimento social sustentável; • experimentar formas de internacionalização solidária na América Latina e África.

  16. DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAISinfo@cointer.ufmg.br Profa. Eliana Regina de Freitas Dutra Diretora edutra@ufmg.br

More Related