1 / 36

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE HOSPITAL MONSENHOR WALFREDO GURGEL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE HOSPITAL MONSENHOR WALFREDO GURGEL ESTÁGIO EM MEDICINA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. NATAL, 22 DE JUNHO DE 2012. DDO YURI ANDREWS. INTRODUÇÃO. 1909: Chevalier Jackson → OST 1985: Pasquale Ciaglia → PDT CC x UTI Cirurgião x intensivista.

gaius
Download Presentation

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE HOSPITAL MONSENHOR WALFREDO GURGEL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE HOSPITAL MONSENHOR WALFREDO GURGEL ESTÁGIO EM MEDICINA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NATAL, 22 DE JUNHO DE 2012 DDO YURI ANDREWS

  2. INTRODUÇÃO 1909: Chevalier Jackson → OST 1985: Pasquale Ciaglia→ PDT CC x UTI Cirurgião x intensivista Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  3. INTRODUÇÃO Traqueostomia eletiva Pacientes estáveis em VM Técnica e timing: OST x PDT Complicações Tubos Manejo Decanulação Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  4. TÉCNICA – PREPARO • Checagem do material / instrumental • Analgesia / anestesia • Assepsia / antissepsia • Posicionamento: • Decúbito dorsal; • Coxim ao nível dos ombros; • Extensão do pescoço; • Elevação da cabeceira em 15º-20º. • Antibiótico (!) Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  5. TÉCNICA CIRÚRGICA (OST)

  6. TÉCNICA CIRÚRGICA (OS)

  7. TÉCNICA CIRÚRGICA (OS)

  8. TÉCNICA CIRÚRGICA (OS)

  9. TÉCNICA CIRÚRGICA (OS)

  10. TÉCNICA CIRÚRGICA (OST) Divulsãodo platisma; Dissecção romba longitudinal do TCS e tecidos pré-tireoideanos; Individualização e retração lateral da musculatura paratraqueal; Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  11. TÉCNICA CIRÚRGICA (OS)

  12. TÉCNICA CIRÚRGICA (OST) Divulsãodo platisma; Dissecção romba longitudinal do TCS e tecidos pré-tireoideanos; Individualização e retração lateral da musculatura paratraqueal; Exposição adequada da traquéia; Mobilização do istmo da tireóide; Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  13. TÉCNICA CIRÚRGICA (OS)

  14. TÉCNICA CIRÚRGICA (OST) Divulsãodo platisma; Dissecção romba longitudinal do TCS e tecidos pré-tireoideanos; Individualização e retração lateral da musculatura paratraqueal; Exposição adequada da traquéia; Mobilização do istmo da tireóide; Injeção de anestésico endotraqueal (!); Confecção do estoma. Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  15. TÉCNICA CIRÚRGICA (OST) Confecção do estoma:

  16. TÉCNICA CIRÚRGICA (OST) • Colocação da cânula sob visão direta, lubrificada com lidocaína gel; • Ponto de Bkörk; • Quando correto: • Saturação adequada; • Evidência de CO2 exalado pelo tubo; • Ausência de desconforto respiratório, etc. • Fechamento da pele (!); • Curativo e fixação da cânula; • Broncoscopia (!). Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  17. TÉCNICA PERCUTÂNEA (PDT) Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009 • Técnica: • “Seldinger” • Broncoscopia • Reparo: cartilagem cricóide Anestesia; Incisão transversal (1-2 cm) ao nível do 2º anel traqueal; Dissecção romba, respeitando a linha média; Punção traqueal (agulha 22 + agulha 14) e injeção de anestésico endotraqueal; Inserção do fio-guia e remoção da agulha; Dilatação sequencial (!); Passagem da cânula pelo fio-guia; Remoção do fio-guia.

  18. OS x PDT TÉCNICA DE CIAGLIA – MATERIAL

  19. TÉCNICA DE CIAGLIA – PUNÇÃO TRAQUEAL

  20. TÉCNICA DE CIAGLIA – PASSAGEM DO FIO-GUIA

  21. DILATAÇÃO INSERÇÃO DA CÂNULA TÉCNICA DE CIAGLIA

  22. TÉCNICA DE CIAGLIA – FINAL

  23. TÉCNICA BLUE RHINO – MATERIAL

  24. TÉCNICA BLUE RHINO – DILATAÇÃO

  25. TÉCNICA BLUE RHINO – INSERÇÃO DA CÂNULA

  26. TÉCNICA BLUE RHINO – FINAL

  27. OST x PDT • Freeman et al: • Metanálise (5 estudos controlados); • 236 pacientes em regime de UTI; • Sem diferença estatística para complicações; • PDT → menor taxa de infecção e sangramento pós-procedimento; 9,8 minutos mais rápida que OST; • PDT é preferível em UTI para pacientes selecionados. • Delaneyet al: • Metanálise (17 estudos randomizados); • 1212 pacientes em regime de UTI; • 94% de PDT em UTI; • Sem diferença estatística na mortalidade e complicações; • PDT →menor taxa de infecção; • OST →maior taxa de sangramento e mortalidade (?). Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  28. OST x PDT • Griffithset al: • Metanálise (15 estudos randomizados); • 973 pacientes; • PDT →menor índice de complicações; menor custo a longo prazo; melhor que a OST realizada no CC; • Sem diferença estatística quando realizadas na UTI. • Oliver et al: • Bedside PDT x bedsideOS x OR OST; • Sem diferença para complicações precoces e tardias; • PDT ~ 14 minutos x OST ~ 24 minutos. Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  29. OST x PDT • PDT e OS →equivalência dentro da UTI; • Pacientes sem indicação aparente de PDT (anatomia desfavorável, coagulopatia) podem se beneficiar do procedimento; • 7% das PDTs convertidas em OS; • Importância da OS! • PDT →primeira escolha na UTI. Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  30. TIMING: PRECOCE x TARDIA Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  31. TIMING: PRECOCE x TARDIA Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  32. TIMING – PRECOCE x TARDIA • Morbidade x mortalidade: • Ventilação mecânica prolongada x traqueostomia precoce; • Cânulas mais modernas (cuffs de baixa pressão, mecanismo de aspiração subglótico) x VM segura; • Disponibilidade da PDT; • Riscos do procedimento. • Precoce →pacientes em VM com duração esperada de mais de 10 dias. Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  33. COMPLICAÇÕES Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  34. EXTUBAÇÃO/DECANULAÇÃO • Traqueostomia →necessidade de VM e/ou proteção da via aérea; • Desmame da cânula: tubos com menor calibre, fenestrados ou sem cuff→fechamento da ostomia e reestabelecimento da fonação; • Troca das cânulas (!) • Extubação acidental: • VM orotraqueal; • Reinserção. Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  35. CONCLUSÃO • Uso difundido: • Clínicos e intensivistas; • Procedimento fora do CC e à beira do leito; • PDT; • Cirurgião →técnica e indicação; • “É preferível ter um bom julgamento a ter que usar uma técnica refinada”. Can J Surg, Vol. 52, No. 5, October 2009

  36. UFA!... OBRIGADO.

More Related