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QUIZ 11

QUIZ 11. GERAL. Figura 1. Este achado endoscópico está comumente associado a: a) Doença de Crohn b) Halitose    c) Hipertensão portal    d) Uso de AINES    e) Radioterapia. Comentário.

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QUIZ 11

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Presentation Transcript


  1. QUIZ 11 GERAL

  2. Figura 1 • Este achado endoscópico está comumente associado a: a) Doença de Crohn b) Halitose    c) Hipertensão portal    d) Uso de AINES    e) Radioterapia

  3. Comentário • O achado endoscópico aqui apresentado é característico de gastropatia congestiva associada a quadros de hipertensão portal. • As pequenas áreas vermelhas, histologicamente, correspondem a congestão capilar superficial, ectasia vascular, podendo haver fibrose perivascular, sem componente inflamatório significante.

  4. Figura 2 • Esta imagem corresponde a lesão polipóide pré-pilórica. Histologicamente, a maior probabilidade é de que seja um pólipo: a) Hiperplásico    b) Adenomatoso    c) Hamartomatoso d) Fibrovascular    e) Viloso

  5. Comentário • Os pólipos gástricos podem ser encontrados em 2 a 3% dos exames endoscópicos. Cerca de 80 a 90% dos pólipos gástricos são não-neoplásicos e de origem epitelial. • E dentre eles, o mais comum é o pólipo hiperplásico. • Outros pólipos de origem epitelial são o pólipo de glândulas fúndicas e os pólipos associados a uma variedade de condições de polipose do trato gastrointestinal, tais como a polipose juvenil e a Síndrome de Peutz-Jeghers.

  6. Figura 3 • As angiodisplasias: a) Ocorrem mais comumente no ceco e hemicólon direito    b) Podem aparecer associadas com doenças valvulares aórticas    c) Raramente ocorrem no íleo terminal    d) Podem romper ou ulcerar e causar sangramento    e) Todas as alternativa são corretas

  7. Comentários • O maior gradiente de pressão na parede intestinal do hemicólon direito contribui para que as obstruções de pequenas veias a esse nível ocorram, fazendo com que as angiodisplasias sejam mais freqüentes neste local. • Raramente essas lesões aparecem em pessoas com menos de 50 anos de idade. • As lesões vasculares associam-se a alterações motoras do cólon, hipertensão arterial, doenças valvares aórticas, aumentando assim a chance de desenvolver as angiodisplasias, que têm como principais complicações a rutura e a ulceração com sangramento.

  8. Figura 4 • Qual o seu diagnóstico endoscópico ao encontrar esta imagem no estômago? a) Gastrectomizado, com reconstrução BI    b) Gastrectomizado, com reconstrução BII    c) Gastroenteroanastomose d) Gastrectomia total com neo-estômago jejunal    e) Fístula enterogástrica

  9. Comentário • Caso típico de gastroenteroanastomose realizada no corpo gástrico (grande curvatura para parede posterior). • Note como o estômago distal está preservado (região que tem continuidade com o antro). • Não houve explicação endoscópica da razão pela qual o paciente foi submetido a este procedimento cirúrgico. • Seguramente, a indicação é passível de críticas.

  10. Figura 5 • Esta imagem foi obtida quando o colonoscópio estava cerca de 10 cm acima do esfíncter anal. O que a foto sugere? a) Seqüelas da doença diverticular b) Enterite actínica c) Estenose por doença inflamatória intestinal    d) Membrana ou anel colônico e) Anastomose cirúrgica após colectomia

  11. Comentário • imagem é muito sugestiva de anastomose cirúrgica. • Note a área esbranquiçada em volta do anel que corresponde à fibrose com apagamento da vasculatura normal dos cólons. • No quadrante superior direito da foto, por baixo de resíduo líquido fecal, pode-se notar um pequeno ponto preto, que provavelmente corresponde a fio de sutura.

  12. Figura 6 • Segundo a classificação de Los Angeles, esta esofagite é grau: a) A    b) B   c) C    d) D

  13. Comentário A classificação de Los Angeles propõe o seguinte: grau A seriam erosões separadas, uma ou mais, e todas menores que 5 mm; grau B, erosões separadas, pelo menos uma maior que 5 mm; grau C, pelo menos uma erosão que seja contínua entre duas ou mais pregas, sem ser circunferencial; grau D, erosões confluentes circunferenciais. Esse quadro endoscópico que você vê corresponde ao grau B.

  14. Figura 7 • Ao observar esta imagem, qual é a sua hipótese diagnóstica com relação à etiologia? a) Infecção pelo Helicobacterpylori b) Lesão medicamentosa por aspirina ou AINE    c) Traumatismo da parede abdominal com compressão gástrica    d) Isquemia em território da artéria gástrica esquerda    e) Esforço de vômito durante exame endoscópico

  15. Comentário • Os endoscopistas experientes sabem que quando um paciente faz repetidos prolapsos de mucosa por esforço de vômito, a mucosa prolapsada pode sofrer lesões traumáticas com este aspecto. • É interessante ressaltar que elas aparecem na grande curvatura voltada para a parede posterior, exatamente a região que sofre o prolapso para o esôfago.

  16. Figura 8 • Esta foto foi obtida por colonoscopia. Identifique a patologia e a região: a) Hemangioma do ângulo esplênico ou hepático    b) Hemangioma do ceco    c) Angiodisplasia do ângulo esplênico ou hepático    d) Angiodisplasia do ceco    e) Angiodisplasia do sigmóide

  17. Comentários • Não é difícil identificar o órgão, pois nota-se a presença do óstio apendicular no quadrante inferior esquerdo da foto. • Além disso, no quadrante superior, há uma prega muito sugestiva da que é vista junto à válvula íleo-fecal. • lesão é típica de uma extensa angiodisplasia. • Dentre elas, esta seria a ?com aspecto de folha de samambaia?. A região mais comum deste tipo de angiodisplasia é justamente o ceco.

  18. Figura 9 • Esta imagem que você vê exemplifica: a) Um típico anel de Shatzki b) Anel fibroso no terço médio do esôfago    c) Membrana esofágica    d) Uma foto de onda peristáltica    e) Um sinal de doença por refluxo sem esofagite erosiva

  19. Comentários • Você pode notar que a pequena constrição anular está no esôfago distal e não na transição esofagogástrica. • A transição epitelial pode ser identificada na parte distal do esôfago. • Achados semelhantes comportam diagnósticos diferenciais entre membrana e anel esofágicos. • Nas membranas não há musculatura, apenas mucosa e submucosa, como parece ser este caso. • As membranas também são mais freqüentes no esôfago distal e geralmente assintomáticas. • Os anéis, que têm estrutura muscular, são mais comuns no terço proximal do esôfago.

  20. Figura 10 • Esta imagem mostra a grande curvatura da transição do corpo gástrico para o antro. Qual a sua hipótese diagnóstica com relação à etiologia? a) Infecção pelo Helicobacterpylori b) Lesão medicamentosa por aspirina ou AINES    c) Gastropatia auto-imune por anticorpos anticélula parietal    d) Deficiência de ácido fólico e vitamina B12    e) Gastropatia relacionada à hipertensão portal

  21. Comentário • Sem dúvida alguma, a causa mais comum de gastrite antral com sinais de atrofia é a infecção pelo Helicobacter pylori. • Esta bactéria coloniza, preferencialmente, o antro onde o número de microorganismos costuma ser maior. • As gastrites atróficas relacionadas a mecanismos auto-imunes (anticorpos anticélulas parietais) são predominantemente do corpo gástrico (mucosa fúndica).

  22. FIM

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