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TEORIA ECONÔMICA DO TURISMO ASPECTOS MACROECONÔMICOS

TEORIA ECONÔMICA DO TURISMO ASPECTOS MACROECONÔMICOS.

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TEORIA ECONÔMICA DO TURISMO ASPECTOS MACROECONÔMICOS

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  1. TEORIA ECONÔMICA DO TURISMO ASPECTOS MACROECONÔMICOS A MACROECONOMIA É O CAMPO DA ECONOMIA QUE ESTUDA AS ATIVIDADES ECONÔMICAS AGREGADAS. INVESTIGA O FUNCIONAMENTO DA ECONOMIA COMO UM TODO E PROCURA IDENTIFICAR OS DETERMINANTES ESTRATÉGICOS DOS NÍVEIS DO PRODUTO E RENDA NACIONAIS, DO EMPREGO E DOS PREÇOS.

  2. FLUXO CIRCULAR DA RENDA • NEM TODAS AS RENDAS RECEBIDAS PELOS INDIVÍDUOS SÃO GASTAS. UMA PARTE É POUPADA E REPRESENTA UMA SAÍDA DO FLUXO DE RENDA E O GASTO DE INVESTIMENTO SIMBOLIZA UMA ENTRADA DE RECURSOS NESTE. • OS INDIVÍDUOS AINDA GASTAM PARTE DE SUAS RENDAS EM BENS E SERVIÇOS IMPORTADOS. A IMPORTAÇÃO REPRESENTA UMA SAÍDA DE RECURSOS.

  3. FLUXO CIRCULAR DA RENDA • PARTE DA PRODUÇÃO DAS EMPRESAS É VENDIDA PARA COMPRADORES DO EXTERIOR. A EXPORTAÇÃO REPRESENTA UMA ENTRADA DE RECURSOS NO FLUXO DE RENDA. • NO CASO ESPECÍFICO DO TURISMO, A PARTE DA RENDA DOS INDIVÍDUOS QUE É GASTA EM PRODUTOS TURÍSTICOS REPRESENTA UMA PARCELA DOS GASTOS TOTAIS DE CONSUMO DA ECONOMIA. E, A QUE AS EMPRESAS GASTAM COMO INVESTIMENTOS PARA A PRODUÇÃO NOVOS PRODUTOS DEMONSTRA UMA ENTRADA DE RECURSOS

  4. FLUXO CIRCULAR DA RENDA • NO BRASIL, EMBORA SEJA RECONHECIDA A ESCASSEZ DE DADOS ESTATÍSTICOS RELATIVOS À PARTICIPAÇÃO DO SETOR TURÍSTICO NO PIB BRASILEIRO, É IMPORTANTE MENCIONARMOS ALGUMAS ESTIMATIVAS APROXIMADAS. • É O CASO DAS PESQUISAS REALIZADAS CONJUNTAMENTE PELA EMBRATUR E PELO IBGE ( INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA ) .

  5. FLUXO CIRCULAR DA RENDA • AFIRMANDO QUE A RECEITA GERADA PELO TURISMO DIRETA E INDIRETAMENTE, EM 1988, CORRESPONDEU A 2,2% DO PIB BRASILEIRO. • QUE FOI AVALIADO EM TORNO DO VALOR DE 280 BILHÕES DE DÓLARES. • ALÉM DISSO, A ANÁLISE AFIRMA QUE O SETOR EMPREGA 1,5 MILHÃO DE PESSOAS OU 2,6% DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA DO PAÍS.

  6. FLUXO CIRCULAR DA RENDA • EXISTE UMA DECLARAÇÃO DA CONFERÊNCIA DE HAIA, SEGUNDO A QUAL OS PAÍSES EM QUE A ATIVIDADE TURÍSTICA SUPERA OS 2% DO PIB, ESTA PASSA A SER CONSIDERADA COMO UM SEGMENTO SÓLIDO E CONFIRMA ESTAR CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NACIONAL.

  7. FLUXO CIRCULAR DA RENDA • EMBORA O TURISMO APRESENTE-SE COMO UMA ATIVIDADE PERTENCENTE AO SETOR ECONÔMICO TERCIÁRIO, ELA TEM UMA CORRELAÇÃO MUITO ESTREITA E UMA INEGÁVEL INTERAÇÃO COM OS DEMAIS SETORES DA ECONOMIA DE UM PAÍS. • ALÉM DISSO, SENDO UMA ATIVIDADE QUE COMERCIALIZA O PATRIMÔNIO CULTURAL E NATURAL DE UMA REGIÃO REÚNE NÃO SÓ ASPECTOS ECONÔMICOS, MAS TAMBÉM POLÍTICOS, SOCIAIS, CULTURAIS E OUTROS.

  8. IMPACTOS ECONÔMICOS DO TURISMO • EM QUALQUER LUGAR ONDE HAJA UMA ATIVIDADE TURÍSTICA ELA IRÁ GERAR UMA VARIEDADE DE IMPACTOS ECONÔMICOS, OS QUAIS PODEMOS CLASSIFICAR EM:

  9. IMPACTOS ECONÔMICOS DO TURISMO • IMPACTOS DIRETO: O TOTAL DE RENDA CRIADA NOS SETORES TURÍSTICOS COMO RESULTANTE DIRETA DA VARIAÇÃO DOS GASTOS COM ESSES PRODUTOS; • IMPACTOS INDIRETOS: O TOTAL DE RENDA CRIADA PELOS GASTOS DOS SETORES DO TURISMO EM BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS E OFERTADOS NA ECONOMIA; • IMPACTOS INDUZIDOS: À MEDIDA QUE OS NÍVEIS DE RENDA AUMENTAM EM TODA A ECONOMIA, COMO RESULTADO DOS IMPACOTS DIRETOS E INDIRETOS DAS VARIAÇÕES DOS GASTOS TURÍSTICOS, PARTE DESSA RENDA ADICIONAL SERÁ GASTA EM BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS INTERNAMENTE E REPRESENTA O CHAMADO IMPACTO INDUZIDO.

  10. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO Dentre os vários impactos positivos que a atividade turística provoca sobre a economia de um país podemos citar:

  11. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO A- O turismo aumenta a renda do lugar visitado via entrada de divisas . • O lugar anfitrião é definido, de forma geral, como um país, um estado ou uma região, e seu governo deve objetivar a maximização da renda local. • Independente da definição do lugar anfitrião, os gastos que os turistas efetuam nessas zonas, e que provêm de outras regiões, representam entradas de recursos na economia.

  12. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO • Um turista americano que viaje para o Brasil, tendo obtido sua renda nos Estados Unidos, quando gasta seu dinheiro em produtos brasileiros injeta dinheiro novo na economia. • A entrada de divisas, via setor turístico, é de grande importância para o crescimento econômico dos países em desenvolvimento.

  13. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO • Porém, devemos ressaltar que, muitas vezes, alguns desses países são incapazes de aplicar toda a entrada de divisas, via gastos em seus produtos, nos programas de crescimento do turismo interno e da economia. • Isso ocorre porque esses países são obrigados a gastar uma parte dessas divisas em importações necessárias para a manutenção e apoio da própria atividade turística.

  14. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO • Já que os turistas estrangeiros, especialmente os que provêm de paises desenvolvidos, exigem um nível mínimo de infra-estrutura e de super estrutura muito elevado. • Outra parte das divisas também deve ser gasta nas importações de alimentos, bebidas e outros artigos que os visitantes estrangeiros estão acostumados a consumir em seus países de origem.

  15. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO • A razão entre o montante de divisas gastas em importações para o apoio ao turismo e as exportações turísticas é denominada de razão de reflexão do turismo. • Acreditamos que a solução, para que um governo possa lograr benefícios máximos do potencial da entrada de divisas via turismo, seja a de desenvolver a indústria interna .

  16. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO B- O turismo estimula os investimentos e gera empregos • Se por um lado, a indústria turística necessita de grandes investimentos em super e infra-estrutura, uma vez que está em constante evolução, também proporciona emprego para um número elevado de trabalhadores semi-especializados.

  17. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO • É uma indústria intensiva de mão-de-obra e, portanto, é um meio eficiente de gerar novos empregos. • A escassez de trabalhadores especializados não é uma restrição muito séria, exceto em nível administrativo, como acontece com tantas outras indústria.

  18. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO • Existem, ainda, inúmeras unidades pequenas que prestam uma variedade de diferentes serviços que podem ser utilizados pelos turistas como : bares, restaurantes, fotógrafos, lojas de artesanatos etc. • Essas empresas exigem níveis de investimentos menores e geram uma oferta de empregos significativa no setor de serviços que atende também ao mercado turístico.

  19. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO C- O turismo como meio de redistribuição de riquezas • Quando um turista obtém renda em um lugar e gasta em outro, com o propósito de viagem, ocorre uma redistribuição de riquezas.

  20. IMPACTOS POSITIVOS NO TURISMO • Por meio do turismo, a transferência ocorre de maneira bastante satisfatória, tanto para o indivíduo que se beneficia por sua experiência, como para a população local que compartilha seus recursos naturais e culturais com o turista. • No Brasil, onde as diversas regiões compõem um manancial muito grande de belezas naturais e atrativos turísticos, a atividade do turismo deve ser estimulada como forma de melhorar a distribuição de renda dentro dessas diferentes localidades.

  21. IMPACTOS NEGATIVOS NO TURISMO A- A pressão inflacionária • Os turistas injetam dinheiro na economia da região visitada e da mesma forma que esta entrada de recursos aumenta a renda local, também provoca uma pressão inflacionária. • Os turistas tem sempre uma capacidade de gastar mais que os residentes, seja porque dispõem de um poder aquisitivo maior, seja porque poupam para as viagens .

  22. IMPACTOS NEGATIVOS NO TURISMO • Conseqüentemente, por serem capazes de pagar e por necessitarem dos produtos fazem com que os seus preços, bem como os dos demais bens e serviços existentes na região, sejam elevados durante a temporada turística. • Essa pressão inflacionária é prejudicial ‘as populações das regiões turísticas porque a alta dos preços, no geral, atinge também os bens e serviços de primeira necessidade, como : alimentação, habitação, transporte, vestuário, etc. • Nos países em desenvolvimento que dependem principalmente da agricultura, com a introdução do turismo há uma conseqüente redução da produção agrícola.

  23. IMPACTOS NEGATIVOS NO TURISMO B- A grande dependência com relação ao turismo • Não é aconselhável que os países em desenvolvimento adotem políticas de crescimento econômico regional e principalmente global, baseadas especialmente na expansão do setor turístico de suas economias.

  24. IMPACTOS NEGATIVOS NO TURISMO • A extrema dependência da economia desses países com relação `as atividades turísticas tornam-os vulneráveis`as flutuações sazonais da demanda de produtos turísticos, que são determinadas tanto por fatores internos como por externos. • Sabemos que a queda da demanda turística, qualquer que seja a sua causa, irá provocar uma retração do nível de atividade econômica e , conseqüentemente, aumentar o desemprego nas regiões turísticas.

  25. IMPACTOS NEGATIVOS NO TURISMO c- Os custos sociais e ambientais • Em muitas situações as atividades turísticas impõem certos custos sociais e ambientais às regiões turísticas e aos residentes. • Muitas vezes o crescimento do turismo pode provocar uma devastação nos recursos naturais e culturais dessas regiões

  26. IMPACTOS NEGATIVOS NO TURISMO D- As prioridades de investimentos • Os governos dos países em desenvolvimento adotam uma visão muito otimista com relação ao papel que o turismo pode desempenhar nestes. • Levam a cabo programas dinâmicos de investimentos para fomentar o turismo e dão a este prioridade máxima em seus esquemas de desenvolvimento.

  27. IMPACTOS NEGATIVOS NO TURISMO • Em tais casos, pode haver um descuido de investimentos nas necessidades mais fundamentais para o país. • A educação, a saúde, o transporte e outros itens do bem estar social da população devem ser a preocupação principal de um país em desenvolvimento e, nesses casos qualquer prioridade voltada unicamente para o setor turístico será prejudicial e indesejável.

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