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RELAÇÕES ENTRE AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E DE SUPERFÍCIE

RELAÇÕES ENTRE AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E DE SUPERFÍCIE. Marcelo Ribeiro Barison. INTRODUÇÃO. Até poucos anos atrás  estudo de águas superficiais distinto e isolado do estudo de águas subterrâneas; PORÉM: Há diversas interligações existentes;

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RELAÇÕES ENTRE AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E DE SUPERFÍCIE

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Presentation Transcript


  1. RELAÇÕES ENTRE AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E DE SUPERFÍCIE Marcelo Ribeiro Barison

  2. INTRODUÇÃO Até poucos anos atrás  estudo de águas superficiais distinto e isolado do estudo de águas subterrâneas; PORÉM: • Há diversas interligações existentes; Água superficial pode se transformar em água subterrânea: - Infiltração de águas de chuvas; - Excedente de águas na irrigação; - Percolação de águas de rios, canais e lagos; - Águas de recarga artificial; Água subterrânea pode se transformar em água superficial: • Descarga de águas de base de rios; • Escoamento em fontes (nascentes); • Drenagem agrícola.

  3. Rio pode alimentar um Aqüífero e vice-versa: • Rio supre de água um aqüífero Rio Influente; • Aqüífero supre de água um Rio  Rio Efluente. RIO INFLUENTE  cota do nível d´água do rio é maior que cota potenciométrica do aqüífero. RIO EFLUENTE  cota do nível d´água do rio é menor que cota potenciométrica do aqüífero.

  4. ÁGUA INDUZIDA Aqüífero  pode receber água induzida Modos de interação de um rio influente com um aqüífero: • Camada abaixo do canal do rio muito permeável:  fluxo vertical b) Camada abaixo do canal do rio impermeável:  fluxo horizontal • Zona capilar com baixa condutividade hidráulica abaixo do leito do rio.  fluxo vertical ascendente

  5. DRENOS PARA REBAIXAMENTO DE NÍVEL EM REGIÕES AGRÍCOLAS • Promovem a passagem de água subterrânea para água superficial através dos drenos

  6. FONTESSão águas subterrâneas que surgem / afloram na superfície do terreno. Tipos de Fontes: a) Fontes de Depressão b) Fontes de Contato c) Fontes de Fratura d) Fontes Tubular de Dissolução Cárstica

  7. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS ÁGUAS • Proximidade de tipos hidroquímicos  indicam mesma origem • O teor de sais pode variar, embora as águas apresentem mesma classificação; • Teor de Sais Dissolvidos nas águas: chuvas < rios < aqüíferos

  8. Exemplo do Aqüífero Bauru, rios e chuvas no Estado de São Paulo: COMPOSIÇÃO QUÍMICA – DIAGRAMAS DE STIFF

  9. CLASSIFICAÇÃO – DIAGRAMAS DE PIPER • Águas predominantes são Bicarbonatada Cálcicas. águas subterrâneas – Formação Marilia:

  10. Águas de Rios: Diagrama de PIPER das águas de rios na área de pesquisa, sendo: 1-Rio Batalha; 2-Rio Aguapeí; 3-Rio do Peixe-01; 4-Rio do Peixe-02; 5-Rio Paraná; 6-Ribeirão Água Parada.

  11. Águas de chuvas: Diagrama de Piper das águas de chuvas nos municípios da área de pesquisa: 1-Bauru(SP); 2-Marília(SP); 3-Iacri(SP); 4-Presidente Prudente(SP).

  12. ISÓTOPOS ESTÁVEIS DE OXIGÊNIO E HIDROGÊNIO • Origem comum para águas de rios e de aqüíferos  a partir de precipitações. - Dispersão dos isótopos no planeta Terra:  é definida pela LINHA METEÓRICA MUNDIAL (GLOBAL METEORIC WATER LINE - GMWL);  representada pela equação D = 8 18O + 10 Exemplo: Aqüífero Bauru no Estado de São Paulo:

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