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TEXTO BASE

ANO CATEQUÉTICO NACIONAL. TEXTO BASE. Interpretação do cartaz:. O autor, Dirceu Coelho, "O fruto da evangelização e da catequese é fazer discípulos". O discipulado é um caminho a ser construído. A missão de fazer discípulos deve

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Presentation Transcript


  1. ANO CATEQUÉTICO NACIONAL TEXTO BASE

  2. Interpretação do cartaz: • O autor, Dirceu Coelho, "O fruto da evangelização e da catequese é fazer discípulos". O discipulado é um caminho a ser construído. A missão de fazer discípulos deve atingir o mundo (forma de globo.) Os dois arcos sinalizam para um caminho que o discípulo é chamado a abraçar: o mundo todo. O caminho a percorrer precisa de corações aquecidos e quem aquece o coração é a Palavra (bíblia aberta), o gesto de partilha (o pão partilhado eucaristia), é Jesus Luz, Caminho (o círio pascal). As cores vivas representam que a catequese hoje precisa de nova dinamicidade para entender e responder as perguntas e buscas dos homens e mulheres de hoje.

  3. Interpretação do cartaz: • A idéia do cartaz leva ao âmago do coração as coisas antigas (arco, globo, Bíblia, pão partido, luz), mas ao mesmo tempo aponta para as linhas do mundo pós-moderno, colorido, urbanizado, mundo da informática, mundo que passa a ser o cotidiano dos adultos, jovens e crianças a serem evangelizadas.

  4. ESTRUTURA DO TEXTO O Texto está organizado em três partes, seguindo o método Ver-Julgar e Agir, resgatado e valorizado por Aparecida (cf. DA 19) e também presente no Diretório Nacional de Catequese (cf. DNC 157).

  5. EM CADA PARTE SE BUSCA: - Refletir e contextualizar o texto em nosso momento histórico e, num segundo, abrir perspectivas de ação, particularmente no campo da catequese; - Ajudar os leitores a trazer o relato dos Discípulos de Emaús para o contexto da ação catequética em sua própria comunidade, na relação com as demais ações que compõem sua própria ação evangelizadora.

  6. METODOLOGIA VER • APRENDER • CAMINHANDO COM O MESTRE JESUS SE APROXIMA E ESCUTA ENCONTRO

  7. METODOLOGIA JULGAR/ILUMINAR • APRENDER • OUVINDO O MESTRE ELE NOS REVELA AS ESCRITURAS PALAVRA

  8. METODOLOGIA AGIR • APRENDER • AGINDO COM MESTRE AO PARTIR O PÃO, ELES O RECONHECERAM E RETORNARAM AO CAMINHO MISSÃO

  9. Em 2006, em sua 44ª Assembléia Geral os Bispos aprovaram por unanimidade, a realização de um Ano Catequético Nacional para 2009, celebrando o cinqüentenário do Primeiro Ano Catequético, ocorrido em 1959. A iniciativa é resultado da renovada importância que a Igreja no Brasil dá à catequese. O Ano Catequético, entretanto, não quer ser um evento isolado.

  10. O ANO CATEQUÉTICO SE INSERE NO CONTEXTO: 1- Processo de recepção da proposta de Aparecida; 2- As Novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora; 3- A Campanha da Fraternidade de 2009. O tema - Fraternidade e Segurança Pública - e seu lema - “A paz é fruto da justiça” - (Is 32,17); 4- O Sínodo dos Bispos de 2008, dedicado à “A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja; 5- O 12º Inter-eclesial das CEBs, a realizar-se em julho do mesmo ano em Porto Velho. O tema: Cebs: ecologia e missão e o lema : Do ventre da terra o grito que vem da Amazônia;

  11. O ANO CATEQUÉTICO SE INSERE NO CONTEXTO: 6- O Ano Catequético Nacional terá como um de seus momentos fortes a Terceira Semana Brasileira de Catequese; • É uma privilegiada oportunidade para operacionalizar: • o Diretório Nacional de Catequese; • As Novas Diretrizes Gerais • da Ação Evangelizadora, à luz da desafiante proposta de Aparecida, que • nos urge formar discípulos missionários para uma Igreja em contínua renovação.

  12. TEXTO BÍBLICO INSPIRADOR Do Evangelho de São Lucas 24,13-35. Trata-se da sugestiva passagem, que relata a experiência dos “Discípulos de Emaús”; O Texto aponta para a dimensão da experiência do encontro com Jesus Cristo, no Caminho, na Palavra na Eucaristia e na Missão.

  13. OBJETIVO GERAL Dar um impulso à catequese como serviço eclesial e como caminho para o discipulado.

  14. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1- Intensificar a formação catequética dos catequistas, dos agentes de pastoral, dos religiosos/as e dos ministros ordenados; 2- Incentivar a instituição do Ministério de Catequista; 3- Impulsionar o estudo das Sagradas Escrituras; 4- Acentuar o Primado da palavra de Deus na vida da Igreja

  15. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 5- Cultivar a dimensão litúrgica da catequese; 6- Estimular a dimensão catequética nas comunidades na perspectiva da pastoral de conjunto; 7- Dar a devida ênfase à catequese com adultos, com jovens e junto às pessoas com deficiência; 8- Incentivar na catequese a inspiração catecumenal;

  16. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 9- Estimular a implementação da disciplina Catequética nos cursos de Teologia; 10- Intensificar a dimensão missionária da catequese por meio da espiritualidade do seguimento de Jesus Cristo; 11- Educar para a vivência de uma fé comprometida com as urgentes mudanças da nossa sociedade, tendo presente o princípio da interação vida/fé; 12- Favorecer na catequese a abertura ao outro, à realidade, ao ecumenismo e ao diálogo inter-religioso.

  17. PRIMEIRA PARTE PONTOS CHAVES 1- CAMINHO: - O ato de caminhar indica o desenvolvimento da história da salvação (Patriarcas- Êxodo- Exílio- Profetas... - A idéia de caminho indica o método de comunicação que Deus utiliza para a revelação

  18. PRIMEIRA PARTE PONTOS CHAVES 1- CAMINHO: - A evangelização e a catequese - Processo interação onde todos são crescentes e aprendentes - Jesus é o modelo de caminhante; - Os primeiros cristãos se consideravam seguidores do caminho.

  19. PRIMEIRA PARTE PONTOS CHAVES 1- CAMINHO: - Estar no caminho era para os cristãos assumir a proposta de Jesus; - O Concílio Vaticano II descreve a Igreja como caminhante-peregrina - DNC reforça e amplia a dimensão da catequese enquanto itinerário e Iniciação Cristã.

  20. PRIMEIRA PARTE PONTOS CHAVES 1- CAMINHO: - No caminho de Emaús Jesus se aproxima... Busca o diálogo - Entra pela porta das preocupações ; - Faz parte da Catequese e da Evangelização esta pedagogia de Jesus...

  21. PRIMEIRA PARTE PONTOS CHAVES 2- Evangelização é antes de tudo não ignorar - No processo catequético muitas vezes damos resposta sem ouvir as perguntas -Evangelização e Catequese são estradas de mão dupla, num diálogo permanente e indispensável.

  22. PRIMEIRA PARTE PONTOS CHAVES 2- Evangelização é antes de tudo não ignorar - A comunidade precisa estar a caminho, ouvindo, estudando, criando novas opções, avaliando e planejando de modo participativo (DA 289, 299 e DNC 251); - Discipulado não é ponto de chegada, mas processo: “Ser discípulo é dom destinado a crescer” (DA 291);

  23. PRIMEIRA PARTE PONTOS CHAVES Abrindo nossos olhos para a realidade - A caminhada de Jesus com os discípulos de Emaús nos remete, também a nós, seus discípulos, a ver nossa própria realidade, na qual estamos inseridos como Igreja missionária; - A pastoral da Igreja não pode prescindir do contexto histórico onde vivem seus membros. Sua vida acontece em contextos sócio-culturais bem concretos (DA 367).

  24. PRIMEIRA PARTE PONTOS CHAVES Abrindo nossos olhos para a realidade - Jesus vem ao encontro não somente dos reconhecidos, mas, sobretudo, dos desconhecidos, dos excluídos, dos esquecidos, dos insignificantes. - Em nossa sociedade, os sem nome são milhões: o povo da rua - Os migrantes- Os enfermos- Os presidiários...

  25. PRIMEIRA PARTE PONTOS CHAVES O olhar de Aparecida sobre nosso mundo - Olhar no campo sócio-cultural - Olhar no campo econômico - Olhar no campo sócio-político

  26. SEGUNDA PARTE • APRENDER OUVINDO O MESTRE Nesta segunda parte, somos convocados a aprender o que o Mestre tem a nos dizer, através das Escrituras, para compreender e iluminar o chamado ao discipulado e à missão

  27. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES Nesta segunda parte, somos convocados a aprender o que o Mestre tem a nos dizer, através das Escrituras, para compreender e iluminar o chamado ao discipulado e à missão

  28. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES - A esperança dos discípulos parece estar mais voltada para um líder histórico e nacionalista: “Nós esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel” (Lc 24,21), do que para um Messias enviado por Deus para anunciar a salvação e libertar os oprimidos (cf. Lc 4, 18; DA, 367 e 402). - A situação de vida de cada um é um ponto de partida da pedagogia adequada para ajudar as pessoas a buscarem um sentido para a vida;

  29. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES - A identidade do discípulo missionário de Jesus Cristo nasce da experiência do encontro vital (cf. DA 243 e 312). Ser discípulo é dom destinado a crescer; -A comunidade necessita avançar num renovado projeto evangelizador que renova a confiança em Deus, na vida e na solidariedade dos irmãos.

  30. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES - A identidade do discípulo missionário de Jesus Cristo nasce da experiência do encontro vital (cf. DA 243 e 312). Ser discípulo é dom destinado a crescer; -A comunidade necessita avançar num renovado projeto evangelizador que renova a confiança em Deus, na vida e na solidariedade dos irmãos.

  31. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES • PALAVRA QUE ILUMINA • - Processo catequético de Jesus:Recordar as Escrituras • E, começando por Moisés e passando por todos os profetas, explicou-lhes, em todas as Escrituras, as passagens que se referiam a ele (cf Lc 24, 27).

  32. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES - A catequese de Jesus começa pela memória da Palavra de Deus, para relembrar aos discípulos que o caminho percorrido pelo Cristo, já estava previsto nas Escrituras; - Explicar as Escrituras é lembrar a prática, a missão e os ensinamentos de Jesus; - A caminhada feita por Jesus com os discípulos de Emaús é um modelo da verdadeira iniciação cristã em seu núcleo essencial.

  33. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES - A Igreja insiste na importância da Palavra de Deus como alimento da fé e da identidade cristã; -Na mesma linha de pensamento recorda o Sínodo dos bispos sobre a Palavra de Deus na Vida e na Missão da Igreja que “encontrar, rezar a Palavra é a suprema vocação do cristão” (Sínodo dos Bispos 2008, Lineamenta, n. 25); - A prática da Leitura Orante da Bíblia conduz ao encontro com Jesus Mestre.

  34. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES PERMANECER COM O SENHOR - A sensibilidade dos discípulos aumenta na medida em que se aproximam da aldeia; -O peregrino já não é mais um estranho. Cresce a confiança e o convidam para permanecer com eles; - Jesus como amigo aceita o convite e ao redor da mesa, toma o pão, abençoa, parte e reparte com os discípulos .

  35. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES O PRIMEIRO DIA - O Domingo tem uma profunda relação com o Shabat; - A ressurreição de Jesus é o inicio de uma nova criação; - Nas primeiras comunidades, os cristãos se reuniam para celebrar a Eucaristia.

  36. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES O DOMINGO É: - dia de celebrar a ressurreição de Jesus, o grande Memorial, o centro da fé; - dia de interrupção do trabalho, de descanso, para alegrar-se com a criação de Deus, que também descansou; - dia de encontro, na comunidade eclesial, com os que crêem na ressurreição; - dia do Senhor, de sua ressurreição e da nova Criação; - dia de estar com a família, enriquecer os laços do amor.

  37. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES - O Diretório Nacional de Catequese destaca a importância da compreensão do Domingo, como o Dia do Senhor e como dia da Celebração do Mistério Pascal (cf. 122); - No mesmo modo Aparecida afirma que “viver segundo o domingo é uma necessidade interior do cristão, da família cristã e da comunidade paroquial” (DA 252).

  38. SEGUNDA PARTE • PONTOS CHAVES - É importante para a evangelização, a catequese e as pastorais, aprofundar o sentido do Mistério Pascal, que se celebra na liturgia do domingo, sem esquecer o valor humano dessa pausa semanal, marcada pela alegria de participar como povo de Deus na comunidade cristã; - A pastoral e a catequese possibilitam viver intensamente o Domingo, com a grande amplitude da proposta eucarística.

  39. TERCEIRA PARTE: A MISSÃO • APRENDER • AGINDO COM O MESTRE

  40. TERCEIRA PARTE: A MISSÃO PALAVRAS CHAVES - Especial aprendizado é a do discípulo que passa para a sua vida o agir do Mestre e aprende com seu agir na sinergia da fonte desta ação, o Espírito; - Como discípulos missionários, estamos na escola de Jesus Cristo; - As propostas para o agir do discípulo missionário e da própria comunidade levam a marca do Cordeiro, o rumo da fé e da vida.

  41. TERCEIRA PARTE: A MISSÃO PALAVRAS CHAVES CORAÇÃO ENTUSIASMADO DO DISCÍPULO MISSIONÁRIO -A Palavra de Deus, a leitura da Bíblia ajuda a entender os fatos e aquece o coração; -É com um ardor renovado pela presença e proximidade com o Ressuscitado que os olhos se abrem, o coração se aquece; - A exemplo dos Discípulos de Emaús, também temos necessidade desta experiência de re-encantamento na fé, que nos anime e que envolva as pessoas com as quais convivemos.

  42. TERCEIRA PARTE: A MISSÃO PALAVRAS CHAVES MESMO CAMINHO: NOVO ESPÍRITO -Com o coração aquecido, eles se põem a caminho ao encontro dos outros discípulos para contar a alegria do encontro, assumir a missão de formar comunidades e anunciar a boa nova de Jesus Cristo; - Refazem o caminho, agora com espírito novo, com melhor compreensão da missão.

  43. Pautas de ação para o Ano Catequético Nacional Neste texto base, as indicações para a ação estão agrupadas em três blocos: 1- o desafio de situar a catequese no seio da Pastoral Orgânica e de Conjunto; 2- é preciso não perder de vista alguns princípios básicos na animação bíblico-catequética; 3- indicações de atividadespara contextualizar a catequese na vida da comunidade, bem como para que toda e qualquer ação eclesial tenha em conta sua dimensão catequética.

  44. Pautas de ação para o Ano Catequético Nacional - Catequese e Pastoral de Conjunto; - O lugar da pastoral bíblico-catequética na vida da Igreja; - A dimensão bíblico-catequética no seio de uma única ação evangelizadora

  45. Pautas de ação para o Ano Catequético Nacional - PRINCÍPIOS DA ANIMAÇÃOBÍBLICO­CATEQUÉTICA - A Bíblia como fonte da Catequese - A leitura da Bíblia como tarefa eclesial - A diversidade de funções da Palavra

  46. Pautas de ação para o Ano Catequético Nacional AÇÕES EM TORNO AO MINISTÉRIO DA PALAVRA (DGAE 9-14) 1- Inserir a catequese na Pastoral de Conjunto; 2- a necessidade, na animação bíblico-catequética da comunidade eclesial, 3- se realizar outras ações, que levem a uma catequese contextualizada, no contexto atual de cada comunidade eclesial.

  47. Pautas de ação para o Ano Catequético Nacional AÇÕES EM TORNO AO MINISTÉRIO DA LITURGIA (DGAE 15-26) - Promover, com ênfase, nas celebrações eucarísticas, o caráter de ação de graças e louvor (eu-charistein), de glorificação do Pai, por Cristo na unidade do Espírito Santo (epiclese) ; - Destacar na liturgia, sua dimensão educativa permanente da fé- Dimensão mistagógica;

  48. Pautas de ação para o Ano Catequético Nacional AÇÕES EM TORNO AO MINISTÉRIO DA LITURGIA (DGAE 15-26) - Evidenciar sempre a conexão íntima e orgânica de todas as ações da Igreja, privilegiadamente a catequese, com a liturgia; - Valorizar e promover a aplicação do Ritual de Iniciação Cristã de Adultos (RICA); - Dar todo suporte à pastoral do domingo, centralizada na celebração da Eucaristia.

  49. Pautas de ação para o Ano Catequético Nacional AÇÕES EM TORNO AO MINISTÉRIO DO SERVIÇO (DGAE 17-23) - Opção pelos pobres e Pastoral Social - Família - Pastoral orgânica - Pastoral urbana (cf. DGAE 197) e segurança pública - Metodologia de ação - Comunidades Eclesiais de Base

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