1 / 28

Integrated Monitoring of Fetal Growth Restriction with Computerized Cardiotocography and Doppler Flow Velocimetry

This article discusses the use of computerized cardiotocography and Doppler flow velocimetry for monitoring fetal growth restriction. It includes methods, results, and discussions on the impact of Doppler in detecting high-risk cases.

fergus
Download Presentation

Integrated Monitoring of Fetal Growth Restriction with Computerized Cardiotocography and Doppler Flow Velocimetry

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Artigo: Integratedmonitoringof fetal growthrestrictionbycomputadorizedcardiotocographyand Doppler flowvecilometryEmanueleSoncini, Elena Ronzoni, DoinaMacovei, Alessandro GrignaffiniDepartamentofGynaecology, ObstetricsandNeonatology, Universityof Parma, Parma, ItalyEJOG, Janeiro de 2006 Ivan Sereno Montenegro Residente

  2. Introdução • CTG em fetos com CIUR. • CTG x Gasometria. • Doppler em fetos com CIUR. • Insuficiência placentária – A umb. • Redistribuição do fluxo sanguíneo – BCF, ACM.

  3. Introdução • Centralização. • Débito cardíaco e insuficiência cardíaca - DV. • cCTG x Doppler.

  4. Materiais e métodos • Revisão de literatura entre 1996 e 2004. • Diagnóstico de CIUR. • Exclusão: • Infecções; • Mal formação e; • Anomalias genéticas.

  5. Materiais e métodos • cCTG: HP1351A conectado a PC com sistema operacional Windows e software HP2CTG. • Parâmetros avaliados: • BaselineFHR - BCF basal; • Numberofsmalacelerations - nº de pequenas acelerações - e Numberoflargeacelerations - nº de grandes acelerações; • Numberofdecelerations - nº de desacelerações; • STV - Variabilidade de curto prazo; • LTI - Irregularidade em longo prazo e; • Delta FHR - Delta BCF. • Critérios de inclusão.

  6. Materiais e métodos • Doppler. • A umb; • ACM e; • DV. • Epidemiologia da gestante.

  7. Materiais e métodos • Metodologia. • Comparação entre parametros de cCTG e Doppler; • Corticoide; • PE; • Correlação entre cCTG e IG. • Estatisticamente significativo caso p <0.05.

  8. Resultados • Epidemiologia da gestante. • 50 gestantes dentro dos critérios. • CIUR severo (< 2,5p) = 38. • CIUR moderado (2,5 – 10p) = 12. • Média de idade – 30 anos (19 – 40). • Origem: 78% da Itália. • Paridade: 80% nulíparas. • 52% com PE. • Média de IG no início do estudo: 30 sem. • 74% com menos de 34 sem. • Todas (menos uma) receberam pelo menos uma dose de corticóide.

  9. Resultados

  10. Resultados

  11. Resultados • Parto: • 48 cesarianas. • 1 parto normal. • 1 parto normal induzido após morte fetal.

  12. Resultados Total = 186 traçados de cCTG.

  13. Resultados

  14. Resultados

  15. Resultados

  16. Resultados

  17. Resultados • Corticóide – analisados 165 traçados em pacientes com menos de 34 semanas. • Todas , exceto uma, receberam pelo menos uma dose de corticóide. • Nos fetos com diástole reversa houve diminuição significativa da Variabilidade de Curto Prazo (STV) nos traçados dentro de 72h da última administração de corticóide. (p = 0.04). • Nos demais parâmetros de cCTG não houveram diferenças significativas.

  18. Resultados • No caso do Doppler em pacientes com insuficiência placentária moderada, também não houveram alterações significativas com relação ao uso do corticóide. • Em pacientes com PE, e com o mesmo diagnóstico dopplerfluxométrico, não houveram alterações significativas na cCTG, quando comparadas com pacientes sem PE.

  19. Resultados

  20. Discussão • Importância do estudo. • Alterações da cCTG. • Reatividade e DIPs. • Variação do BCF. • Doppler x cCTG.

  21. Discussão • Monitoramento em fetos com CIUR – variabilidade de BCF. • Hecher e col. – Doppler do DV e STV. • Bilardo e Hecker.

  22. Discussão • Maturação fetal. • Em fetos com alteração moderada da A umb. • Em fetos com alteração severa da A umb. • cCTG em fetos com CIUR. • Reatividade.

  23. Discussão • Fatores limitantes. • Corticóide. • PE. • Razões metodológicas

  24. Discussão • Concluindo, o Doppler da A umb pode ser usado para definir CIUR por insuficiência placentária. • O Doppler da ACM alerta os médicos sobre a necessidade fetal de compensação da hipóxia (centralização). • Mas é o Doppler venoso que ajuda a detectar fetos com alto risco de desfecho neonatal desfavorável cerca de uma semana antes do nascimento, independente da A umb e da ACM.

  25. Discussão • Em particular, a progressiva deterioração do fluxo venoso ao Doppler representa o melhor preditor correlacionado com óbito fetal. • As anormalidades do fluxo venoso são encontradas concomitantemente com alterações severas do Doppler na Aumb em fetos com CIUR por insuficiência placentária (diástole reversa). • É neste subgrupo de alto risco que o acompanhamento rigoroso com Doppler venoso e cCTG é mais benéfico

  26. OBRIGADO!

More Related