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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PUERICULTURA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PUERICULTURA. FACILTADORA: URSULA NEPOMOCENO. O COTO UMBILICAL. COTO UMBILICAL. O coto umbilical pode ser considerado uma porta potencial de entrada de microrganismos patogênicos.

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PUERICULTURA

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Presentation Transcript


  1. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PUERICULTURA FACILTADORA: URSULA NEPOMOCENO

  2. O COTO UMBILICAL

  3. COTO UMBILICAL • O coto umbilical pode ser considerado uma porta potencial de entrada de microrganismos patogênicos. • A deterioração do coto ocorre através de um processo de gangrena, mumificação e queda. • Varia em torno de 7 a 14 dias. • Após a queda pode haver sangramentos mínimos e a cicatrização leva alguns dias para ocorrer.

  4. COTO UMBILICAL

  5. COTO UMBILICAL • Presença de secreção, odores e vermelhidão local devem ser observados, pois pode haver crescimento bacteriano. • Limpeza: cotonete embebido em álcool à 70%, fazendo movimentos circulares em toda a volta do coto. • Após o banho e a cada troca de fralda, caso a mãe perceba umidade, secreção ou presença de sangue no local. • Manter descoberto, seco e arejado assim, mais rápido será o processo de cicatrização.

  6. O BANHO

  7. O BANHO • Proporciona proteção à pele contra doenças, estimula a circulação sangüínea e sensação de bem-estar. • Desenvolver a estimulação durante o banho – acariciar, conversar, cantar, fazer movimentos ativos nos membros. • Horário: de preferência no mesmo horário para que a criança se habitue com a rotina de cuidados. Rotina da casa, estação do ano e costumes. Horário mais quente do dia. • Sabonete glicerinado.

  8. A BANHEIRA

  9. BANHEIRA • Banheira (ou bacia) plástica, desde que o tamanho seja adequado e de uso exclusivo da criança. • Limpar diariamente antes do banho com água e sabão. • Apoiada em uma altura que possibilite posição confortável para a mãe. • Temperatura da água: 37ºC e 38,5ºC. • Utilizar a parte interna do antebraço, próximo ao punho.

  10. TUMMY TUB

  11. HIGIENE BUCAL

  12. HIGIENE BUCAL • Desde o nascimento, devemos orientar a higienização de sua cavidade bucal, passando suavemente uma gaze embebida em água filtrada sobre seus roletes gengivais e vestíbulo. • Remoção de resíduos provenientes da amamentação. • Massagem das gengivas.

  13. HIGIENE BUCAL • A partir da erupção dos primeiros dentes, devemos orientar e motivar a mãe a escová-los com auxílio de escovas dentais com cerdas macias, de cabeça pequena. • Aos dois anos incentivar que ela escove os dentes sozinha, e orientar os pais a repetirem a higienização. • Uso do fio dental e do creme dental.

  14. DENTIÇÃO

  15. DENTIÇÃO • A 1ª dentição aparece entre 4 – 6 meses ocorrendo outras erupções até 30 meses. • A perda dos dentes de leite segue a mesma ordem que a erupção deles. • Evitar colocar açúcar nas mamadeiras ou frutas, não oferecer doces ao bebê

  16. Exposição ao sol na Primeira Infância

  17. CUIDADOS COM O SOL • O sol é um importante fator para propiciar boa saúde para as crianças. • O excesso de sol poderá por sua vez ser um grave malefício para a criança. Os raios solares são importantes para o aproveitamento da vitamina D existente na pele, evitando o aparecimento da carências como o raquitismo. • O sol em excesso poderá acarretar queimaduras, facilitar o aparecimento de câncer de pele e também em alguns casos provocar uma baixa da resistência imunitária da criança.

  18. CUIDADOS COM O SOL • Os raios ultravioletas A ativam a pró-vitamina D 97 deidrocolesterol) exixtente na pele, transformando-a em vitamina D3 que será absorvida e distribuída pelo sangue. • No caso da carência de vitamina D não há absorção e incorporação suficientes dos sais minerais, especialmente o cálcio e o fósforo, contidos na dieta. • Com isso os ossos e tecidos conjuntivos continuam moles e o esqueleto não atinge amadurecimento e dureza necessários.

  19. CUIDADOS COM O SOL • O quadro clínico decorrente da carência de vitamina D é o raquitismo, que pode ocorrer também em função de problemas renais ou ingestão de dieta pobre em cálcio e fósforo ou distúrbios relacionados a fosfatase alcalina. • Ele surge nas fases de maior crescimento, freqüentemente entre os seis meses até os três anos. • Sinais e sintomas: irritabilidade, sono intranqüilo e escasso, sudorese abundante no segmento cefálico, diminuição do crescimento, hipotonia muscular, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e predisposição para infecções.

  20. CUIDADOS COM O SOL • O bom horário para expor uma criança ao sol, seria até 10 horas da manhã e após as 16 horas. A exposição nesses horários iria causar apenas benefícios. Se a criança permanecer em áreas ensolaradas, é conveniente passar um protetor solar. Basta que seja número 30, não havendo necessidade de protetores com proteção acima de 30.

  21. O SONO

  22. O sono • O sono diurno e noturno se desenrola em ciclos de cerca de duas horas cada um. • A criança dorme tantos ciclos de duas horas quanto necessários para seu organismo recuperar-se. • A noradrenalina é o hormônio do despertar. A serotonina é o hormônio do sono. A acetilcolina é o hormônio dos sonhos. • O papel do sono e o de garantir o equilíbrio físico e mental da criança.

  23. O sono • No nascimento, o RN é polifásico, não reconhece a alternância do dia e da noite. • Nos fins do primeiro mês, surge a predominância do sono noturno e do despertar diurno. • No primeiro ano o sono é distribuído em três períodos(um à noite e duas sestas de dia), cuja duração depende das necessidades de cada criança.

  24. O sono • Ao nascer: 20h/dia • 3 meses: 6-7h/dia mais 10h/noite • 6 meses: 3-4h/dia mais 9-10h/noite • 12 meses: 2-3h/dia mais 10h/noite • 24 meses: 2h/dia mais 10h/noite • Colocar a criança para dormir em decúbito dorsal ou lateral, evitar a posição ventral.

  25. Os Sentidos no lactente

  26. Desenvolvimento dos sentidos no lactente Olfato: Rn possuem menos receptores olfativos no nariz. Reagem a odores fortes. Paladar: possuem menos receptores gustativos na boca. Tato: Apresentam sensibilidade tátil que se torna mais refinada na infância.

  27. Desenvolvimento dos sentidos no lactente Visão: nos primeiros 2 meses de vida prestam atenção ao movimento, contraste de formas e contorno dos objetos. Aos 3 meses vêem cores e sua acuidade visual aprimora gradativamente. Visão 20/20 na idade de 6-7 anos. Audição : os RNs podem ouvir e responder a sons numa variação de intensidade em torno da voz humana. Na medida que vão crescendo tornam-se capazes de ouvir e responder a variações maiores, sons mais baixos e graves. Localização dos sons só aprimora com 6 meses.

  28. Reflexos no Rn

  29. Reflexos presentes no Rn • Sucção: 0 a 12 meses • Procura: 0 a 3-4 meses • Preensão palmar e plantar: 0 a 4 meses p/ mãos e 0 a 8-15 meses p/ pés • Marcha: 0 a 1 mês • Moro: 0 a 1-3 meses • Babinski: 0 a 12-18 meses • Tonicocervical: 0 a 5-6 meses • Ciliar: ao nascer

  30. Importância da avaliação do PC e fontanelas • observar parada brusca do aumento do PC ou aumento exagerado para detectar precocemente qualquer anormalidade. • PC muito elevado: hidrocefalia, raquitismo, hipotiroidismo, desnutrição, síndrome de Dow, síndrome de trisomia do 18. • PC muito pequeno: microcefalia, deficiência do hormônio do crescimento. • Fontanela normal: normotensa • Fontanela deprimida: sinal de desidratação • Fontanela abaulada: sinal de aumento da pressão intracraniana ( meningite, hematoma subdural, hemorragia IC, tumor).

  31. PERÍMETRO CEFÁLICO • Recém-nascido: PC normal vai de 33 a 37cm, média é de 35 cm • 1º Trimestre: 5 cm • 2º Trimestre: 5 cm • 3º Trimestre: 2 cm • 4º Trimestre: 1 cm • 2º ano: 2 cm • Adulto: 55 a 57 cm • Fontanela bregmática anterior, triangular, mede 4 x 2,5 cm. Fecha entre 6 – 18 meses. • Fontanela occipital posterior ou lambóide, mede 1 cm de espessura. Fecha até 2 meses.

  32. Controle dos esfíncteres

  33. Controle dos esfíncteres • 1º criança tem consciência de estar molhada ou suja; • 2º criança tem consciência de estar urinada ou defecada; • 3º criança avisa, mas é tarde demais, é nesta fase que se deve ensinar a criança a ter o controle dos esfíncteres, entre 18 – 24 meses. • Primeiro ocorre o controle anal, depois o vesical diurno (3 anos) e então o vesical noturno (3 – 4 anos). • Característica das fezes: • RN: mecônio • Aleitamento materno: fezes pastosas, amareladas, pouco volume. Desmame: menos pastosas, marrom, maior volume, odor fétido.

  34. A Birra

  35. FASE DA BIRRA • Em geral ocorre entre 2 e 3 anos de vida. Através da birra a criança está expressando seus sentimentos de raiva e frustração na medida em que ela busca se tornar mais independente e começa a resistir à autoridade dos pais. • Orientar a mãe para manter-se neutra, ignorar a birra, não cedendo às exigências da criança.

  36. TROCA DE FRALDAS

  37. A Troca de Fraldas • O objetivo deve ser o de manter o bebê o mais seco e confortável possível. Recomende que nunca deixe o bebê sozinho. • Troca de fralda de meninas: limpar de frente para trás, evitando que as fezes entrem em contato com o órgão genital. • Lembre que é normal se houver uma pequena secreção ou até mesmo sangue nos primeiros dias. • Troca de fraldas de menino: se o bebê não é circuncidado, recomende que não se puxe o prepúcio para baixo para limpar.

  38. Bibliografia • EDILZA, A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. • Manual Para a Utilização da Caderneta da Criança- MS • RICCO, Rubens Garcia, Puericultura; princípios e práticas: atenção integral à saúde.

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