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Tópicos Especiais

Tópicos Especiais. Objetivo da disciplina : Apresentar e discutir ferramentas avançadas de Gestão de Custos, que permitam ao aluno incrementar significativamente seus conhecimentos na área e ter meios de adotar soluções baseadas nessas ferramentas em sua rotina empresarial.

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Presentation Transcript


  1. Tópicos Especiais • Objetivo da disciplina: • Apresentar e discutir ferramentas avançadas de Gestão de Custos, que permitam ao aluno incrementar significativamente seus conhecimentos na área e ter meios de adotar soluções baseadas nessas ferramentas em sua rotina empresarial. MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

  2. Revisão dos conceitos iniciais MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

  3. Custeio por absorção • Derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos; • Nascido da situação histórica mencionada; • Apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e só os de produção; • Todos os gastos relativos ao esforço de produção são distribuídos para todos os produtos ou serviços feitos. • Metodologia decorrente dos princípios contábeis Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  4. Custeio por Absorção Empresas de Manufatura DESPESAS CUSTOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL ESTOQUE DE PRODUTOS

  5. Custeio por Absorção Empresas Prestadoras de Serviços DESPESAS CUSTOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA Custo Serviços Prestados LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

  6. ESQUEMA BÁSICO CUSTOS INDIRETOS DIRETOS RATEIO PRODUTO A PRODUTO B DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL ESTOQUE

  7. Gastos em um período X Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  8. Custos de Produção Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  9. Custos Diretos – Matéria Prima Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  10. Custos de Mão de obra Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  11. Custos de Energia Elétrica Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  12. Até o momento Eliseu Martins, p.37 Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  13. Rateio proporcional aos custos diretos Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  14. Rateio proporcional à mão de obra direta Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  15. Por que departamentalizar Suponhamos que já tenhamos alocados os custos diretos: Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  16. Já conseguimos ratear Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  17. Participação desigual dos setores Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  18. Os setores também são diferentes Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  19. Rateando de forma mais apurada Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  20. Comparando os dois resultados Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  21. Considerações • Diferença  apesar de quaisquer arbitrariedades ocorridas na forma de apropriação por hora-máquina na alocação com base na Departamentalização estarão sendo cometidas menos injustiças e diminuídas as chances de erros maiores. • A análise da lucratividade e preços de venda com base em seus custos de produção com base na Departamentalização, implicaria em aumentar os dos Produtos D e E, diminuindo o de F. Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  22. Problemas e Oportunidades • Sérios problemas poderiam ocorrer em processos de concorrência ou na competição no mercado com outras empresas pelo inadequado processo de custeamento; • Mesmo que o preço não possa ser definido por causa da concorrência, a identificação de produtos com menores custos de produção em relação ao preço do mercado pode aumentar a lucratividade da empresa; Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  23. Departamento • Departamento: um conjunto constituído por pessoas e máquinas que realizam atividades homogêneas. • Por exemplo: Forjaria, Cromeação, Montagem, Pintura, Almoxarifado, Manutenção, Refinaria, Administração Geral da Produção etc. • Dois grandes grupos • Produção • Serviços Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  24. Departamento e centro de custos • Na maioria das vezes um Departamento é um Centro de Custos, ou seja, nele são acumulados os Custos Indiretos para posterior alocação aos produtos (Departamentos de Produção) ou a outros Departamentos (Departamentos de Serviços). • Departamentos com especializações internas podem ter mais de um centro de custo (ou podem ser separados em mais de um departamento) Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  25. Lembrete • Relevância • Desobriga de um tratamento mais rigoroso aqueles itens cujo valor monetário é pequeno dentro dos gastos totais. Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  26. Esquema Inicial OBS.: Custos diretos não são rateados. Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  27. ESQUEMA BÁSICO CUSTOS INDIRETOS DIRETOS COMUNS Alocáveis Diretamente aos Departamentos R DEPARTAMENTO Serviço A R DEPARTAMENTO Serviço B ESTOQUE R DEPARTAMENTO Produção C Demonstração de Resultados RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL PRODUTO X R DEPARTAMENTO Produção D PRODUTO Y R = Rateio R

  28. CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS • apropriação direta de cada conta de custo aos departamentos, nos casos em que a identificação puder ser realizada de forma clara, direta e objetiva; • rateio, para os departamentos, dos saldos das contas de custos que não puderam ser associados por mensuração direta na etapa (a);

  29. CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS c) rateio dos custos de cada departamento de apoio para todos os departamentos usuários dos seus serviços; d) rateio dos custos de cada departamento de produção para todos os produtos que por eles transitaram.

  30. Aplicando o esquema • a) Administração Geral da Produção é a primeira que deve ter seus Custos distribuídos, pois muito mais presta do que recebe serviços. Além disso, é a de maior valor em custos por apropriar. Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  31. Aplicando o esquema • b) A Manutenção será o segundo Departamento de Serviços a ser alocado, porque ele também mais presta serviços ao Almoxarifado e ao Controle de Qualidade do que deles recebe. Apesar de efetuar trabalhos à Administração Geral, faz em valor não muito relevante e, além disso, a Adm.Geral não mais receberá custo de ninguém, pois já estará com saldo zero. Da mesma forma que a própria Administração Geral, seus custos serão distribuídos também aos Departamentos de Produção que dela se beneficiaram. Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  32. Aplicando o esquema • c) Que o Almoxarifado terá seus custos rateados aos Departamentos que fizeram uso de seus préstimos, exceto aos que já foram alvo de distribuição. • d) Que o Controle de Qualidade, apesar de prestar às vezes serviços à Manutenção, terá seus custos alocados somente aos Departamentos de Produçãoque dela fizeram uso, já que os demais Departamentos de Serviços foram distribuídos. Ficou em último lugar, pois majs recebe benefícios da Manutenção do que presta a ela Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  33. Aplicando o esquemaAdm Geral - Aluguel Aluguel rateado proporcionalmente à área ocupada Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  34. Aplicando o esquema Adm Geral - Energia Energia não medida inicialmente rateada pelo número de pontos de força Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  35. Aplicando o esquemaAdm Geral - Restante Rateio final pelo número de pessoas em cada departamento. Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  36. Aplicando o esquemaManutenção Rateio com base no número de horas trabalhadas para cada departamento Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  37. Aplicando o esquemaAlmoxarifado Almoxarifado está agora com $120.000 $70.000 do Quadro Inicial + $20.000 de Aluguel + $6.000 de Energia + $9.000 de MOI, Materiais e Depreciação + $15.000 da Manutenção Para a Usinagem $40.000 Para a Cromeação $40.000 Para a Montagem $40.000 Total $120.000 Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  38. Aplicando o esquemaQualidade Rateado pelo número de testes aplicados Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  39. Resultado parcial Produção Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  40. Horas máquina de cada produto Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  41. Resultado Final Roberto Maranhão - roberto@maranhaoconsultoria.com.br

  42. MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

  43. Tópico Avançado em Custos 1Escolha da Estrutura de Custos MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

  44. Caracterização • Neste tópico, o objetivo é discutir sobre a escolha de estruturas de custos para as empresas, como reflexo da estratégia de negócios adotada. • Assim, a empresa tem a possibilidade de, por um lado, fazer opção por uma estrutura na qual predominam gastos variáveis, com poucos custos fixos. • Alternativamente, ela pode optar por uma estrutura com elevado volume de custos fixos e poucos gastos variáveis. • Para a avaliação das alternativas, serão apresentados diversos conceitos, que são consolidados no final com a tarefa de escolha entre 2 ou mais estruturas de custos. MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

  45. Margem de Contribuição MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

  46. Custos Fixos X Custos Variáveis Custos Variáveis Custos Fixos Dentro de certos limites, independem dos volumes de produção e vendas. Trazem um grau de risco maior para a empresa, pois tem que ser pagos independentemente dos resultados obtidos. Exs: aluguéis, depreciação, salários de supervisores, gastos administrativos, publicidade, etc. • Acompanham diretamente os volumes de produção e/ou de vendas da empresa. • Quanto maior o volume de venda, maior será o custo variável total da empresa. • Trazem pouco risco para a empresa. • Exs: matéria-prima, mão-de-obra direta, energia (parte) e comissões de venda. MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

  47. Margem de Contribuição (MC) – 3 Formas de Cálculo • É a diferença entre a receita de venda do produto e o valor do seu custo variável. • Mostra qual o valor que irá contribuir para pagar os custos fixos da empresa ou, no caso de estes já estarem quitados, para gerar lucro adicional. MC (unitária) = Preço – Custo Variável Unitário MC (total) = Receita – Custo Variável Total MC% = Preço – Custo Variável Unitário Preço MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

  48. Exemplos para os 3 Casos • Dados: • Preço unitário de venda: R$ 60,00. • Custo variável unitário: R$ 40,00. • Quantidade vendida: 1.000 unidades. MC (unitária) = 60,00 – 40,00 = R$ 20,00 MC (total) = (60,00 * 1.000) – (40,00 * 1.000) = 60.000 – 40.000 = R$ 20.000,00 MC% = 60,00 – 40,00 = 20,00 = 0,3333 = 33,33% 60,00 60,00 MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

  49. Ponto de Equilíbrio MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

  50. Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) PECunid. = ponto de equilíbrio contábil (em unidades). PEC$ = ponto de equilíbrio contábil (em R$). CF = total de custos e despesas fixas (exceto juros). p = preço unitário de venda do produto. CVm = total unitário de custos e despesas variáveis do produto. MC% = margem de contribuição percentual. Interpretação: volume mínimo de vendas que a empresa precisa manter para não ter lucro nem prejuízo. MBA Controladoria e Auditoria – Tópicos Especiais Material de responsabilidade do Prof. Flávio Dias Rocha.

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