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eNDARTERECTOMIA

eNDARTERECTOMIA. Endarterectomia é um procedimento realizado para remoção de placas ateromatosas na origem da carótida interna a fim de prevenir acidentes vasculares isquêmicos.

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Presentation Transcript


  1. eNDARTERECTOMIA

  2. Endarterectomiaé um procedimento realizado para remoção de placas ateromatosas na origem da carótida interna a fim de prevenir acidentes vasculares isquêmicos. O mais importante quando se fala em endarterectomia é a indicação cirúrgica correta sendo necessário a discussão dos principais ensaios clínicos realizados até o momento.

  3. NASCET Publicado em 2001, mostrou que nos pacientes que apresentaram acidente vascular isquêmico transitório ou AVCi não incapacitante nos 120 dias anteriores a sua entrada no estudo a estenose entre 70 e 99% do lúmen da artéria documentada por angiografia cerebral a cirurgia era claramente superior ao tratamento medicamentoso para prevenir AVCi diminuindo o risco em 2 anos de 26% para 9%( p< 0,01).

  4. O risco de acidente vascular em pacientes tratados clinicamente aumentava proporcionalmente ao grau de estenose assim como o benefício da cirurgia era melhor em pacientes com estenose mais acentuada. A incidência de AVCi e morte peroperatória foi de 5,8% nos 30 dias após a cirurgia.

  5. ECST Estudo Europeu também publicado em 1991, mostrou resultados semelhantes sendo o benefício da cirurgia em pacientes com estenose de mais de 70%. O risco total em 3 anos para todo tipo de AVC i foi de 12,3 % com o tratamento cirúrgico e de 21,9 % com o tratamento clínico. No período peroperatório o risco de AVCi e morte foi de 7,5%.

  6. Estenose sintomática de 70 a 99% A cirurgia beneficia estes pacientes com base nos estudos NASCET e ECST.

  7. Estenose sintomática de 50 a 69% No NASCET esse grupo apresentou um benefício heterogêneo. Houve um benefício em homens comparado com mulheres. Não houve benefícios demontráveis em pacientes com acidente vascular isquêmico de retina ou com AIT.

  8. Diretrizes após análise dos estudos A EC é efetiva para pacientes com sintomas recentes dentro dos últimos 6 meses e com estenose angiográfica de 70 a 99%. Nível A. A EC não deve ser realizada para pacientes sintomáticos com estenose menor que 50%. Nível A. A EC pode ser considerada para pacientes sintomáticos com estenose de 50 a 69% mas precisamos considerar os seguintes aspectos clínicos e angiográficos.

  9. Mulheres sintomáticas com 50 a 69% de estenose não mostram um benefício claro.Nível C. Pacientes assintomáticos com oclusão contralateral da carótida têm benefício da EC anulada , enquanto os pacientes sintomáticos têm o risco cirúrgico aumentado mas mantém o benefício. Nível C. Pacientes sintomáticos com oclusão quase total tem benefício em 2 anos, mas esse benefício não é claro em longo prazo.

  10. É razoável considerar EC para pacientes entre 40 e 75 anos de idade , com estenose assintomática de 60 a 99% se os pacientes têm uma expectativa de vida de 5 anos e a incidência de morte e AVCi do grupo cirúrgico puder ser confiavelmente documentada como sendo < 3%. Não há recomendação para EC de urgência para pacientes com déficit neurológico progressivo .

  11. No momento os dados disponíveis são insuficientes para afirmar se realizar a EC antes é melhor ou pior do que realizá-la concomitante com a revascularização coronariana em pacientes que têm doença oclusiva carotídea e coronariana. Em pacientes com estenose acentuada e AIT ou AVCi de pequeno porte recente a EC deve ser realizada sem atraso , preferencialmente dentro de 2 semanas do último sintoma. Nível C.

  12. CIRURGIA

  13. Sem patch

  14. PATCH

  15. SHUNT

  16. OBRIGADO!

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