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Sistemas Operativos (Instalação e Configuração)

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Sistemas Operativos (Instalação e Configuração)

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  1. Sistemas Operativos (Instalação e Configuração) Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  2. Sistemas Operativos (Instalação e Configuração) • Objectivo(s) • Instalar e configurar sistemas operativos. • Instalar e configurar utilitários sobre sistemas operativos. • Conteúdos • Tipos de sistemas operativos. • Tipos de utilitários. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  3. Conteúdos ProgramáticosTipos de SistemasOperativos • Exigências do sistema operativo quanto às capacidades do equipamento • Instalação do SO a partir de periféricos • Selecção de opções na instalação • Definição do plano de configuração de periféricos • Definição do modelo de logins • Configuração do SO de acordo com as necessidades de cada utilizador • Manutenção do SO por alteração da configuração do equipamento Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  4. Conteúdos ProgramáticosTipos de Utilitários • Antivírus • Gestores de disco • Compressores e descompressores de dados • Conversores de ficheiros • Browsers de acesso a uma rede intranet/Internet • Emulação de terminais • Transferência de ficheiros (File Transfer) • Acesso a bases de dados • Acesso remoto a servidores • Gestores de monitorização de tráfego de redes • Gestores de mail • Gestores de bancos de imagens • Gestores de comunicações Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  5. Sistema Operativo Fechado? Aberto ou Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  6. SO (Gestor de Equipamento) • Computadores • Processadores, memória principal, discos impressoras, teclado, monitor, interfaces de rede, etc. • Software • Processadores de Texto, Programas de Multimédia, Desenvolvimento Gráfico, Browsers, etc. • Sistema Operativo • Serve de mediador entre os recursos disponíveis do Hardware e os serviços disponibilizados pelo Software . Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  7. SO (Interface entre Hardware e Software) Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  8. SO (Gestor de Equipamento) Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  9. Objectivos do SO • Executar comandos e programas do utilizador • Facilitar o uso da máquina • Utilizar o hardware da máquina de uma forma eficiente (disco, placa gráfica, memória, etc.) Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  10. Que SO Escolher? • Super computadores • Mainframes • Mini computadores • Estações de Trabalho • Pc’s (microcomputadores) • Computadores de bolso Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  11. Evolução dos Sistemas Operativos • Processamento Série (Serial Processing) • Monitor de Controlo • Processamento em Lotes (Batch) • Multiprogramação • Sistemas de partilha de tempo • Sistemas de Secretária (Desktop) • Sistemas Multi-Processador • Sistemas Distribuídos • Sistemas de Tempo-Real • Sistemas de “Bolso” Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  12. Processamento em Série • Máquinas simples, sem qualquer tipo de sistema operativo • Os programas eram introduzidos pelo utilizador e depois executados pela máquina. • Hardware baseado em tubos de vácuo. • Input através de cartões perfurados. • Output através de lâmpadas • Baixa produtividade • Era sempre necessário introduzir tudo à mão • Todas as operações tinham que ser definidas pelos programas Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  13. Monitor de Controlo • Atribuição a cada utilizador de quotas de tempo de utilização da máquina, dispondo da máquina como um todo • Permitia ao utilizador carregar os seus programas em memória, editá-los e verificar a sua execução • Execução das operações necessárias através de comandos do monitor • No final da sessão guardavam os programas e resultados sob a forma de listagens, fitas de papel perfuradas ou, nos sistemas mais evoluídos, em fita magnética • Rotinas de I/O reutilizáveis Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  14. Monitor de Controlo • Um monitor típico era composto por um conjunto de rotinas utilitárias que facilitavam a interacção (operação) com máquina: • Interpretador de uma linguagem de comando que permite fazer executar os restantes módulos • Compilador • Tradutor de linguagem simbólica (Assembler) • Editor de ligações (Linker) • Carregador de programas em memória (Loader) • Rotinas utilitárias para o controlo de periféricos: consola; leitor de cartões; leitor/perfurador de fita de papel; bandas magnéticas • Ineficiente • Durante a maior parte do tempo o processador está inactivo, à espera de um comando ou a efectuar uma operação de I/O • O tempo de execução de um programa é gasto essencialmente nas operações de I/O Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  15. Processamento em Lotes (Batch) • Automatizavam a sequência de operações que envolvem a execução de um programa: • O programa é enviado ao operador do computador • O operador junta o programa ao conjunto de programas existentes, criando um lote • Cada lote de programas é executado sequencialmente pelo computador • Os resultados são fornecidos ao operador à medida que os programas vão acabando • A memória está dividida em duas partes: • Sistema Operativo do computador • Lote de programas que está a correr Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  16. Processamento em Lotes (Batch) • Problemas • Não é possível a interacção entre um programa a correr e o utilizador • A capacidade de processamento da unidade central de processamento (UCP) evolui exponencialmente • No entanto, os dispositivos de I/O são muito lentos: • Um leitor de cartões lê 20 cartões/s • Os primeiros discos rígidos também são muito lentos • O tempo de execução de um programa é predominantemente determinado pelas operações de I/O Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  17. Processamento em Lotes (Batch) • Solução • Para optimizar a utilização da UCP passou a fazer-se a recolha dos dados num computador auxiliar onde eram lidos, para uma banda, os cartões dos diversos trabalhos • A banda era colocada no computador central e executados os programas, produzindo igualmente os ficheiros de saída para outra banda que, por sua vez, era tratada pelo computador mais pequeno para optimizar o tempo de impressão Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  18. Processamento em Lotes (Batch) • Evolução: • Periféricos passaram a poder executar operações autónomas, avisando o processador do fim da sua execução através do mecanismo de interrupções • Possibilidade de notificar assincronamente o processador de que uma dada operação terminou • As operações de I/O podem prosseguir em paralelo com a execução de um programa que apenas é interrompido para iniciá-las e para tratar a sua terminação • Paralelamente, os periféricos de armazenamento de dados sofreram uma evolução significativa, deixando de ser meros dispositivos sequenciais (bandas) para se tornarem verdadeiras memórias secundárias com possibilidade de endereçamento aleatório (tambores e discos) Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  19. Multiprogramação • Esta solução torna os sistemas multiprogramados permitindo que diversos programas estejam simultaneamente activos • Os diversos programas necessitam de estar na memória central para facilmente se mudar de contexto. • O sistema tem em vista a realização de todas as tarefas em conjunto no menor tempo possível, usando os recursos disponíveis de uma forma eficiente. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  20. Sistemas de partilha de tempo (Computação Interactiva) • Características • Cada programa é visto como um processo pelo SO • A comutação entre processos é suficientemente rápida de modo a permitir a interacção em “tempo real” entre um processo e um utilizador • Os processos em execução são substituídos em função do seu último período de ocupação da UCP Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  21. Sistemas de Secretária (Desktop) • Geração 1.5  • Mono-utilizador • Algumas capacidades de multitarefa, mas o mecanismo de escalonamento ainda não permite a execução concorrente( os processos competem pelos recursos). • Sem multitarefa • Ex: Windows 3.0 e 3.1 Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  22. Multiutilizador • O sistema permite que vários utilizadores corram os mesmos programas e acedam aos mesmos ficheiros de uma forma consistente. • O primeiro SO da Microsoft a suportar Multiprogramação e Multiutilizador foi o “Windows 2000” (SO mais estável da Microsoft até aos dias de hoje). Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  23. Sistemas Multi-Processador • O computador pode utilizar dois ou mais CPUs, partilhando: • O barramento • O relógio • A memória • Os periféricos • O disco • etc. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  24. Sistemas Multi-Processador • Symmetric multiprocessing (SMP): • Cada processador corre uma cópia idêntica do sistema operativo • Podem correr em simultâneo vários processos sem existir degradação no desempenho • A maior parte dos sistemas operativos modernos suportam SMP Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  25. Sistemas Distribuídos • Sistema em que a comunicação entre máquinas (CPUs) cooperantes é feita através de uma rede de comunicação • Sistemas Peer-to-Peer • Cada máquina tem responsabilidades equivalentes • Exemplos:    -  Kazaa Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  26. Sistemas de Tempo-Real • Cada tarefa do sistema tem associadas restrições temporais (deadlines) • Normalmente utilizados em sistemas dedicados • Podem ser classificados em sistemas: • Hard-real time: • Onde o não cumprimento de um deadline leva à falha do sistema (Ex: Travões ABS) • Soft-real time: • Onde o não cumprimento de um deadline leva apenas a uma degradação da saída do sistema (Ex: Sistema de Som) Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  27. Sistemas de “Bolso” • Características:    -  Memória pequena    -  Processador lento    -  Ecrã pequeno    -  Sistemas de I/O limitados • Exemplos:    -  PDAs    -  Telemóveis Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  28. Linux • Open-Source (Código Aberto para manipulação pelo utilizador) • Escrito por “Linus Torvalds” do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia. • Inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. • Lançado a 5 de Outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do Linux. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  29. Windows (História) • Sistema Comercial Fechado (O utilizador não tem acesso ao desenvolvimento) • Desenvolvimento de um Gestor de Interface (subsequente renomeado Microsoft Windows) em Setembro de 1981. • considerado como um SO a partir da versão Windows NT, lançada em Agosto de 1993. (Anteriormente operava o DOS) • Versões • Windows 3.1 • Windows 3.11 • Windows 95 • Windows 2000 (SO mais estável da Microsoft ainda muito usado por esta característica). • Windows ME (Melenium) • Windows XP • Windows Vista • Windows 7 Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  30. Windows 2000 • Descende do Microsoft Windows NT e foi criado em (Fevereiro de 2000) • Foi considerado um dos Sistemas mais estáveis da Microsoft • Mas muitos problemas de segurança sérios foram encontrados (worms) • Sistema de Ficheiros FAT Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  31. XP de eXPerience, experiência em inglês • Lançado em 25 de Outubro de 2001 com a intenção de combinar a facilidade de uso do Windows ME com a estabilidade do Windows 2000. • Suporta sistema de ficheiros NTFS (Partilha na Rede) • Windows XP Starter Edition para computadores de baixo custo • Windows XP x64, uma versão do Professional para processadores de 64 bits. • Recursos para lidar com músicas digitais, fotografias, integração com câmaras digitais, recursos para facilitar a criação de redes domésticas e um visual novo e mais amigável. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  32. Windows Vista • Lançado em 30 de Janeiro de 2007 • Centenas de Novas Funções • novas ferramentas de criação multimédia como o Windows DVD Maker • Tem como alvo aumentar o nível de comunicação entre máquinas em uma rede doméstica usando a tecnologia peer-to-peer • Interface com forte índice de Inteligência Artificial que procura minimizar o esforço do Utilizador. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  33. Ambiente de Trabalho (XP) Área de Trabalho Ícones Barra de Tarefas Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  34. Barra de Tarefas Programas Abertos Nomes de todos os programas que estão a ser usados e cujas janelas estão minimizadas Botão Iniciar Acesso à janela de programas Ícones de acesso rápido Acesso automático ao programa que representam Área de Aviso Ícones que representam os programas que estão na memória Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  35.   Janelas    Barra de Título   Barra de Menus   Barra de Ferramentas Padrão   Barra de Endereços  Botão de Minimizar Janela  Botão de Maximizar Janela Botão de FecharJanela   Barra do Explorador  Barra de deslocamento Horizontal   Barra de deslocamento Vertical  Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  36. Pastas Servem para organizar os assuntos ou programas do computador Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  37. Ícones São pequenos objectos gráficos. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  38. Atalhos • São formas de chegar mais rapidamente a um determinado local. • Distinguem-se pelo símbolo que apresentam no canto inferior esquerdo da imagem respectiva. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  39. Menus Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  40. Caixas de diálogo • São todas as caixas que permitem efectuar um diálogo com o computador. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  41. Operações Básicas do S.O. • Obtenção de Ajuda • Selecciona o menu Iniciar a opção Ajuda e suporte. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  42. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  43. Activação de Programas e ficheiros • Técnica I – através do menu iniciar. • Técnica II – Clicar no ícone respectivo, caso esteja no ambiente de trabalho. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  44. Criação de atalhos • Técnica I • Abre a janela onde se encontra o ficheiro, pasta ou programa para o qual queres criar o atalho. • Selecciona o ficheiro, programa ou pasta. • Clica no botão direito do rato para aceder ao menu de acesso rápido. • Seleccionar a opção Enviar para e em seguida Ambiente de Trabalho (criar atalho). Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  45. Técnica II • Selecciona o ficheiro, pasta ou programa para o qual queres criar o atalho. • Prime o botão direito do rato sobre o ícone respectivo. • Com o botão premido, arrasta o ícone até ao local onde queres criar o atalho. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  46. Técnica III • Coloca-te no local onde pretende criar o atalho. • Selecciona no menu Ficheiro a opção Novo e em seguida Atalho. • Na janela do assistente clica em Procurar para localizar o ficheiro, pasta ou programa para o qual queres criar o atalho. • Segue os passos indicados pelo assistente. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  47. Criação de Pastas • Técnica I • Posiciona-te no local onde queres criar a pasta. • Selecciona no menu Ficheiro a opção Novo e, em seguida, Pasta. • Escreve o nome da nova pasta no local assinalado a azul. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  48. Técnica II • Acede ao local onde queres criar a pasta. • Posiciona-te num local vazio da janela. • Clica no botão direito do rato para aceder ao menu de acesso rápido. • Selecciona a opção Novo e, em seguida, Pasta. • Dá o nome à pasta, como no processo anterior. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  49. Encerramento do Ambiente de Trabalho • Seleccionar no menu Iniciar a opção Encerrar • Selecciona a opção Desligar Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]

  50. Programa de Gestão de Ficheiros • Explorador do Windows • Este dá-nos uma visão gobal da estrutura de pastas e respectivos ficheiros no computador. Formador: David Casimiro [d.casimiro2@gmail.com]