E N D
3. A digitalização da televisão representa muito mais que uma melhoria de imagem, a alta definição. Ela representa um novo meio de comunicação de massa, uma tecnologia que permite a convergência da TV com outras mídias.
4. O QUE ESPERAR DA TV DIGITAL:
Melhor Qualidade de Imagem e Som
Otimização do espectro
Interatividade ? Novos Serviços
Governo Eletrônico
Comércio Eletrônico
Educação
Saúde
Entretenimentos interativos (jogos, ...)
Mobilidade e Portabilidade
Convergência de Mídias
Inclusão Social
5. Evolução da digitalização em TV
11. Convergência de Serviços
12. O QUE É UM PADRÃO DE TV DIGITAL?
13.
ATSC
DVB-T
ISDB-T
15. Tecnologias e Modelos para TV Digital
16. Escolhas Tecnológicas: DVB-T (Digital Video Broadcasting) — UE
17. Escolhas Tecnológicas: ATSC
18. Escolhas Tecnológicas: ISDB-T
19. CANALIZAÇÃO PARA A TV DIGITAL
20. Em tese, pode-se adotar qualquer combinação de formatos de tela e resolução de imagem até completar a capacidade de transporte da plataforma (que no exemplo é de 19 Mb/s).Em tese, pode-se adotar qualquer combinação de formatos de tela e resolução de imagem até completar a capacidade de transporte da plataforma (que no exemplo é de 19 Mb/s).
21.
22. POR QUE INVESTIGAR?
23. NÃO É SOMENTE UMA ESCOLHA DE TECNOLOGIAS!
IMPACTOS DA TV DIGITAL:
Tipos de serviços
Produção de conteúdo
Especificidades regionais
Custos
Inserção na sociedade de informação
Capacitação C&T
Negociação de direitos de propriedade intelectual (royalties)
Política Industrial
Inserção no panorama mundial (“player”)
25. Fases do projeto para o Sistema Brasileiro de TV Digital REQUISITOS:
Universalização;
Interoperabilidade;
Usabilidade;
Uso social: Inclusão Digital ? Inclusão Social
Fase I: Apoio à Decisão
Fase II: Desenvolvimento
Fase III: Implantação
26. Rede de procedências do projeto
27. Objetivos da Fase I Uma missão determinada pelo Decreto 4.901 / 2003
Modelo de Referência para a TV digital no Brasil
Estudos de viabilidade técnico-econômicas das tecnologias e soluções consideradas.
Subsidiar o Governo Federal na decisão sobre o modelo a ser adotado para a TVD terrestre.
Disponibilizar o conhecimento gerado para os diversos agentes envolvidos: Governo, emissoras, indústrias, empresas de software e de serviços.
28. Objetivos do Modelo de Referência
29. Aspectos a considerar no Modelo de Referência
30. Modelo de Referência: metodologia de análise
31. Estrutura do projeto
32. COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO
33. Grupo Gestor Competência: Gestão operacional e administrativa
Composição: representantes de 8 ministérios:
MC, MCT, MinC, MDIC, MEC, Fazenda, SECOM,
Casa Civil
+ ANATEL e ITI;
Apoio: CPqD e da FINEP.
34. COMITÊ CONSULTIVO
Finalidade: propor ações e diretrizes ao SBTVD.
Composição: representantes de entidades relacionadas à TV digital designadas pelo Comitê de Desenvolvimento do SBTVD.
Atualmente tem 25 associações:
ABED; ABEPEC; ABERT; ABINEE; ABIPTI; ABNT; ABPI-TV; ABRA; ABTA; ABTU; ASSESPRO; ELETROS; FENAJE; FITTEL; FNDC; IDEC; IETV; RITS; SBC; SBMicro; SBPC; SBrT; SET; SOFTEX; TELEBRASIL
36. RECURSOS FINANCEIROS -
37. SBTVD — POSIÇÃO FINANCEIRA – 30 / 3 / 2005
39. Instituições já selecionadas 106 Instituições selecionadas para atender os lotes 1, 2 e 3
72 Universidades ou instituições de pesquisa (68%)
34 Intervenientes do setor produtivo (32%)
40. Equipes Executoras
41. “Visões de Longo Prazo da Economia”
“Cadeia de Valor”
“Mapeamento da Demanda – Pesquisas de mercado e análise de tendências”
“SAPSA — Suporte ao Professor em Sala de Aula” – 1. Descrição; 2. Especificação; 3. Caso de Uso
BLNET — Rede em Banda Larga
“Panorama Mundial da TV Digital”
42. OBRIGADO