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COMPREENDER A SI PRÓPRIO E AOS OUTROS

COMPREENDER A SI PRÓPRIO E AOS OUTROS. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM. Dentre os grandes e fascinantes temas estudados através dos séculos, o das relações humanas é um dos mais notórios.

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COMPREENDER A SI PRÓPRIO E AOS OUTROS

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Presentation Transcript


  1. COMPREENDER A SI PRÓPRIO E AOS OUTROS

  2. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM • Dentre os grandes e fascinantes temas estudados através dos séculos, o das relações humanas é um dos mais notórios. • Quando se imagina que o assunto possa estar esgotado, ressurgem idéias antigas abordadas sob novas perspectivas..

  3. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM • Ao ensejo oferecido pelas dimensões ilimitadas nesse campo do conhecimento, considerou-se a possibilidade de se expandir sobre ideias já existentes, procurando oferecer à enfermagem uma obra sobre as relações humanas.

  4. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM • Tendo em vista motivar o aprimoramento da personalidade do profissional, no desenvolvimento de atitudes terapêuticas de relacionamento interpessoal, visto que, de uma maneira direta ou indireta, todas as ações de enfermagem são levadas a efeito por pessoas e para pessoas, por meio das relações interpessoais.

  5. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM Determinando as atitudes terapêuticas • As atitudes terapêuticas não são o produto de mero instinto, mas sim resultantes de reações comportamentais cuja origem baseia-se na identificação e determinação das necessidades apresentadas pelas pessoas • ajudadas.

  6. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM • A atitude terapêutica provém de trabalho com a própria personalidade; é o modo calculado, cortês, sincero, interessado de sentir, pensar e agir; é o "instrumento" básico no desempenho da enfermagem, tanto para com seus pares na área de saúde como para com as pessoas ajudadas.

  7. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM Ajudar é a tarefa da enfermagem • Ao se penetrar no campo das relações humanas, fica-se perplexo frente à multiplicidade dos conhecimentos existentes, e, ao mesmo tempo, nota-se que nem por isso é feita uma • aplicação adequada dos mesmos • na comunicação em enfermagem.

  8. Seja por ignorância, inércia, inabilidade, carência no quantitativo de profissionais ou por qualquer outra razão, o que impressiona é o seguinte: se a tarefa primordial da enfermagem é AJUDAR, não parece possível dissociar ou dispensar, a utilização de modos calculados de sentir, pensar e agir no relacionamento interpessoal. Isto significa superar a forma casual, impensada, automática e impessoal de lidar com as pessoas.

  9. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM O Enfermeiro no atendimento à saúde • Admita-se ou não, o enfermeiro ocupa lugar indispensável no atendimento à saúde, devendo ser ele o líder da equipe de enfermagem por competência e não por imposição.

  10. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM O Enfermeiro no atendimento à saúde • Todavia, isto é uma questão de escolha pessoal e de seleção natural. • Se o enfermeiro está preparado, ou deseja assumir essa posição, cabe a cada um dar uma resposta honesta.

  11. O Enfermeiro no atendimento à saúde • Na enfermagem, concretizasse com toda a ênfase possível o pressuposto de ter que existir em qualquer relação de ajuda emocional um ou mais indivíduos motivadores; no ato de assistir, próprio da enfermagem, está implícita a arte da comunicação, sendo esta a mola propulsora para o desempenho das • atividades globais.

  12. Definindo o relacionamento terapêutico Comunicação na enfermagem abrange um sentido mais amplo, que é o de relacionamento; este como um processo terapêutico de interação, afinidade, conhecimento recíproco, compreensão e aceitação entre enfermeiro-paciente e familiares; em contato relativamente prolongado e em determinado período de tempo, proporcionando às pessoas uma série de atitudes e práticas baseadas em conhecimentos empíricos e teóricos, com o propósito de promover o bem-estar bio-psico-sócio-espiritual.

  13. Embora se creia que através do relacionamento se procure mobilizar as potencialidades das pessoas na obtenção da sua segurança íntima e auto realização, mesmo assim o que de fato ajuda as pessoas emocionalmente não é completamente conhecido. • As pesquisas procuram provar • o sucesso obtido por este ou por • aquele método, mas ainda restam • infindáveis indagações.

  14. Apesar dessa vaga conclusão, o enfermeiro e seus colaboradores não podem permanecer à espera de respostas fundamentadas aos seus questionamentos e nem se eximir, tampouco, de sua responsabilidade precípua de ajudar as pessoas. • A solução parece residir no • fato de o profissional precisar ser • eficiente no desempenho de seu • papel,incluindo-se nas relações interpessoais

  15. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM • Da mesma forma, a simples leitura dos textos aqui expostos, mesmo acrescida de boa vontade, não garante que a maneira casual de relacionar-se mude para um relacionamento planejado e terapêutico.

  16. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM • Pelo contrário, é o resultado de uma aprendizagem dirigida e organizada, baseada em prática e mais prática; é o trabalho com a própria personalidade na formação de atitudes. • Implica despender energia • e tempo no exercício de • projetos práticos.

  17. Tarefa difícil • Cultivar a habilidade de compreender as • pessoas é uma das tarefas mais difíceis • Mesmo realizando o maior esforço, somente é possível compreender em parte as necessidades sentidas pelo homem; e, menos ainda, os sentimentos da vida interior. • Isto porque a habilidade de compreender • abrange mais do que ser capaz de perceber, entender, identificar e interpretar as • comunicações ou expressões captadas pelos sentidos.

  18. Definição de empatia Especificamente no contexto de relacionamento interpessoal, "compreender" é análogo a "empatizar" , termo que significa a capacidade de identificação com a disposição ou estrutura psicológica de outra pessoa; procurar sentir o que se sentiria se estivesse na situação da outra pessoa; tentar entender as razões, significado da comunicação verbal e extra verbal; compartilhar mutuamente desejos e ideias, mesmo que não se concorde com o comportamento exibido e ter a habilidade de perceber e acompanhar os sentimentos de outra pessoa, mesmo que sejam intensos, profundos, destrutivos ou anormais.

  19. Ter empatia, apesar de o real significado de empatia está em compreender os outros, apesar denão se concordar, muitas vezes, com o comportamento responsivo destes. • Procurar ser compreensivo e sentir como a outra pessoa estaria sentindo não significa que se deva ser sempre permissivo e tolerante frente a certos comportamentos agressivos e destrutivos.

  20. Após analisar tais situações, o enfermeiro julga, muitas vezes, ser preciso estabelecer limites ou restrições para garantir a segurança do paciente ou das pessoas adjacentes.

  21. COMPREENDER A SI PRÓPRIO E AOS OUTROS • Este é um dos princípios inseparáveis da capacidade de compreender em nível terapêutico. • Se não fosse assim, as ações do enfermeiro e sua equipe não seriam de ajuda terapêutica.

  22. Amadurecimento emocional • Um dos pontos mais notáveis quanto a desenvolver a habilidade de ser compreensivo é que o esforço voluntário empregado nesse sentido induz progressivamente a um amadurecimento emocional, agindo este por sua vez retroativamente, para intensificar a capacidade de compreender.

  23. Amadurecimento emocional • E, uma vez iniciado o ciclo, este pode repetir-se por toda a vida, isto se a pessoa tiver a motivação suficiente para aperfeiçoar-se continuamente.

  24. Amadurecimento emocional • E, uma vez iniciado o ciclo, este pode repetir-se por toda a vida, isto se a pessoa tiver a motivação suficiente para aperfeiçoar-se continuamente. • Neste pensamento está intrínseco que o cultivo da habilidade de compreender não é obra do acaso.

  25. Amadurecimento emocional • É a combinação ativa de qualidades e habilidades pessoais de ajustamento emocional, de amor ao próximo, de possuir senso equilibrado de autoestima e autocrítica, e de avaliar inteligentemente as necessidades das outras pessoas.

  26. Amadurecimento emocional E após ser desenvolvidas e aplicadas a situações de relacionamento interpessoal, essas características revertem em crescimento profissional e em uma melhor qualidade do cuidado de enfermagem.

  27. BIBLIOGRAFIA • LIMA, Maria José. O que é enfermagem. 2ª Ed, São Paulo: Brasiliense, 1994. • FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida. Práticas de Enfermagem – Fundamentos, Conceitos, Situações e Exercícios. São Paulo: Difusão Enfermagem, 2003. • DANIEL, F. Liliana. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1983.

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