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Metodologias e Processos para Projeto Conceitual de Banco de Dados

Metodologias e Processos para Projeto Conceitual de Banco de Dados Erica Teixeira Gomes de Sousa (etgs@cin.ufpe.br) Prof: Drº Robson do Nascimento Fidalgo. Roteiro. Motivação Introdução Esquema de Transformação Primitivas Top-down Bottom-up Metodologias Top-down Bottom-up Mista

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Metodologias e Processos para Projeto Conceitual de Banco de Dados

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Presentation Transcript


  1. Metodologias e Processos para Projeto Conceitual de Banco de Dados Erica Teixeira Gomes de Sousa (etgs@cin.ufpe.br) Prof: Drº Robson do Nascimento Fidalgo

  2. Roteiro • Motivação • Introdução • Esquema de Transformação • Primitivas • Top-down • Bottom-up • Metodologias • Top-down • Bottom-up • Mista • Inside-out • Processos • Conclusão • Referências

  3. Motivação • Estudo da fase mais crítica de projeto de banco de dados. • Entendimento da importância do usuário do banco de dados em relação ao sucesso do projeto conceitual. • Criação do projeto inicial. • Criação do projeto final a partir de refinamentos no projeto inicial.

  4. Introdução • A construção de um esquema ER é um processo incremental: nossa visão da realidade é progressivamente refinada e enriquecida, o esquema é gradativamente desenvolvido. • Primitivas de refinamento • São um conjunto de transformações que podem ser aplicadas ao esquema inicial e produzir um esquema final. Tornam a construção do esquema mais simples e confiável. • Top-down • Bottom-up

  5. Introdução • Estratégias baseadas nas primitivas • Top-down • Refina conceitos abstratos em conceitos concretos. • Bottom-up • Refina conceitos concretos em conceitos abstratos. • Mista • Inside-out • As estratégias e primitivas são blocos de construção utilizados na metodologia de projeto conceitual. • A metodologia de projeto conceitual deve obedecer a dois aspectos: • Rigorosa • Flexível

  6. Introdução Rigorosa Deve sugerir uma estratégia para todas as decisões importantes feitas durante o projeto. As estratégias devem ser baseadas numa abordagem formal onde cada processo de decisão deve corresponder a um algoritmo. Flexível Deve ser aplicada a uma variedade de situações e cenários.

  7. Esquema de Transformação • O esquema do projeto conceitual é resultado de uma análise complexa de suas exigências. O esquema inicial passa por processos interativos ou transformações até atingir o processo final. • Características • Começa com um esquema inicial que é transformado e resulta em um esquema final. • Cada esquema de transformação mapeia nomes de conceitos do esquema inicial em nomes de conceitos do esquema final. • Conceitos do esquema final devem ter todas as conexões lógicas definidas para os conceitos do esquema inicial.

  8. Esquema de Transformação Esquema Inicial Esquema Final

  9. Esquema de Transformação Transformação

  10. Primitivas As primitivas de refinamento são responsáveis pelas transformações. O tipo de transformação usada durante a fase de projeto está relacionada a qualidade da atividade de projeto. Deve-se usar o menor conjunto de transformações para atender as exigências de modelagem. Uso de um conjunto de estruturas simples ou transformações primitivas que não podem ser decompostas.

  11. Primitivas • Top-down • Refinamento puro que é um refinamento aplicado a um conceito simples e produz mais detalhes descritivos sobre o conceito. • Bottom-up • Introduz um novo conceito e propriedades que não aparecem num esquema anterior.

  12. Primitivas • Top-down • Propriedades • Tem uma estrutura simples: O esquema inicial é um conceito simples e resulta em um esquema final composto de um pequeno conjunto de conceitos. • Todos os nomes são refinados em novos nomes descrevendo o conceito original com um menor nível de abstração. • As conexões lógicas do esquema final devem ser obtidas do conceito simples.

  13. Primitivas Top-down

  14. Primitivas Top-down

  15. Primitiva T1 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de uma entidade em um relacionamento entre duas ou mais entidades.

  16. Primitiva T1 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de uma entidade em um relacionamento entre duas ou mais entidades.

  17. Primitiva T1 Transformação Refinamento de uma entidade em um relacionamento entre duas ou mais entidades.

  18. Primitiva T2 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de uma entidade em uma generalização.

  19. Primitiva T2 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de uma entidade em uma generalização.

  20. Primitiva T2 Transformação Refinamento de uma entidade em uma generalização.

  21. Primitiva T3 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de uma entidade em um conjunto de entidades independentes.

  22. Primitiva T3 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de uma entidade em um conjunto de entidades independentes.

  23. Primitiva T3 Transformação Refinamento de uma entidade em um conjunto de entidades independentes.

  24. Primitiva T4 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de um relacionamento em dois (ou mais) relacionamentos entre as mesmas entidades.

  25. Primitiva T4 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de um relacionamento em dois (ou mais) relacionamentos entre as mesmas entidades.

  26. Primitiva T4 Transformação Refinamento de um relacionamento em dois (ou mais) relacionamentos entre as mesmas entidades.

  27. Primitiva T5 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de um relacionamento em entidade e relacionamentos

  28. Primitiva T5 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de um relacionamento em entidade e relacionamentos

  29. Primitiva T5 Transformação Refinamento de um relacionamento em entidade e relacionamentos

  30. Primitiva T6 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de uma entidade (ou relacionamento) com a introdução de atributos.

  31. Primitiva T6 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de uma entidade (ou relacionamento) com a introdução de atributos.

  32. Primitiva T6 Transformação Refinamento de uma entidade (ou relacionamento) com a introdução de atributos.

  33. Primitiva T7 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de uma entidade (ou relacionamento) com a introdução de atributos compostos.

  34. Primitiva T7 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de uma entidade (ou relacionamento) com a introdução de atributos compostos.

  35. Primitiva T7 Transformação Refinamento de uma entidade (ou relacionamento) com a introdução de atributos compostos.

  36. Primitiva T8 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de um atributo simples em um atributo composto ou em um grupo de atributos.

  37. Primitiva T8 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de um atributo simples em um atributo composto ou em um grupo de atributos.

  38. Primitiva T8 Transformação Refinamento de um atributo simples em um atributo composto ou em um grupo de atributos.

  39. Primitivas Bottom-up Introduz novos conceitos e propriedades que não aparecem em um esquema anterior, ou modifica os conceitos existentes. Usadas no projeto de um esquema quando descobrimos features do domínio de aplicação que não podem ser capturadas por esquemas anteriores em qualquer nível de abstração. Usadas quando diferentes esquemas são integrados em um esquema global.

  40. Primitivas Bottom-up

  41. Primitivas Bottom-up

  42. Primitiva B1 Esquema Inicial Esquema Final Geração de uma nova entidade

  43. Primitiva B1 Esquema Inicial Esquema Final Geração de uma nova entidade

  44. Primitiva B1 Transformação Geração de uma nova entidade

  45. Primitiva B2 Esquema Inicial Esquema Final Geração de um novo relacionamento entre entidades.

  46. Primitiva B2 Esquema Inicial Esquema Final Geração de um novo relacionamento entre entidades.

  47. Primitiva B2 Transformação Geração de um novo relacionamento entre entidades.

  48. Primitiva B3 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de entidades em uma generalização.

  49. Primitiva B3 Esquema Inicial Esquema Final Refinamento de entidades em uma generalização.

  50. Primitiva B3 Transformação Refinamento de entidades em uma generalização.

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