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As Utilities Eléctricas Europeias e o Desafio Ambiental: uma perspectiva financeira

As Utilities Eléctricas Europeias e o Desafio Ambiental: uma perspectiva financeira. SISEE – III Seminário Internacional do Sector de Energia Eléctrica – GESEL/UFRJ 2008 M. Isabel Soares, CETE/FEP Patrícia Pereira da Silva, FEUC/INESC. O percurso. A Política Energética Europeia e o Ambiente

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As Utilities Eléctricas Europeias e o Desafio Ambiental: uma perspectiva financeira

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  1. As Utilities Eléctricas Europeias e o Desafio Ambiental: uma perspectiva financeira SISEE – III Seminário Internacional do Sector de Energia Eléctrica – GESEL/UFRJ 2008 M. Isabel Soares, CETE/FEP Patrícia Pereira da Silva, FEUC/INESC

  2. O percurso... • A Política Energética Europeia e o Ambiente • Factos • Estratégia Empresarial e Investimento em ER • Conclusão

  3. 1- Política Energética Europeia e Ambiente: Competitividade (Lisboa), Ambiente (Kyoto), Segurança de Abastecimento. CAS

  4. Instrumentos de Apoio às ER • Tarifas Feed-in • Quotas obrigatórias • Sistema de leilões • Incentivos Fiscais

  5. Situação actual: Diferentes sistemas nacionais de apoio às ER • Tarifas feed-in (compensação fixa pela electricidade e benefício renovável) • Sistema de Prémios/Bonus (compensação fixa pelobenefício renovável) • Cerificados Verdes (preço de mercado tanto para a electricidade como para o benefício renovável) • Não existe sistema de comércio transfronteiriço, mas são possíveis acordos bilaterais.

  6. Directiva das FER (propostas): • 20% FER em 2020 • targetsnacionais vinculativos • alocação nacional;50% igual; 50% relativo ao PIB. • Targets internos a cada 2 anos – não vinculativos • Alocação do target nacional a três sectores: Electricidade (+- 34%); Aquecimento & Refrigeração; Transportes. Entrada em vigor em Março 2010 + Planos Acção Nacionais.

  7. Targets por países

  8. Alternativas de Abate CO2...(II FASE) • Clean Development Mechanisms (CDM)- esquemas de redução de emissões em países em desenvolvimento semtargets de redução de emissões ( CHINA, INDIA,...) • Joint Implementation (JI) – esquemas de redução de emissões em países industrializados comtargets de redução de emissões ( Rússia, Ucrânia,...)

  9. Opções de Abate... • Demand Side Management (DSM): Porém, a escala da resposta industrial dependerá do preço do CO2 (em vez de o determinar!!!). Dificilmente presente para preço de €10/ton. Muito significativo para €30/ton! • Fuel Switching......em média, g.n. emite cerca de 0.35 ton/MWh enquanto o carvão emite 0.9 ton de CO2/MWh (

  10. 2- Factos • Cenários de referência • Cenários Alternativos • Evidência empírica

  11. Cenários • De Referência: • Inexistência denovas políticas governamentais; • Avanços tecnológicos, mas sem descobertas fundamentais. • Alternativo: • Política de segurança energética e política ambiental (actualmente em consideração) são adoptadas. • Pressupostos macroeconomicos, de população e de preços de petróleo e g.n. idênticos aos do Cenário de Referência.

  12. Fase II do CO2 ( 2008-2012): O que significa para as empresas? • Comércio anual de EU ETS:cap nas 2.08 biliões de toneladas. • Limite do crédito anual de Kyoto: cap em 278 milhões. • Previsão: gap anual de emissões de 109 milhões ou 5% das emissões de 2005! • Pressão para subida dos preços electricidade…

  13. Comércio anual de EU ETS: cap de 2.08 biliões de toneladas... • 10.5% menos do que a alocação cumulativa proposta pelos 27 Estados-Membro • 9.5% menos do que o cap da fase I • 1.9% menos do que as emissões de 2005.

  14. 3 – Estratégia Empresarial e Investimento em ER

  15. As empresas e as emissões de CO2

  16. Valor da Empresa e CO2

  17. Impacto sobre EPS(earnings per share) 2008 de um aumento de €1MWh no preço da electricidade

  18. Conclusões (e Interrogações)...

  19. Produção concentrada • Back to Nuclear? • Dimensão do parque... • Interligação... • Impacto sobre o endividamento • Reacção da sociedade civil • Centrais de Ciclo Combinado • Aproveitamento potencial hídrico

  20. Produção descentralizada (ER Não-Hidro) • Euforia actual...??? • Ou talvez não! • Enquadramento regulatório favorável (eólica, biomassa,...) • Subida preço CO2 .......................................

  21. Relação Inv. em ER e Estrutura Capitais nas eléctricas europeias • Nível Endividamento: acompanharam tendência das restantes empresas europeias cotadas. • Importância do WACC • Modelização em curso... Maioria empresas não divulga valor emissões de CO2

  22. 2007: WACC UTILITIES ? 6.1% (+-) E WACC DAS UTILITIES DE ENERGIA ?

  23. EMPRESA 2007E Dív./ (Cap. PP.+Dív. ) S&P Rating CMPC ( WACC )

  24. WACC • Taxas de juro elevadas... • Volatilidade mercados financeiros e mercados “deprimidos”... • Trade-off mais difícil...

  25. Contudo e apesar de: • Pressupostos de agravamento: preço CO2, preço petróleo,custos de capital • O CRESCIMENTO DOS LUCROS, NO MÉDIO PRAZO, DAS UTILITIES ELÉCTRICAS DEVE-SE MANTER ATRACTIVO... Especialmente se as condições macroeconómicas continuarem a deteriorar-se (pelo menos até final de 2008 e em 2009) • F&A: fundamentais para a atractividade do sector!

  26. OBRIGADA! isoares@fep.up.pt patsilva@fe.uc.pt

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