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Parcerias para o desenvolvimento de novos espaços de acolhimento e incubação Jos é Rui Soares

Parcerias para o desenvolvimento de novos espaços de acolhimento e incubação Jos é Rui Soares 24/04/2013. Novas dinâmicas de Empreendedorismo.

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Parcerias para o desenvolvimento de novos espaços de acolhimento e incubação Jos é Rui Soares

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Presentation Transcript


  1. Parcerias para o desenvolvimento de novos espaços de acolhimento e incubação José Rui Soares 24/04/2013

  2. Novas dinâmicas de Empreendedorismo Depois do esforço de investimento, que foi realizado na região centro em infra-estruturas de incubação e de promoção do empreendedorismo nos quadros comunitários anteriores, é agora necessário racionalizar, redimensionar, qualificar, especializar e integrar a rede de infraestruturas RIERC de suporte à competitividade empresarial, no sentido de melhorar a gestão do ecossistema local de empreendedorismo e de implementar um apoio ao desenvolvimento de novas incubadoras e espaço de acolhimento do CEC/CCIC.

  3. Foco nas parcerias numa lógica de eficiência colectiva • Aposta numa lógica valorizadora de estratégias de eficiência coletiva, com empresas, pessoas, profissionais, entidades prestadoras de serviços avançados de suporte e entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional. Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Associações Sectoriais e Regulamentadoras Parceiros Fornecedores Segmentos de Mercado “Mercado de Incubação” RIERC Startup Financiadores

  4. Valorização económica do conhecimento Para promover a valorização económica do conhecimento, écrucial a articulação efetiva entre os esforços de capacitação das pessoas e empresas, e os investimentos integrados de qualificação, I+D+I e internacionalização, dando corpo à lógica de partilha de conhecimento e competências (I&D, inovação, formação, empreendedorismo, etc.), apoiando projetos de investimento num contexto regional que seja enriquecedor e que promova a coesão territorial.

  5. Mudança de paradigma Desenvolver uma cultura empreendedora, transversal a toda a sociedade (educação, comunicação, eventos culturais, etc.), oferecendo condições aos empreendedores para que possam implementar as boas ideias, testar conceitos, validar/invalidar negócios, mitigar riscos, aplicando processos “lean” para a criação de empresas, seguindo as melhores práticas de gestão, com o coaching e o mentoring adequado às suas necessidades.

  6. Orquestração da RIERC A orquestração da rede RIERC passa pela articulação da Envolvente Externa (Forças do Mercado, Forças da Indústria, Tendências Chave e Forças Macro). A aposta nas áreas tecnológicas assume actualmente um papel chave no desenvolvimento económico e social de qualquer país. Associações Sectoriais e Regulamentadoras Tendências Chave Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Forças da Indústria Forças do Mercado RIERC Segmentos de Mercado “Mercado de Incubação” Mercado Global Parceiros Fornecedores Startup Financiadores Forças Macro

  7. Criar valor nacional em “cumplicidade” O Ecossistema de Empreendedorismo Nacional carece de uma visão de conjunto, que permita aproveitar sinergias e tirar partido de efeitos de escala entre as múltiplas iniciativas nacionais. • Embora sejam reconhecidas melhorias, continuam a existir dificuldades em desenvolver trabalho conjunto, entre empresas e universidades, numa relação de cooperação ao nível da transferência de tecnologia, com uma aposta clara na valorização económica do conhecimento, existindo no entanto algumas exceções, capazes de criar valor nacional numa “cumplicidade” saudável.

  8. Separação e definição dos papéis As entidades de transferência de tecnologia assumem um papel crucial na ligação entre culturas predominantemente científicas, com o mundo empresarial. Numa resposta aos desafios/necessidades/problemas do mundo empresarial, é necessário separar bem os papéis e responsabilidades dos diferentes atores: • Universidade, Empresas/Industria e Fornecedores de Tecnologia.

  9. Quadro de contratualização A aposta num quadro de contratualização aberto, das entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, é crucial para se transformar a sua base de conhecimento científico em projectos, que para além do seu valor científico e tecnológico, são geradores de riqueza económica e social (receitas e emprego altamente qualificado).

  10. Gestão da PI Para além da definição clara dos papéis e das responsabilidades de cada um nestes processos de transferência de tecnologia, a protecção da propriedade intelectual através do respectivo registo constitui um instrumento importante de valorização do conhecimento produzido, mas estabelece também as regras da partilha de mais-valias e ajuda a configurar oportunidades de geração de receitas para os investigadores, facilitando também os modelos de licenciamentos ou até o lançamento de novas Startup.

  11. Orquestração da RIERC Clareza de Missão - das principais entidades do Ecossistema de Empreendedorismo da rede, de forma a apoiar o desenvolvimento de oportunidades e incentivar e acelerar o aproveitamento de sinergias entre todas as entidades, suportadas por políticas estruturantes, consistentes e duradouras de apoio ao empreendedorismo.

  12. Acelerador de Inovação e Competitividade Empresarial Startup’s Altamente competitivas, crescimento acelerado, emprego novo qualificado, forte incorporação de tecnologia nacional, com foco em bens transacionáveis para exportação FEDER Crowdsourcing BA’sfundos de coinvestimento Capital de Risco Público Bolsa de Ideias Selecção de Iniciativas • Formação de Promotores de Empreendedorismo Empresas (Catalisadoras de Inovação) Aceleração e Intra-empreendedorismo Sistema Científico Tecnológico • Competências empreendedores • Plano/Modelo de Negócios • Incubação e apoio às Iniciativas aos Empreendedores • Clusterização Hubs Internacionais Programas de Empreendedorismo mentoring e coaching, para apoio dos empreendedores durante o crescimento e amadurecimento do projecto empresarial FSE • Fomento do Ecossistema Empreendedor • Promoção da comunidade de empresas Programas de Transferência de Tecnologia (Investigador FCT) Registo da PI • CRESCIMENTO INTELIGENTE, SUSTENTÁVEL E INCLUSIVO: • DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO, CIENTÍFICO, SOCIAL E CULTURAL

  13. Acelerador de Inovação e Competitividade Empresarial A instanciação deste modelo de aceleração empresarial em rede, poderá permitir a melhoria do ecossistema local de empreendedorismo, bem como o desenvolvimento de uma abordagem metodológica ao desenvolvimento de novas incubadoras e espaços de acolhimento, e consequente alinhamento com a estratégia de inovação regional, reforçando e favorecendo a competitividade da região, promovendo a criação de empresas competitivas em mercados globais, emprego jovem altamente qualificado, elevada incorporação de tecnologia nacional, com foco em bens transacionáveis para exportação.

  14. Rede RIERC (consolidado) Especialização em linha produto/tecnologia (a que chamaremos rede regional horizontal). Especialização das incubadoras de acordo com estágios ou fases diferentes da cadeia de valor associada à incubação e crescimento inicial (rede vertical).

  15. Potencial da RIERC Uma correcta promoção do empreendedorismo permite o estabelecimento (atrair/captar) das empresas em novas áreas de acolhimento empresarialcriando unidades empresariais mais dinâmicas e competitivas. • A aposta na profissionalização dos serviços prestados pelas incubadoras aos empreendedores, subindo na cadeia de valor (2ª para 3ª geração 2.0) • “timesharing” de serviços de valor acrescentado por áreas de especialidade, no modelo que valorize a eficiência colectiva O sucesso das Incubadas é também o sucesso das incubadoras, que também dependem dos modelos de governo e liderança, sendo o processo de incubação ele próprio um projecto empreendedor.

  16. Obrigado! jsoares@whatever.pt

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