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A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES ANTÓNIO MARQUES Universidade do Porto

A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES ANTÓNIO MARQUES Universidade do Porto COBENGE 2011, Blumenau, SC. SUMÁRIO O QUE É A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES? FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO TENDÊNCIAS DA INTERNACIONALIZAÇÃO. O QUE É A INTERNACIONALIZAÇÃO?. TRENDS 2010 SURVEY

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A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES ANTÓNIO MARQUES Universidade do Porto

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  1. A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES ANTÓNIO MARQUESUniversidade do Porto COBENGE 2011, Blumenau, SC

  2. SUMÁRIO • O QUE É A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES? • FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO • TENDÊNCIAS DA INTERNACIONALIZAÇÃO

  3. O QUE É A INTERNACIONALIZAÇÃO?

  4. TRENDS 2010 SURVEY EUA- European University Association Quais os aspectos que mais influenciaram a estratégia das IES nos últimos 5 anos? 1º Internacionalização (22%) 2º Garantia de qualidade (21%) 3º Processo de Bolonha (15%) (Trends 2010: a decade of change in European Higher Education. AndréSursock & Hanne Smidt, EUA)

  5. O QUE É A INTERNACIONALIZAÇÃO? • Interacção entre culturas através do ensino, investigação e serviços, com o objectivo último de atingir • a compreensão mútua ultrapassando fronteiras culturais. (Yang, 2002). • Processo de integração de uma dimensão internacional – competências interculturais,linguísticas, • ou outras - no ensino, investigação e serviços. (Knight & De Wit, 1999).

  6. FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO

  7. FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO – FASE 1: (HÁ 30 ANOS) 2 movimentos distintos: - Reino Unido: movimento de comercialização com a introdução do pagamento de propinas com custos totais para estudantes internacionais - Europa Continental: movimento de desenvolvimento de programas de cooperação e de intercâmbio, que ganhou um forte impulso com o Programa Erasmus. Quando a declaração da Sorbonne foi assinada, o objectivo maior era promover a integração europeia e preparar o Ensino Superior europeu para os desafios à escala global. (Sursock & Smidt, 2010) (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internationalisation)

  8. FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO – FASE 2: (HÁ 15 ANOS) - Da cooperação para a competição Recrutamento activo de estudantes internacionais tornou-se o foco mais vasto da internacionalização, espalhando-se dos países de expressão inglesa para a Europa Continental e coincidindo com um movimento para o ensino em Inglês por forma a tornar os estudos nestes países mais atractivos. - Operações fora de fronteiras Na mesma altura, os países anglo-saxónicos intensificaram as suas operações fora de fronteiras deslocando instituições e programas para o estrangeiro, criando Campi no exterior e operações de franchising, particularmente, mas não em exclusivo, nos países em desenvolvimento. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internationalisation)

  9. FASES DA INTERNACIONALIZAÇÃO – FASE 3: (ÚLTIMOS ANOS) - Os países que enviam mais estudantes, começam a tornar-se também países que recebem. A competição por estudantes internacionais torna-se mais global, com países como Singapura, Malásia, Taiwan, Coreia do Sul e os BRICS a atraírem estudantes. - Recrutamento mais selectivo Deslocamento do foco de um recrutamento em massa para um mais selectivo focado nos estudantes e scholars com mais talento. Países como Suécia, Dinamarca, Holanda seguem pisadas do UK, Canadá e Austrália, introduzindo propinas de custos totais para estudantes de fora da EU-EER e oferecem bolsas para atrair os melhores. - Início do retorno de estudantes aos países de origem Nos USA há uma crescente preocupação sobre como esta competição está a afectar a sua atractividade como país de destino de estudantes e scholars com talento. A tendência de graduados da China e da Índia em retornar aos países de origem em vez de ficarem nos USA suscita preocupações acrescidas. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internationalisation)

  10. TENDÊNCIAS DA INTERNACIONALIZAÇÃO

  11. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (1) • Mudanças nos últimos 20 anos: • - De um simples intercâmbio de estudantes para o grande negócio do recrutamento • - De actividades com impacto sobre um incrivelmente pequeno grupo de elite para um fenómeno de massas. • Esta é uma tendência geral que está a ocorrer em várias partes do mundo, embora com diferentes ênfases, • papeis e posições. • (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internationalisation)

  12. MOBILIDADE INTERNACIONAL Números: 3.0 milhões de estudantes em 2007 Origem: Ásia 48.2% Europa 23.3% África 11.6% América Sul 6.3% América do Norte 3.4% (Fonte: OCDE. Education at a Glance 2009)

  13. MOBILIDADE INTERNACIONAL Destino: 2.5 milhões estudantes (84%) para os países da OCDE USA 20% Reino Unido 12% Alemanha 9% França 8% Austrália 7% Canadá 4% Japão 4% (Fonte: OCDE. Education at a Glance 2009)

  14. MOBILIDADE INTERNACIONAL Factores na escolha: Reputação das Universidades Qualidade da educação Perspectivas de emprego Segurança Estilos de vida proporcionados pelos países de acolhimento (Fonte: OCDE. Education at a Glance 2009)

  15. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (2) • Há realidades que estão a mudar (em relação à cultura dos países) influenciadas pela globalização. • Exemplo propinas: • Alemanha: dependente dos partidos no poder em cada Estado • Áustria: primeiro pagar propinas, depois sem, e agora considera de novo a sua introdução • - Escócia: contrariamente ao UK, sem pagamento de propinas, mas está a ver-se forçada a considerar a sua introdução • como consequência do que está a acontecer no Reino Unido. • (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internationalisation)

  16. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (3) • A internacionalização é ainda movida em primeiro lugar por actividades e objectivos com elas relacionados, tais como: • os objectivos de Bolonha • a expansão das mobilidades (Objectivo 20 20 20) • - mais ensino em Inglês. • (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internationalisation)

  17. OBJECTIVO 20 20 20 Ministros do Ensino Superior da UE, Leuven Communiqué (Abril de 2009)

  18. GEOGRAFIA DA MOBILIDADE - Inicialmente, a mobilidade intra-europeia era o foco da atenção. - Recentemente, tem havido maior discussão sobre a promoção da mobilidade para a para fora da Europa. (Trends 2010: a decade of change in European Higher Education. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)

  19. - Universidade de Malmo, Suécia: Estudantes estão a ser informados no acesso que devem procurar emprego fora da Suécia - Universidade de Aarhus, Dinamarca: cursos de português na Universidade do Porto, para trabalhar no Brasil

  20. ERASMUS MUNDUS ACÇÃO 2 - MOBILIDADES E INTERCÂMBIO • Projectos coordenados pela U.Porto • Projecto MUNDUS ACP: países ACP • Projecto EURO BRAZILIAN WINDOWS I: Brasil • Projecto EURO BRAZILIAN WINDOWS II: Brasil • Projecto MUNDUS 17: Brasil, Paraguai e Uruguai

  21. ERASMUS MUNDUS ACÇÃO 2 - MOBILIDADES E INTERCÂMBIO • Projectos com a participação da U.Porto • Projecto EUROTANGO: Argentina, coordenado pela Universidade Politécnica de Valência, Espanha • Projecto EXTERNAL COOPERATION WINDOW FOR MÉXICO: México, coordenado pela Universidade de • Groningen, Holanda • - Projecto Lote 20: Honduras, Guatemala, Nicarágua, El Salvador e México, coordenado pela Universidade • de Groningen, Holanda • Projecto COOPEN: Colômbia, Costa Rica, Panamá, coordenado pela Universidade Politécnica de Valência • Projecto TOSCA: Kazakhstan, Kyrgyzstan, Tajikistan, Turkmenistan, Uzbekistan, coordenado pela Universidade • Adam Mickiewicz, Polónia • - Projecto LOTUS: Myanmar, Cambodia, Vietnam, Indonesia, Thailand, China, coordenado pela Universidade • de Ghent, Bélgica

  22. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (4) • Abordagem integrada da internacionalização • A mobilidade já não é a principal característica da internacionalização. • Cada vez mais IES estão a desenvolver uma abordagem da internacionalização que envolve também o ensino • e a investigação, através de parcerias estratégicas e acordos de cooperação para o ensino, investigação • e capacitação de recursos. • - Por isso, uma maior atenção está a ser conferida à mobilidade de docentes e Investigadores. • - Não é todavia claro se esta nova orientação prevalecerá sobre as formas mais tradicionais de cooperação • “bottom up”, com um maior número de parceiros. • (Trends 2010: a decade of change in European Higher Education. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)

  23. DOUTORAMENTOS E MESTRADOS EUROPEUS (1) - Joint Doctorate - TEEM EUROPE “Text and Event in Early Modern Europe”, coordenado pela University of Kent (FLUP) - European Master GLITEMA - German Literature in the European Middle Ages, coordenado pela U.Porto (FLUP) - European Master SERP – Chem - International Master in Surface, Electro, Radiation, Photo-Chemistry, coordenado pela Université Paris Sud 11, França (FCUP) - European Master TCCM - Theoretical Chemistry and Computational Modelling, coordenado pela Univ. Autónoma Madrid (FCUP) - European Masters Programme for Rural Animators (EMRA), coordenado pela Nicolaus Coppernicus University, Polónia (FCUP)

  24. DOUTORAMENTOS E MESTRADOS EUROPEUS (2) - “Master’s Program in European Construction”, coordenado pela Universidade de Cantábria, Espanha. (FEUP) - Mestrado Europeu “MUNDUSFOR - Formation dés Profissionels de la Formation”, coordenado pela U. Granada, Espanha (FPCEUP) - “European Master of Development Studies in Social and Educational Sciences – European Perspectives on Social Inclusion” (FPCEUP) - Mestrado Europeu Ecological Management of Catchments in Europe, coordenado pela Uppsala University, Suécia (ICBAS)

  25. PROGRAMAS DE MOBILIDADE DOCENTE E DE INVESTIGADORES - Para além dos programas europeus e outros programas financiados por agências não governamentais, a U.Porto criou o seu próprio programa de mobilidade de docentes, investigadores e pessoal administrativo para promover a criação de programas conjuntos e parcerias de investigação

  26. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (5) - Este desenvolvimento vai a par com uma clara tendência dos últimos anos de criação de relativamente pequenas redes de IES, com posições semelhantes, que procuram vias de colaboração e de comparação das suas actividades. - A pertença a estas redes tornou-se um marcador de reputação, uma vez que as IES procuram aumentar a sua competitividade e prestígio através de tais afiliações. (Trends 2010: a decade of change in European Higher Education. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)

  27. LERU - LEAGUE OF EUROPEAN RESEARCH UNIVERSITIES The League of European Research Universities (LERU) is as an association of 21 leading research universities that share the values of high-quality teaching within an environment of internationally competitive research.

  28. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (6) - A tendência para fusões institucionais e cooperação inter-institucional é também muitas vezes orientada pela necessidade de aumentar a visibilidade internacional através da criação de mais massa crítica. (Trends 2010: a decade of change in European Higher Education. André Sursock & Hanne Smidt, EUA)

  29. UNIVERSIDADE DE GRENOBLE, FRANÇA Em 1970 foi dividida em 5 diferentes instituições: Grenoble I: Université Joseph Fourier, for sciences, health, technologies Grenoble II: Université Pierre Mendès-France, for social sciences Sciences-Po Grenoble: Institut d'études politiques de Grenoble Grenoble III: Université Stendhal, for humanities Grenoble-INP: Institut Polytechnique de Grenoble A partir de 2010 há um projecto para fundir as 5 instituições.

  30. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (7) - Educação transnacional: Verifica-se um aumento no número de actividades para lá das fronteiras, agrupadas sob o chapéu de “educação transnacional”. Embora vistas antes pela comunidade académica (EUA) como orientadas principalmentepara o lucro e ligadas a empreendimentos de risco estão a ganhar agora uma aceitação generalizada. É provável que os diferentes tipos e modelos que surgiram - incluindo programas conjuntos, extensões de campus em outros países, ou centros internacionais de competências em investigação – vão diversificar-se mais, à medida que as instituições fazem escolhas intencionais e colocam estas actividades transnacionais no centro das suas estratégias de internacionalização. (Trends 2010: a decade of change in European Higher Education. AndréSursock & Hanne Smidt, EUA)

  31. PROGRAMAS CONJUNTOS (1) Com o MIT – Massachusetts Institute of Technology "Leaders for Technical Industries”: Programa de doutoramento da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, em colaboração com a U. Minho e UTL. “Technological Management Entreprise”: Programa de Estudos Avançados, nível de 3º Ciclo, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a UTL e a U. Minho. “Sistemas Sustentáveis de Energia”: Programa Doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a UL e a UTL.

  32. PROGRAMAS CONJUNTOS (2) Com a Carnegie Mellon University “Engenharia Electrotécnica e de Computadores”: Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto “Informática”: Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a U. Minho e a U. Aveiro, “Engenharia Informática”: Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto “Telecomunicações”: Programa doutoral da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em colaboração com a U. Minho e a U. Aveiro.

  33. PROGRAMAS CONJUNTOS (3) Com a University of Texas Austin Programa doutoral em Media Digitais (Faculdade de Belas Artes e Curso Superior de Jornalismo) em colaboração com a Universidade Nova de Lisboa.

  34. EXTENSÕES DE CAMPI EM OUTROS PAÍSES Universidade Lusófona, Portugal Universidade Lusófona de Cabo Verde Universidade Lusófona de Angola Faculdade Paraíso, Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Gerênciais da Bahia Universidade de Bolonha, Itália Representação em Buenos Aires Universidade Politécnica de Valência, Espanha Argentina: Centro de Capacitación Técnica Cuba: Centro de Estudios de Tecnologías Avanzadas México: Centro Universitario de Vinculación con el Entorno Uruguay: Fundación para el Desarrollo del Cono Sur.

  35. CENTROS INTERNACIONAIS DE COMPETÊNCIAS EM INVESTIGAÇÃO - Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia , Braga, Portugal - Centro Ibérico de Energias Renováveis, Badajoz, Espanha Estes laboratórios resultam de um Memorando de Entendimento entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal e o Ministério da Educação e Ciência de Espanha para a criação e operação conjunta de Institutos de Investigação e Desenvolvimento.

  36. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (8) Internationalisation at Home - No final da década de 1990 iniciou-se um movimento na Europa chamado IaH, que se focou mais na internacionalização do currículo e do processo de ensino e de aprendizagem, mais do que uma internacionalização abroad centrada exclusivamente nos 5 a 10% de estudantes que têm uma oportunidade de fazer mobilidade. - O seu impacto é ainda limitado. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internationalisation)

  37. Internacionalização no “estrangeiro”: - Não é necessário viajar para se ser internacional Internacionalização em “casa”: - Literalmente, internacionalização no próprio país, promovida com a ajuda dos estrangeiros que vivem no país e com os próprios nacionais que viveram no estrangeiro ou que de uma outra forma ganharam competências "internacionais”.

  38. CONSEQUÊNCIAS DA IAH SOBRE OS ESTUDANTES • Mentalidade aberta e generosidade em relação a outros povos. • Saberem como se comportar ante outras culturas. • Saberem comunicar com pessoas de outras religiões, valores e costumes. • Não se assustarem ante problemas novos e/ou pouco familiares. • - Vacina contra os nacionalismos e os racismos. • (Nilsson, 2003)

  39. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (9) Internacionalização do curriculum - Uma economia global baseada no conhecimento, vai forçar uma maior atenção à internacionalização do curriculum, uma vez que o conhecimento e as competências de todos os graduados têm de reflectir que eles estão aptos a operar num mundo cada vez mais ligado. Competências interculturais e internacionais - Como definir as competências interculturais e internacionais que os estudantes devem adquirir, como as incluí-las no curriculum, e como as avaliá-las? Estas são questões em que as IES terão de se focar cada vez mais, mais do que nos objectivos da mobilidade que agora dominam as suas estratégias de internacionalização. (Hans de Wit, 2011. Global: Trends and drivers in internationalisation)

  40. INSTRUMENTOS IAH • Programas de pós-graduação em inglês e alguns módulos em cooperação com universidades estrangeiras. • Cursos em assuntos internacionais. • Participação em conferências internacionais leccionadas por professores visitantes. • Estágios profissionais em empresas estrangeiras em Portugal. • - Apoio tutorial a estudantes estrangeiros orientando-os também nos aspectos práticos e nas actividades de lazer.

  41. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (10) • Sucesso na internacionalização é ainda medido por: • Número de estudantes em mobilidade • Número de docentes em mobilidade • Número de estudantes de grau • Acordos com universidades estrangeiras.

  42. INTERNACIONALIZAÇÃO... TENDÊNCIAS (11) • Qualidade será cada vez mais determinante: • Atracção dos melhores estudantes • Atracção de investigadores e docentes estrangeiros prestigiados • Parcerias com universidades prestigiadas • Parcerias com centros de investigação prestigiados • Consórcios de universidades em programas europeus e internacionais. • Programas conjuntos • - Acreditação dos programas

  43. OBRIGADO amarques@reit.up.pt

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